Em cinco meses de funcionamento, o Hospital Regional de Ponta Grossa já realizou 1.921 procedimentos em várias especialidades. O Governo do Estado investiu R$ 35 milhões nas obras e compra de equipamentos a unidade, inaugurada em março, para dar atendimento de qualidade à população dos Campos Gerais. “O Hospital Regional segue o cronograma de implantação por etapas. As unidades estão sendo postas para funcionar gradativamente” explica o secretário da Saúde, Carlos Moreira Júnior.
A instalação do hospital faz parte da política de regionalização da saúde do Governo do Estado. “Os pacientes da região dos Campos Gerais não precisam mais se locomover para outros centros a fim de receberem atendimento de qualidade. Agora eles recebem o tratamento adequado perto de casa” avalia o diretor-geral do hospital, Adroaldo Araújo. Todos os atendimentos realizados no Hospital Regional são custeados pelo Sistema Único de Saúde (SUS).
Em junho entrou em funcionamento o centro cirúrgico do Hospital. “Já foram realizadas 34 cirurgias, e quando o hospital estiver em funcionamento completo esperamos zerar a fila das cirurgias eletivas no estado” destaca Adroaldo. As especialidades mais procuradas pela população são neurologia, cardiologia, pneumologia e ortopedia. “Temos uma equipe de profissionais treinada e qualificada para atender a demanda da população” ressalta o secretário.
ATENDIMENTOS - Amélia Costa, 57 anos, dona de casa, residente em Pinheiral de Baixo, município de Palmeira, pediu ajuda de um vizinho para levá-la à consulta pré-operatórias para a retirada de hérnia. “É bom saber que tem um hospital desse tamanho perto de casa. Nem quero pensar se tivesse que ir para Curitiba, o transtorno que seria. O atendimento dos médicos do hospital regional foi muito bom”, disse.
A previsão é que até fim do ano o hospital esteja totalmente implantado e atenda, em média, 500 pacientes diariamente. O hospital contará com 150 leitos, sendo 36 de UTI (28 adultos e 8 neonatais). Além de atender casos de alta complexidade, a unidade vai funcionar como porta de entrada para o Serviço Integrado de Atendimento ao Trauma (Siate) e para o Serviço Móvel de Urgência (Samu).
A instalação do hospital faz parte da política de regionalização da saúde do Governo do Estado. “Os pacientes da região dos Campos Gerais não precisam mais se locomover para outros centros a fim de receberem atendimento de qualidade. Agora eles recebem o tratamento adequado perto de casa” avalia o diretor-geral do hospital, Adroaldo Araújo. Todos os atendimentos realizados no Hospital Regional são custeados pelo Sistema Único de Saúde (SUS).
Em junho entrou em funcionamento o centro cirúrgico do Hospital. “Já foram realizadas 34 cirurgias, e quando o hospital estiver em funcionamento completo esperamos zerar a fila das cirurgias eletivas no estado” destaca Adroaldo. As especialidades mais procuradas pela população são neurologia, cardiologia, pneumologia e ortopedia. “Temos uma equipe de profissionais treinada e qualificada para atender a demanda da população” ressalta o secretário.
ATENDIMENTOS - Amélia Costa, 57 anos, dona de casa, residente em Pinheiral de Baixo, município de Palmeira, pediu ajuda de um vizinho para levá-la à consulta pré-operatórias para a retirada de hérnia. “É bom saber que tem um hospital desse tamanho perto de casa. Nem quero pensar se tivesse que ir para Curitiba, o transtorno que seria. O atendimento dos médicos do hospital regional foi muito bom”, disse.
A previsão é que até fim do ano o hospital esteja totalmente implantado e atenda, em média, 500 pacientes diariamente. O hospital contará com 150 leitos, sendo 36 de UTI (28 adultos e 8 neonatais). Além de atender casos de alta complexidade, a unidade vai funcionar como porta de entrada para o Serviço Integrado de Atendimento ao Trauma (Siate) e para o Serviço Móvel de Urgência (Samu).