A Incubadora Tecnológica de Curitiba (Intec), do Instituto de Tecnologia do Paraná (Tecpar), firmou quarta-feira (03) um contrato com o Instituto de Biologia Molecular do Paraná (IBMP) para incubação do projeto de um kit multiteste.
Trata-se do desenvolvimento do projeto Multiplex – um kit baseado na plataforma tecnológica de microarranjos líquidos que pode detectar em um único teste 100 doenças em até 100 indivíduos. As doenças serão detectadas na triagem sorológica dos bancos de sangue da rede pública do Brasil.
O projeto surgiu de um consórcio tecnológico entre a Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz), a Empresa Brasileira de Hemoderivados e Biotecnologia (Hemobrás), o Tecpar e o IBMP, com o apoio financeiro do Banco Nacional de Desenvolvimento (BNDES), para suprir a demanda do Ministério da Saúde.
Segundo o diretor-presidente do Tecpar, Aldair Rizzi, o projeto demostra mais um avanço para o Paraná. “Com o Multiplex, vamos facilitar o diagnóstico nos bancos de triagem e reduzir equipamentos. É mais uma conquista para diminuir importações. Temos de passar a valorizar nossos pesquisadores, pois graças a eles chegamos a essa conquista única”.
As atividades que serão realizadas na Intec estão relacionadas à validação de antígenos, plataformas de automação e prototipagem dos testes que serão utilizados em estudo-piloto e multicêntrico para validação e obtenção do registro na Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa).
Trata-se do desenvolvimento do projeto Multiplex – um kit baseado na plataforma tecnológica de microarranjos líquidos que pode detectar em um único teste 100 doenças em até 100 indivíduos. As doenças serão detectadas na triagem sorológica dos bancos de sangue da rede pública do Brasil.
O projeto surgiu de um consórcio tecnológico entre a Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz), a Empresa Brasileira de Hemoderivados e Biotecnologia (Hemobrás), o Tecpar e o IBMP, com o apoio financeiro do Banco Nacional de Desenvolvimento (BNDES), para suprir a demanda do Ministério da Saúde.
Segundo o diretor-presidente do Tecpar, Aldair Rizzi, o projeto demostra mais um avanço para o Paraná. “Com o Multiplex, vamos facilitar o diagnóstico nos bancos de triagem e reduzir equipamentos. É mais uma conquista para diminuir importações. Temos de passar a valorizar nossos pesquisadores, pois graças a eles chegamos a essa conquista única”.
As atividades que serão realizadas na Intec estão relacionadas à validação de antígenos, plataformas de automação e prototipagem dos testes que serão utilizados em estudo-piloto e multicêntrico para validação e obtenção do registro na Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa).