A inflação em Curitiba, medida pelo Índice de Preços ao Consumidor (IPC), foi de 0,46% nos últimos 30 dias terminados em 23 de maio. A segunda prévia fechou com uma taxa de 0,78% e a primeira de 0,84%. O acumulado do ano está em 2,32% e dos últimos 12 meses em 4,31%. O cálculo foi realizado pelo Ipardes (Instituto Paranaense de Desenvolvimento Econômico e Social) e divulgado nesta sexta-feira (28).
O Vestuário subiu 3,21% e foi o grupo com maior aumento. O grupo sozinho foi responsável por quase metade do índice geral. As maiores pressões vieram das peças femininas: blusa (11,09%), agasalho (16,47%), calça comprida (6,17%) e sapato (4,62%).
O grupo Transporte e Comunicação, assim como Alimentos e Bebidas, mesmo com alta, contribuiu para que o índice fosse menor. Os preços subiram com menos intensidade, como no caso da gasolina (3,27%), que na prévia anterior a alta havia sido de 6,44%, do etanol (3,07% contra 10,24% na segunda prévia); e do automóvel de passeio nacional zero Km (0,47%).
Em Alimentos e Bebidas, a batata-inglesa que teve pico de 40,12% no início do mês, agora subiu 23,99%, o leite pasteurizado aumentou 3,53% e as refeições fora de casa 1,27%. O tomate foi o item de maior peso na queda em todo o IPC, diminuindo 25,63%.
O grupo Artigos de Residência baixou 1,42%. Destaque nas quedas em máquina de lavar roupas (-7,09%), armário para quarto (-6,29%) e televisão (-1,81%). O grupo Despesas pessoais também apresentou queda, no qual chamou a atenção a diminuição de preço de diarista (-1,14%).
No grupo Saúde e Cuidados Pessoais, os principais itens a pressionar o índice foram antiinflamatório (5,77%), tratamento dentário (2,15%) e antiinfeccioso e antibiótico (3,28%). Em Habitação, destaque para a alta de 0,77% em aluguel de moradia.
Para o cálculo da inflação, o Ipardes coleta, mensalmente, em Curitiba, cerca de 60 mil preços de produtos consumidos por famílias que ganhavam de R$ 510,00 a R$ 20.400,00.
O Vestuário subiu 3,21% e foi o grupo com maior aumento. O grupo sozinho foi responsável por quase metade do índice geral. As maiores pressões vieram das peças femininas: blusa (11,09%), agasalho (16,47%), calça comprida (6,17%) e sapato (4,62%).
O grupo Transporte e Comunicação, assim como Alimentos e Bebidas, mesmo com alta, contribuiu para que o índice fosse menor. Os preços subiram com menos intensidade, como no caso da gasolina (3,27%), que na prévia anterior a alta havia sido de 6,44%, do etanol (3,07% contra 10,24% na segunda prévia); e do automóvel de passeio nacional zero Km (0,47%).
Em Alimentos e Bebidas, a batata-inglesa que teve pico de 40,12% no início do mês, agora subiu 23,99%, o leite pasteurizado aumentou 3,53% e as refeições fora de casa 1,27%. O tomate foi o item de maior peso na queda em todo o IPC, diminuindo 25,63%.
O grupo Artigos de Residência baixou 1,42%. Destaque nas quedas em máquina de lavar roupas (-7,09%), armário para quarto (-6,29%) e televisão (-1,81%). O grupo Despesas pessoais também apresentou queda, no qual chamou a atenção a diminuição de preço de diarista (-1,14%).
No grupo Saúde e Cuidados Pessoais, os principais itens a pressionar o índice foram antiinflamatório (5,77%), tratamento dentário (2,15%) e antiinfeccioso e antibiótico (3,28%). Em Habitação, destaque para a alta de 0,77% em aluguel de moradia.
Para o cálculo da inflação, o Ipardes coleta, mensalmente, em Curitiba, cerca de 60 mil preços de produtos consumidos por famílias que ganhavam de R$ 510,00 a R$ 20.400,00.