O Índice de Preços ao Consumidor (IPC) de Curitiba para famílias que recebem de 1 a 40 salários mínimos foi de 0,26% no mês de setembro em relação a agosto. O acumulado do ano está em 2,89% e, nos últimos doze meses, em 4,85%. O cálculo foi realizado pelo Ipardes (Instituto Paranaense de Desenvolvimento Econômico e Social) e divulgado nesta quinta-feira (07).
O grupo de maior peso foi Alimentos e Bebidas, com alta de 1,33%. No mês de agosto houve queda (-0,38%). O item que mais contribuiu para o resultado foi o frango inteiro resfriado, que aumentou 11,9%. Outros itens também apresentaram alta, como pão francês (2,59%), carne vermelha coxão mole (10,31%), leite pasteurizado (1,31%) e batata inglesa (6,8%). Com queda nos preços, aparece em destaque cebola (-17,49%) e mamão (-8,45%).
O vestuário teve queda (-1,94%), ainda reflexo das liquidações de inverno. Os itens de maior destaque foram: agasalho feminino (-19,30%), sapato feminino (-7,33%), camisa masculina (-4,69%), agasalho masculino (-7,78%) e agasalho infantil (-7,41%).
O terceiro grupo a influenciar o índice foi Despesas Pessoais, com variação de 0,67%. Estes foram os itens de maior peso no resultado: casas noturnas (12,43%), excursão turística (9,80%), casamento -ornamentação e recepção (14,95%). Com queda, disco laser – cd (-4,64%), ração para cães (-7,97%) e ingresso de futebol (-7,66%).
Com variação de -0,42%, o grupo Transporte e Comunicação também apresentou uma sensível desaceleração, pois o índice do mês de agosto havia sido de 1,05%, influenciado pela alta nos combustíveis. Contribuíram para esse resultado, os seguintes itens: automóvel de passeio e utilitário usado (-2,36%), automóvel de passeio nacional zero km (0,71%) e passagem aérea (4,39%).
Na Habitação (0,54%) as principais altas vieram de aluguel de moradia (0,64%) e condomínio (1,40%). Em Saúde e Cuidados Pessoais a variação de 0,31% decorreu, principalmente, das altas nos preços de planos de saúde (1,15%) e psicólogo e fisioterapeuta (3,56%). Por último, o grupo Artigos de Residência com variação de 0,19% após registrar alta significativa em agosto (1,13%).
Para o cálculo da inflação, o Ipardes coleta, mensalmente, em Curitiba, cerca de 60 mil preços de produtos consumidos por famílias que ganhavam de R$ 510,00 a R$ 20.400,00.
O grupo de maior peso foi Alimentos e Bebidas, com alta de 1,33%. No mês de agosto houve queda (-0,38%). O item que mais contribuiu para o resultado foi o frango inteiro resfriado, que aumentou 11,9%. Outros itens também apresentaram alta, como pão francês (2,59%), carne vermelha coxão mole (10,31%), leite pasteurizado (1,31%) e batata inglesa (6,8%). Com queda nos preços, aparece em destaque cebola (-17,49%) e mamão (-8,45%).
O vestuário teve queda (-1,94%), ainda reflexo das liquidações de inverno. Os itens de maior destaque foram: agasalho feminino (-19,30%), sapato feminino (-7,33%), camisa masculina (-4,69%), agasalho masculino (-7,78%) e agasalho infantil (-7,41%).
O terceiro grupo a influenciar o índice foi Despesas Pessoais, com variação de 0,67%. Estes foram os itens de maior peso no resultado: casas noturnas (12,43%), excursão turística (9,80%), casamento -ornamentação e recepção (14,95%). Com queda, disco laser – cd (-4,64%), ração para cães (-7,97%) e ingresso de futebol (-7,66%).
Com variação de -0,42%, o grupo Transporte e Comunicação também apresentou uma sensível desaceleração, pois o índice do mês de agosto havia sido de 1,05%, influenciado pela alta nos combustíveis. Contribuíram para esse resultado, os seguintes itens: automóvel de passeio e utilitário usado (-2,36%), automóvel de passeio nacional zero km (0,71%) e passagem aérea (4,39%).
Na Habitação (0,54%) as principais altas vieram de aluguel de moradia (0,64%) e condomínio (1,40%). Em Saúde e Cuidados Pessoais a variação de 0,31% decorreu, principalmente, das altas nos preços de planos de saúde (1,15%) e psicólogo e fisioterapeuta (3,56%). Por último, o grupo Artigos de Residência com variação de 0,19% após registrar alta significativa em agosto (1,13%).
Para o cálculo da inflação, o Ipardes coleta, mensalmente, em Curitiba, cerca de 60 mil preços de produtos consumidos por famílias que ganhavam de R$ 510,00 a R$ 20.400,00.