Inaugurado no dia 19 de fevereiro de 2009, o Hospital Regional do Litoral, em Paranaguá, mudou a realidade do atendimento a saúde na região no ano que passou. Somente em 2009 foram feitos no hospital 33 mil atendimentos. “Isso demonstra a mudança no panorama da saúde do litoral. Hoje, os pacientes são atendidos com qualidade na cidade onde moram e perto da família, o que interfere positivamente na recuperação”, disse o secretário da Saúde, Gilberto Martin.
A mudança começou em 2008 quando o Governo do Estado comprou a antiga estrutura da Santa Casa de Misericórdia e investiu R$ 32 milhões em obras, equipamentos e mobiliário. A Santa Casa contava com apenas 88 leitos e nove unidades de terapia intensiva. Com o novo hospital, o litoral dispõe agora de 190 leitos, sendo 21 UTIs, entre neonatais e adultos.
“Foi uma grande mudança na estrutura da saúde do litoral. Construímos um hospital novo que mudou o atendimento na região. Hoje, se acontecer um acidente grave, o paciente não precisa ser transferido para Curitiba por falta de condições. O Hospital Regional é a principal referência para o Siate/Corpo de bombeiros no território litorâneo”, afirma o secretário.
Durante a Operação Viva o Verão 2010, o hospital comprovou mais uma vez que a regionalização da saúde funciona. Somente no Hospital do Litoral foram feitas cerca de 6,5 mil consultas de urgência e emergência durante a temporada. “Dos mais de 67 mil atendimentos feitos nos municípios, 450 pacientes foram removidos para o Hospital Regional, que também foi referência para as 19 remoções feitas com o helicóptero do Corpo de Bombeiros. Apenas 84 pacientes foram transferidos para fora do litoral, o que equivale a 0,13% do total de atendimentos”, ressalta Martin.
Números - De maneira geral os números deste ano se comparados a 2009 são muito positivos, porém o que mais chama a atenção é o número de alta para transferência – quando o paciente recebe o primeiro atendimento no hospital e precisa ser transferido para unidade de referência, ou que prefere ser transferido porque tem plano de saúde. “Nos dois primeiros meses de 2009, 55 pacientes receberam alta para transferência e no mesmo período deste ano o número de alta para transferência caiu para 22. Isso mostra que o paciente tem a garantia do tratamento que ele precisa até o fim neste hospital. Antes o paciente era estabilizado no hospital e encaminhado para um que tivesse mais estrutura”, disse o diretor geral do Hospital Regional do Litoral, Carlos Lobo.
O Hospital Regional do Litoral é um hospital geral com 190 leitos e por isso precisou ser implantado em etapas. “A medida em que os leitos de enfermaria eram implantados, o número de internamentos também crescia - passou de 774 nos dois primeiros meses de 2009 para 884 no mesmo período de 2010. O número de consultas ambulatoriais também cresceu e pela mesma razão. Passou de 1.170 (2009) para 1.350 (2010). Com o novo hospital, especialidades médicas foram implantadas, o que fez que também fosse ampliado o número de consultas”, ressalta o diretor geral do Hospital Regional do Litoral, Carlos Lobo.
O diretor técnico, Alan César Diorio, diz que atualmente o hospital conta com um centro de diagnóstico por imagem equipado com tomógrafo computadorizado, raios-X e ultrassom de última geração. “O número de tomografias nos primeiros meses de 2010 aumentou em 84% em relação ao mesmo período de 2009. Da mesma forma o número ultrassonografias também foi ampliado em 127%”, completou.
O hospital também é referência para cirurgias eletivas. “Estas cirurgias estavam represadas e agora serão feitas no hospital que é referência para atendimentos de urgência e emergência. O número de cirurgias nos primeiros dois meses de 2010 dobrou em relação ao mesmo período do ano passado, passou de 119 para 240”, afirmou o diretor técnico.
A mudança começou em 2008 quando o Governo do Estado comprou a antiga estrutura da Santa Casa de Misericórdia e investiu R$ 32 milhões em obras, equipamentos e mobiliário. A Santa Casa contava com apenas 88 leitos e nove unidades de terapia intensiva. Com o novo hospital, o litoral dispõe agora de 190 leitos, sendo 21 UTIs, entre neonatais e adultos.
“Foi uma grande mudança na estrutura da saúde do litoral. Construímos um hospital novo que mudou o atendimento na região. Hoje, se acontecer um acidente grave, o paciente não precisa ser transferido para Curitiba por falta de condições. O Hospital Regional é a principal referência para o Siate/Corpo de bombeiros no território litorâneo”, afirma o secretário.
Durante a Operação Viva o Verão 2010, o hospital comprovou mais uma vez que a regionalização da saúde funciona. Somente no Hospital do Litoral foram feitas cerca de 6,5 mil consultas de urgência e emergência durante a temporada. “Dos mais de 67 mil atendimentos feitos nos municípios, 450 pacientes foram removidos para o Hospital Regional, que também foi referência para as 19 remoções feitas com o helicóptero do Corpo de Bombeiros. Apenas 84 pacientes foram transferidos para fora do litoral, o que equivale a 0,13% do total de atendimentos”, ressalta Martin.
Números - De maneira geral os números deste ano se comparados a 2009 são muito positivos, porém o que mais chama a atenção é o número de alta para transferência – quando o paciente recebe o primeiro atendimento no hospital e precisa ser transferido para unidade de referência, ou que prefere ser transferido porque tem plano de saúde. “Nos dois primeiros meses de 2009, 55 pacientes receberam alta para transferência e no mesmo período deste ano o número de alta para transferência caiu para 22. Isso mostra que o paciente tem a garantia do tratamento que ele precisa até o fim neste hospital. Antes o paciente era estabilizado no hospital e encaminhado para um que tivesse mais estrutura”, disse o diretor geral do Hospital Regional do Litoral, Carlos Lobo.
O Hospital Regional do Litoral é um hospital geral com 190 leitos e por isso precisou ser implantado em etapas. “A medida em que os leitos de enfermaria eram implantados, o número de internamentos também crescia - passou de 774 nos dois primeiros meses de 2009 para 884 no mesmo período de 2010. O número de consultas ambulatoriais também cresceu e pela mesma razão. Passou de 1.170 (2009) para 1.350 (2010). Com o novo hospital, especialidades médicas foram implantadas, o que fez que também fosse ampliado o número de consultas”, ressalta o diretor geral do Hospital Regional do Litoral, Carlos Lobo.
O diretor técnico, Alan César Diorio, diz que atualmente o hospital conta com um centro de diagnóstico por imagem equipado com tomógrafo computadorizado, raios-X e ultrassom de última geração. “O número de tomografias nos primeiros meses de 2010 aumentou em 84% em relação ao mesmo período de 2009. Da mesma forma o número ultrassonografias também foi ampliado em 127%”, completou.
O hospital também é referência para cirurgias eletivas. “Estas cirurgias estavam represadas e agora serão feitas no hospital que é referência para atendimentos de urgência e emergência. O número de cirurgias nos primeiros dois meses de 2010 dobrou em relação ao mesmo período do ano passado, passou de 119 para 240”, afirmou o diretor técnico.