Com a palestra intitulada “Prevenção às drogas: papel social da mídia”, a jornalista Mira Graçano traçou um panorama sobre como a mídia trata o assunto e como os policiais podem contribuir para que o tema seja ainda mais debatido pela sociedade. A apresentação aconteceu nesta segunda-feira (29), no Estação Convention Center, durante o VI Encontro Nacional do Programa Educacional de Resistência às Drogas (Proerd) e o II Seminário Nacional de Pedagogos do Proerd.
A comunicadora mostrou como a droga atinge todas as esferas sociais, e como os meios de comunicação atuam na transmissão de notícias, seja por meio do alerta, ou até mesmo da espetacularização dos fatos. Mira também pontuou como deve ser o relacionamento entre os policiais e a imprensa, já que, na opinião da jornalista, tanto os meios de comunicação quanto a corporação necessitam um do outro para divulgar suas ações em prol da sociedade.
Ela citou alguns casos para mostrar que a população também contribui para elaboração de material jornalístico, dando enfoque determinado para diversos assuntos. “A partir das informações e imagens transmitidas para telespectadores, construímos parte do nosso repertório de pautas que serão desenvolvidas para dar voz à população, com enfoque nas consequências das crises e não nas suas origens”.
“Mostrar os efeitos positivos é sempre importante, pois ao revelar os dois lados da história não reduzimos nosso papel apenas a cobrar e a denunciar, mas divulgar bons trabalhos que vêm sendo feitos, como o Proerd”, pondera.
RELACIONAMENTO - Sobre a relação entre mídia e Polícia Militar, Mira Graçano é enfática: “Creio que há uma relação positiva, porque nós precisamos da polícia e ela precisa da imprensa. É uma via de mão dupla. Nenhuma das áreas pode trabalhar sozinha. Embora essa relação seja boa, ela sempre pode ser melhorada para que nós estabeleçamos uma parceria com resultados ainda mais efetivos”.
A comunicadora mostrou como a droga atinge todas as esferas sociais, e como os meios de comunicação atuam na transmissão de notícias, seja por meio do alerta, ou até mesmo da espetacularização dos fatos. Mira também pontuou como deve ser o relacionamento entre os policiais e a imprensa, já que, na opinião da jornalista, tanto os meios de comunicação quanto a corporação necessitam um do outro para divulgar suas ações em prol da sociedade.
Ela citou alguns casos para mostrar que a população também contribui para elaboração de material jornalístico, dando enfoque determinado para diversos assuntos. “A partir das informações e imagens transmitidas para telespectadores, construímos parte do nosso repertório de pautas que serão desenvolvidas para dar voz à população, com enfoque nas consequências das crises e não nas suas origens”.
“Mostrar os efeitos positivos é sempre importante, pois ao revelar os dois lados da história não reduzimos nosso papel apenas a cobrar e a denunciar, mas divulgar bons trabalhos que vêm sendo feitos, como o Proerd”, pondera.
RELACIONAMENTO - Sobre a relação entre mídia e Polícia Militar, Mira Graçano é enfática: “Creio que há uma relação positiva, porque nós precisamos da polícia e ela precisa da imprensa. É uma via de mão dupla. Nenhuma das áreas pode trabalhar sozinha. Embora essa relação seja boa, ela sempre pode ser melhorada para que nós estabeleçamos uma parceria com resultados ainda mais efetivos”.