A inflação em Curitiba, medida pelo Índice de Preços ao Consumidor (IPC), foi de 0,14% na segunda prévia de setembro, após registrar altas de 0,30% na primeira prévia do mês e 0,46% em agosto. O cálculo foi realizado pelo Ipardes (Instituto Paranaense de Desenvolvimento Econômico e Social) e divulgado nesta quinta-feira (16).
A queda deveu-se principalmente pela desaceleração dos aumentos do etanol (2,58%), da gasolina (1,15%) e da diminuição de preços do automóvel de passeio e utilitário usados (-1,47%). O etanol, em agosto, chegou ao pico de 12,31%. O Vestuário, com queda de 0,70%, também contribuiu para a diminuição do índice geral, junto com a Habitação (-0,28%).
O coordenador da pesquisa no Ipardes, Francisco Araújo, observa que os aumentos dos combustíveis, da energia elétrica residencial e do aluguel de moradia estavam pressionando a inflação. “Com a estabilização destes aumentos, o índice caiu. A inversão ocorreu em Alimentos e Bebidas, que estavam impedindo que a inflação fosse maior e agora apresentam aumentos”, complementou.
O item de maior peso nesta prévia foi diarista com alta de 9,35%. Aumentos significativos também em excursão turística (12,31%), refeição fora de casa (1,26%) e pão francês (3,25%). Por outro lado, quedas em plano de saúde (-3,14%), disco laser – cd (-7,76%), automóvel de passeio nacional zero quilômetro (-0,80%) e sapato feminino (-7,28%).
Para o cálculo da inflação, o Ipardes coleta, mensalmente, em Curitiba, cerca de 60 mil preços de produtos consumidos por famílias que ganhavam de R$ 510,00 a R$ 20.400,00.
A queda deveu-se principalmente pela desaceleração dos aumentos do etanol (2,58%), da gasolina (1,15%) e da diminuição de preços do automóvel de passeio e utilitário usados (-1,47%). O etanol, em agosto, chegou ao pico de 12,31%. O Vestuário, com queda de 0,70%, também contribuiu para a diminuição do índice geral, junto com a Habitação (-0,28%).
O coordenador da pesquisa no Ipardes, Francisco Araújo, observa que os aumentos dos combustíveis, da energia elétrica residencial e do aluguel de moradia estavam pressionando a inflação. “Com a estabilização destes aumentos, o índice caiu. A inversão ocorreu em Alimentos e Bebidas, que estavam impedindo que a inflação fosse maior e agora apresentam aumentos”, complementou.
O item de maior peso nesta prévia foi diarista com alta de 9,35%. Aumentos significativos também em excursão turística (12,31%), refeição fora de casa (1,26%) e pão francês (3,25%). Por outro lado, quedas em plano de saúde (-3,14%), disco laser – cd (-7,76%), automóvel de passeio nacional zero quilômetro (-0,80%) e sapato feminino (-7,28%).
Para o cálculo da inflação, o Ipardes coleta, mensalmente, em Curitiba, cerca de 60 mil preços de produtos consumidos por famílias que ganhavam de R$ 510,00 a R$ 20.400,00.