O Instituto Agronômico do Paraná (Iapar) realiza nesta sexta-feira (12) uma reunião técnica sobre uso e registro de agroquímicos na cultura da mandioca. “A produção de agroquímicos registrados para a cultura da mandioca é uma reivindicação antiga dos produtores da região, que querem utilizar produtos mais adequados para o controle de pragas e doenças”, explicou o diretor técnico-científico do Iapar, Arnaldo Colozzi.
De acordo com o pesquisador do Iapar em Paranavaí, Mario Takahashi, os temas debatidos podem servir também às demais culturas de menor suporte fitossanitário, conhecidas como minor crops. “Essas culturas têm poucos agroquímicos registrados para uso, o que dificulta muito o trabalho do agricultor e, indiretamente, pode levar ao seu uso inadequado”, explica.
“Neste grupo de culturas estão incluídas algumas que consumimos no dia a dia, como batata doce, inhame, cará, maracujá, girassol, limão, tomate rasteiro, erva mate, quiabo e caju”.
Tendo em vista esta realidade, o Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (MAPA), juntamente ao Ibama e à Anvisa, as três pastas responsáveis pelo registro de produtos agroquímicos no país, assinou a Instrução Normativa Conjunta Mapa/Ibama/Anvisa nº 1, de 23 de fevereiro de 2010, que busca estabelecer “as diretrizes e exigências para o registro dos agrotóxicos, seus componentes e afins para culturas com suporte fitossanitário insuficiente, bem como o limite máximo de resíduos permitido”.
Takahashi esclarece que alguns agroquímicos que são aplicados a cultivos mais intensificados, como soja, milho e trigo, já são bastante conhecidos entre os produtores de mandioca. No entanto, devido à falta do registro para a cultura da raiz, não são passíveis de utilização legal, o que dificulta o combate a pragas e doenças na lavoura. “Ao final da reunião, poderá ser encaminhada uma pauta de agroquímicos aos órgãos. São produtos consagrados pela prática, entre os agricultores, e entre a própria pesquisa. E, embora o produtor conheça os efeitos, o manejo, como se aplica, não há como comprá-los”.
De acordo com o pesquisador do Iapar em Paranavaí, Mario Takahashi, os temas debatidos podem servir também às demais culturas de menor suporte fitossanitário, conhecidas como minor crops. “Essas culturas têm poucos agroquímicos registrados para uso, o que dificulta muito o trabalho do agricultor e, indiretamente, pode levar ao seu uso inadequado”, explica.
“Neste grupo de culturas estão incluídas algumas que consumimos no dia a dia, como batata doce, inhame, cará, maracujá, girassol, limão, tomate rasteiro, erva mate, quiabo e caju”.
Tendo em vista esta realidade, o Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (MAPA), juntamente ao Ibama e à Anvisa, as três pastas responsáveis pelo registro de produtos agroquímicos no país, assinou a Instrução Normativa Conjunta Mapa/Ibama/Anvisa nº 1, de 23 de fevereiro de 2010, que busca estabelecer “as diretrizes e exigências para o registro dos agrotóxicos, seus componentes e afins para culturas com suporte fitossanitário insuficiente, bem como o limite máximo de resíduos permitido”.
Takahashi esclarece que alguns agroquímicos que são aplicados a cultivos mais intensificados, como soja, milho e trigo, já são bastante conhecidos entre os produtores de mandioca. No entanto, devido à falta do registro para a cultura da raiz, não são passíveis de utilização legal, o que dificulta o combate a pragas e doenças na lavoura. “Ao final da reunião, poderá ser encaminhada uma pauta de agroquímicos aos órgãos. São produtos consagrados pela prática, entre os agricultores, e entre a própria pesquisa. E, embora o produtor conheça os efeitos, o manejo, como se aplica, não há como comprá-los”.