A produção industrial do Paraná em janeiro de 2010 avançou 10,4% na comparação com o mesmo mês do ano anterior, segundo dados divulgados pelo IBGE nesta quarta-feira (10). Em comparação com dezembro de 2009, o avanço foi de 4,0%, ficando atrás apenas do Espírito Santo (5,6%), Ceará e Pernambuco (ambos com 5,4%) e a frente de outros estados como Rio Grande do Sul (3,7%), São Paulo (3,0%) e Santa Catarina (1,1%).
A taxa acumulada nos últimos 12 meses é de -0,7%, mostrando uma recuperação frente a dezembro, quando o índice foi de -2,1%. A média nacional no acumulado de doze meses, encerrado em janeiro, atingiu -5,0%.
Para o secretário estadual da Indústria, Comércio e Assuntos dos Mercosul, Virgílio Moreira Filho, o Governo do Estado esteve firme na parceria com o empresariado estadual e os resultados garantiram sustentação da produção industrial no Paraná.
“Já começamos janeiro de 2010 com a maior variação no crescimento sobre o mês anterior na comparação com os demais estados do Sul”, destaca. Ainda segundo o secretário, desde 2003 um conjunto de decretos disciplinadores dos incentivos fiscais assinados pelo governador Roberto Requião facilita a atração de investimentos, além da geração de postos de trabalho e aumento da produção industrial das empresas instaladas.
Dentre os setores com resultado positivo no Paraná, a indústria automobilística apresentou o melhor desempenho, com aumento de 91,4% em comparação com janeiro do ano anterior. Esta alta está relacionada ao aquecimento das vendas e produção de automóveis e à baixa base de comparação do ano anterior.
De acordo com Fernando Lima, pesquisador do Instituto Paranaense de Desenvolvimento Econômico e Social (Ipardes), a produção de veículos apresentou elevada taxa de crescimento porque no ano anterior a produção automotiva foi afetada pelo declínio das vendas no exterior. “Hoje, além da recuperação das exportações, há a influência positiva da ampliação da produção com a aproximação do término da redução do IPI”, explica.
Outros setores com desempenho positivo foram mobiliário (44%), máquinas e equipamentos (19%), outros produtos químicos (18%), celulose, papel e produtos de papel (13%), refino de petróleo e álcool (11,6%). Os setores que apresentaram resultados negativos foram minerais não metálicos (-0,8%), bebidas (-6,7%) e edição, impressão e reprodução de gravações (-32,9%).
O governo do Estado já concedeu às indústrias instaladas no Paraná benefícios fiscais acima de R$ 3,26 bilhões, desde 2003. Até o fim do ano passado, chegou a 91 o total de empresas de grande porte atendidas pelo programa Bom Emprego. Os novos investimentos estão em 43 municípios.
A taxa acumulada nos últimos 12 meses é de -0,7%, mostrando uma recuperação frente a dezembro, quando o índice foi de -2,1%. A média nacional no acumulado de doze meses, encerrado em janeiro, atingiu -5,0%.
Para o secretário estadual da Indústria, Comércio e Assuntos dos Mercosul, Virgílio Moreira Filho, o Governo do Estado esteve firme na parceria com o empresariado estadual e os resultados garantiram sustentação da produção industrial no Paraná.
“Já começamos janeiro de 2010 com a maior variação no crescimento sobre o mês anterior na comparação com os demais estados do Sul”, destaca. Ainda segundo o secretário, desde 2003 um conjunto de decretos disciplinadores dos incentivos fiscais assinados pelo governador Roberto Requião facilita a atração de investimentos, além da geração de postos de trabalho e aumento da produção industrial das empresas instaladas.
Dentre os setores com resultado positivo no Paraná, a indústria automobilística apresentou o melhor desempenho, com aumento de 91,4% em comparação com janeiro do ano anterior. Esta alta está relacionada ao aquecimento das vendas e produção de automóveis e à baixa base de comparação do ano anterior.
De acordo com Fernando Lima, pesquisador do Instituto Paranaense de Desenvolvimento Econômico e Social (Ipardes), a produção de veículos apresentou elevada taxa de crescimento porque no ano anterior a produção automotiva foi afetada pelo declínio das vendas no exterior. “Hoje, além da recuperação das exportações, há a influência positiva da ampliação da produção com a aproximação do término da redução do IPI”, explica.
Outros setores com desempenho positivo foram mobiliário (44%), máquinas e equipamentos (19%), outros produtos químicos (18%), celulose, papel e produtos de papel (13%), refino de petróleo e álcool (11,6%). Os setores que apresentaram resultados negativos foram minerais não metálicos (-0,8%), bebidas (-6,7%) e edição, impressão e reprodução de gravações (-32,9%).
O governo do Estado já concedeu às indústrias instaladas no Paraná benefícios fiscais acima de R$ 3,26 bilhões, desde 2003. Até o fim do ano passado, chegou a 91 o total de empresas de grande porte atendidas pelo programa Bom Emprego. Os novos investimentos estão em 43 municípios.