Hospitais estão sendo implantados em etapas conforme planejado, diz secretário

Ao todo são 44 hospitais construídos, reformados e ampliados em todo o Paraná
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22/04/2010 - 16:10
Editoria

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O secretário da Saúde, Carlos Moreira Junior, reafirmou nesta quinta-feira (22) que a implantação dos novos hospitais segue o cronograma inicial desenvolvido nos últimos anos. De acordo com ele, este foi um dos compromissos e uma das prioridades ao assumir a Secretaria da Saúde. Entre hospitais Regionais do Governo do Estado, os municipais e filantrópicos são 44 unidades construídas, reformas e ampliadas com investimento superior a R$ 300 milhões.
“O último hospital público construído pelo Governo do Estado foi em 1990. Portanto, não há um histórico recente de implantação de novos hospitais no sistema público do Paraná. Este processo é muito complexo e por isso está sendo feito aos poucos, como planejado desde o início. Nada muda no que já foi feito e projetado”, afirmou o secretário.
As unidades inauguradas já estão funcionando dentro dos seus cronogramas de implantação. De acordo com o secretário, eles entrarão em funcionamento por etapas. Ele cita como exemplo o Hospital Regional de Francisco Beltrão, que foi inaugurado no dia 26 de fevereiro. Até o momento, mais de 1,5 mil de atendimentos e 80 cirurgias eletivas foram realizadas desde que o hospital entrou em funcionamento.
“Neste momento estamos em processo de ativar 20 leitos de UTI adultos. A programação está adiantada, pois também estamos atendendo urgência e emergência. Com certeza o hospital está cumprindo o seu papel”, ressaltou o secretário Moreira.
Outro exemplo citado pelo secretário é o Hospital Regional de Ponta Grossa, que desde que foi inaugurado, em 31 de março, realizou 231 consultas para cirurgias eletivas, nas áreas de ginecologia/obstetrícia, urologia, cirurgia geral e vascular. “E desta forma também estão outros hospitais construídos pelo Governo do Estado”, completou.
Moreira também citou exemplos de outros hospitais que já estão funcionando dentro do planejamento previsto, como o Hospital Regional Infantil de Waldemar Monastier, em Campo Largo, o Hospital Regional do Litoral que serviu de suporte para a Operação Viva o Verão e impediu a transferência de pacientes da região para outros centros como Curitiba, além do Centro Hospitalar de Reabilitação, Ana Carolina Moura Xavier e o Centro de Tratamento de Queimados de Londrina, o segundo do Paraná e terceiro do sul do País a realizar este tipo de atendimento especializado.

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