A inflação em Curitiba, medida pelo Índice de Preços ao Consumidor (IPC), foi de 0,26% na terceira prévia de setembro. O índice se refere aos últimos 30 dias terminados em 23 de setembro. Na segunda prévia, o índice havia sido de 0,23% e na primeira de 0,30%. O cálculo foi realizado pelo Ipardes (Instituto Paranaense de Desenvolvimento Econômico e Social) e divulgado nesta quinta-feira (30).
O grupo Alimentos e Bebidas, que vinha apresentando sucessivas quedas, voltou a subir (1,16%) e foi o primeiro a influenciar o índice geral. Os itens que com alta de maior peso para este resultado foram: frango inteiro resfriado (8,59%), pão francês (3,04%), tomate (19,17%), coxão mole (10,69%) e alcatra bovina (6,87%).
Impedindo que o índice fosse maior, o grupo Transporte e Comunicação caiu 0,53%. As quedas mais significativas vieram de: automóvel de passeio e utilitário usados (-2,36%) e conserto de veículos (-0,83%).
Na Habitação (0,67%), as altas mais influentes ocorreram em energia elétrica residencial (1,37%) e aluguel de moradia (0,55%). Também com aumento de preços, o grupo Saúde Cuidados Pessoais teve dois itens de maior peso: psicólogo e fisioterapeuta (3,56%) e plano de saúde (1,53%).
No Vestuário, foram observadas algumas quedas, ainda decorrentes das promoções de inverno. Os principais itens foram: agasalho feminino (-13,96%), agasalho infantil (-15,44%) e sapato feminino (-4,28%). O grupo Artigos de Residência apresentou alta de 0,15% e o grupo Despesas Pessoais ficou praticamente estável (0,04%).
Para o cálculo da inflação, o Ipardes coleta, mensalmente, em Curitiba, cerca de 60 mil preços de produtos consumidos por famílias que ganhavam de R$ 510,00 a R$ 20.400,00.
O grupo Alimentos e Bebidas, que vinha apresentando sucessivas quedas, voltou a subir (1,16%) e foi o primeiro a influenciar o índice geral. Os itens que com alta de maior peso para este resultado foram: frango inteiro resfriado (8,59%), pão francês (3,04%), tomate (19,17%), coxão mole (10,69%) e alcatra bovina (6,87%).
Impedindo que o índice fosse maior, o grupo Transporte e Comunicação caiu 0,53%. As quedas mais significativas vieram de: automóvel de passeio e utilitário usados (-2,36%) e conserto de veículos (-0,83%).
Na Habitação (0,67%), as altas mais influentes ocorreram em energia elétrica residencial (1,37%) e aluguel de moradia (0,55%). Também com aumento de preços, o grupo Saúde Cuidados Pessoais teve dois itens de maior peso: psicólogo e fisioterapeuta (3,56%) e plano de saúde (1,53%).
No Vestuário, foram observadas algumas quedas, ainda decorrentes das promoções de inverno. Os principais itens foram: agasalho feminino (-13,96%), agasalho infantil (-15,44%) e sapato feminino (-4,28%). O grupo Artigos de Residência apresentou alta de 0,15% e o grupo Despesas Pessoais ficou praticamente estável (0,04%).
Para o cálculo da inflação, o Ipardes coleta, mensalmente, em Curitiba, cerca de 60 mil preços de produtos consumidos por famílias que ganhavam de R$ 510,00 a R$ 20.400,00.