A inflação em Curitiba, medida pelo Índice de Preços ao Consumidor (IPC) para famílias que recebem de 1 a 40 salários mínimos, foi de 0,52% nos últimos 30 dias terminados em 21 de março. O índice vem crescendo neste mês. Foi de 0,19% na primeira prévia e de 0,26% na segunda. O acumulado dos últimos 12 meses é de 4,45%. O cálculo foi realizado pelo Ipardes (Instituto Paranaense de Desenvolvimento Econômico e Social) e divulgado nesta segunda-feira (29).
Caso o grupo Alimentos e Bebidas não tivesse apresentado alta de 2,38%, a inflação nesta prévia teria sido de 0,05%. Os itens de maior destaque foram: leite pasteurizado (6,89%), tomate (68,16%), açúcar refinado (14,14%), ovo de galinha (13,78%) e refeição fora de casa (0,80%).
Por outro lado, o segundo grupo de maior peso foi Transporte e Comunicação com queda de -1,22%, ressaltando-se as diminuições em álcool combustível (-14,38%), gasolina (-6,10%) e IPVA (-5,48%).
Saúde e Cuidados Pessoais foi o terceiro grupo em influência, onde as altas mais significativas vieram de: plano de saúde (1,86%) e psicólogo e fisioterapeuta (3,76%). O quarto grupo foi artigos de Residência também com alta (1,32%).
Os aumentos captados em aluguel de moradia (1,36%) continuam a pressionar o grupo Habitação. No Vestuário, os novos preços da coleção outono-inverno chegam com alta de 1,09%. Já as em Despesas Pessoais, destaque para a queda em excursões turísticas (-20,11%).
Para o cálculo da inflação, o Ipardes coleta, mensalmente, em Curitiba, cerca de 60 mil preços de produtos consumidos por famílias que ganhavam de R$ 510,00 a R$ 20.400,00.
Caso o grupo Alimentos e Bebidas não tivesse apresentado alta de 2,38%, a inflação nesta prévia teria sido de 0,05%. Os itens de maior destaque foram: leite pasteurizado (6,89%), tomate (68,16%), açúcar refinado (14,14%), ovo de galinha (13,78%) e refeição fora de casa (0,80%).
Por outro lado, o segundo grupo de maior peso foi Transporte e Comunicação com queda de -1,22%, ressaltando-se as diminuições em álcool combustível (-14,38%), gasolina (-6,10%) e IPVA (-5,48%).
Saúde e Cuidados Pessoais foi o terceiro grupo em influência, onde as altas mais significativas vieram de: plano de saúde (1,86%) e psicólogo e fisioterapeuta (3,76%). O quarto grupo foi artigos de Residência também com alta (1,32%).
Os aumentos captados em aluguel de moradia (1,36%) continuam a pressionar o grupo Habitação. No Vestuário, os novos preços da coleção outono-inverno chegam com alta de 1,09%. Já as em Despesas Pessoais, destaque para a queda em excursões turísticas (-20,11%).
Para o cálculo da inflação, o Ipardes coleta, mensalmente, em Curitiba, cerca de 60 mil preços de produtos consumidos por famílias que ganhavam de R$ 510,00 a R$ 20.400,00.