As práticas de coleta de lixo no Instituto Agronômico do Paraná (Iapar) já começaram a mudar em razão da necessidade de cumprimento do decreto estadual 4167, de 20/01/2009, que obriga a separação seletiva dos resíduos sólidos recicláveis gerados pelos órgãos públicos. Na próxima semana, os integrantes do Comitê Interno de Gestão Ambiental do Iapar reúnem-se para discutir o plano de gerenciamento de resíduos sólidos que será efetivado na instituição.
Essas mudanças significam que, a partir de agora, o Instituto terá de separar todo o lixo em três categorias: reciclável, orgânico e rejeitos. O primeiro passo neste sentido ocorreu há 15 dias, quando servidores de vários departamentos do Iapar participaram de uma palestra proferida pela gestora executiva da Coleta Seletiva de Lixo da Prefeitura de Londrina, Mariliz Garani. Ela esclareceu aos servidores sobre as atuais exigências da legislação a respeito da coleta e destinação de lixo e historiou as ações nesse âmbito adotadas nas últimas três décadas pelo município.
O presidente do Comitê Interno de Gestão Ambiental, Roger Daniel Milléo, adiantou que na reunião será apresentado um anteprojeto que prevê a implantação de um Centro de Tratamento de Triagem de Resíduos no Iapar. Com isso, todo o lixo reciclável, devidamente separado em boxe, será recolhido por uma cooperativa de catadores da cidade, com a qual o Instituto fará um termo de compromisso.
Outra etapa da implantação do plano prevê a compostagem do lixo orgânico, que será feita no próprio Iapar. O diretor administrativo Altair Dorigo informou que o adubo produzido com a compostagem será utilizado na instituição. Já os rejeitos serão recolhidos pelos caminhões contratados pela prefeitura.
O Iapar produz, semanalmente, entre cinco a seis toneladas de lixo. Desse total, 20% seriam rejeitos, como fraldas descartáveis, absorventes higiênicos, papel higiênico, papel toalha e de fax e material de ambulatório. Conforme Milléo, a Unidade Regional do Iapar em Ponta Grossa já faz a compostagem de guardanapos, papel higiênico e toalha de papel e utiliza o adubo em jardins. “Queremos fazer isso nas outras unidades para reduzir ainda mais a quantidade de rejeitos”, destacou.
De acordo com Altair Dorigo, a palestra proferida no IAPAR teve por objetivo conscientizar os funcionários sobre a nova legislação e apontar a maneira como a instituição terá de atender a lei daqui para frente. “Hoje temos lixeiras específicas (para coleta separada do plástico, papel, metal e material orgânico) instaladas em vários pontos do IAPAR, mas isso não é suficiente de acordo com a nova legislação”, salientou Dorigo. Ele acrescentou que assim que o plano de gerenciamento de resíduos sólidos estiver elaborado, o IAPAR irá apresentá-lo à Prefeitura e ao Instituto Ambiental do Paraná (IAP) para viabilizar o plano em todas as suas etapas.
As mudanças sobre a nova forma de gerenciar os resíduos sólidos são decorrência da Lei Federal 11.445, de janeiro de 2007, que impõe, para municípios do porte de Londrina, a separação total do lixo. Fundamentado na legislação, Roger Daniel Milléo destaca há necessidade do instituto elaborar o plano de gerenciamento. "Depois que o comitê se reunir faremos uma nova palestra com os funcionários. Na verdade, estaremos constantemente conversando com os servidores para uma melhor conscientização sobre a importância da separação dos resíduos na sua origem”.
Essas mudanças significam que, a partir de agora, o Instituto terá de separar todo o lixo em três categorias: reciclável, orgânico e rejeitos. O primeiro passo neste sentido ocorreu há 15 dias, quando servidores de vários departamentos do Iapar participaram de uma palestra proferida pela gestora executiva da Coleta Seletiva de Lixo da Prefeitura de Londrina, Mariliz Garani. Ela esclareceu aos servidores sobre as atuais exigências da legislação a respeito da coleta e destinação de lixo e historiou as ações nesse âmbito adotadas nas últimas três décadas pelo município.
O presidente do Comitê Interno de Gestão Ambiental, Roger Daniel Milléo, adiantou que na reunião será apresentado um anteprojeto que prevê a implantação de um Centro de Tratamento de Triagem de Resíduos no Iapar. Com isso, todo o lixo reciclável, devidamente separado em boxe, será recolhido por uma cooperativa de catadores da cidade, com a qual o Instituto fará um termo de compromisso.
Outra etapa da implantação do plano prevê a compostagem do lixo orgânico, que será feita no próprio Iapar. O diretor administrativo Altair Dorigo informou que o adubo produzido com a compostagem será utilizado na instituição. Já os rejeitos serão recolhidos pelos caminhões contratados pela prefeitura.
O Iapar produz, semanalmente, entre cinco a seis toneladas de lixo. Desse total, 20% seriam rejeitos, como fraldas descartáveis, absorventes higiênicos, papel higiênico, papel toalha e de fax e material de ambulatório. Conforme Milléo, a Unidade Regional do Iapar em Ponta Grossa já faz a compostagem de guardanapos, papel higiênico e toalha de papel e utiliza o adubo em jardins. “Queremos fazer isso nas outras unidades para reduzir ainda mais a quantidade de rejeitos”, destacou.
De acordo com Altair Dorigo, a palestra proferida no IAPAR teve por objetivo conscientizar os funcionários sobre a nova legislação e apontar a maneira como a instituição terá de atender a lei daqui para frente. “Hoje temos lixeiras específicas (para coleta separada do plástico, papel, metal e material orgânico) instaladas em vários pontos do IAPAR, mas isso não é suficiente de acordo com a nova legislação”, salientou Dorigo. Ele acrescentou que assim que o plano de gerenciamento de resíduos sólidos estiver elaborado, o IAPAR irá apresentá-lo à Prefeitura e ao Instituto Ambiental do Paraná (IAP) para viabilizar o plano em todas as suas etapas.
As mudanças sobre a nova forma de gerenciar os resíduos sólidos são decorrência da Lei Federal 11.445, de janeiro de 2007, que impõe, para municípios do porte de Londrina, a separação total do lixo. Fundamentado na legislação, Roger Daniel Milléo destaca há necessidade do instituto elaborar o plano de gerenciamento. "Depois que o comitê se reunir faremos uma nova palestra com os funcionários. Na verdade, estaremos constantemente conversando com os servidores para uma melhor conscientização sobre a importância da separação dos resíduos na sua origem”.