O presidente da Companhia de Habitação do Paraná (Cohapar), Everaldo Belo Moreno, anunciou na segunda-feira (24) que o governo do Paraná vai investir mais de R$ 970 mil na construção de 65 unidades habitacionais em assentamentos da reforma agrária nas cidades de Arapongas, Lapa e Maringá. O anúncio foi feito em reunião com os coordenadores dos assentamentos, diretores e técnicos da Cohapar.
“As moradias atenderão funcionários e alunos das instituições que trabalham com pesquisa e capacitação de famílias de assentados e de pequenos agricultores”, afirmou o presidente da Cohapar. Estas instituições oferecem cursos de níveis médio e superior, todos certificados pela Universidade Federal do Paraná.
Durante o encontro foram discutidas as questões de formalização dos planos de trabalho e a definição do cronograma de execução das obras dos convênios já firmados anteriormente. “Hoje demos um passo decisivo para a implantação destes convênios. Agora cabe a cada associação atualizar seu plano de trabalho e o cronograma financeiro para que possamos fazer os ajustes e dar atendimento às formalidades legais do projeto”, destacou Moreno.
Os acordos foram firmados com a Escola Superior Latino-Americana de Agroecologia/Instituto Contestado, da Lapa; com o Instituto Técnico de Educação e Pesquisa da Reforma Agrária/Itepa, de Maringá; e com a Associação Comunitária do Assentamento Dorcelina Folador, de Arapongas. Estão previstas 30, 20 e 15 casas, respectivamente.
Para o presidente da Cohapar, a concretização desse projeto é um desejo do governador Orlando Pessuti, manifestada pela sua sensibilidade e determinação em atender as famílias carentes do meio rural. “Com isso, a Cohapar, mais uma vez, cumpre seu papel social de proporcionar uma qualidade de vida melhor ao trabalhador rural, oferecendo mais dignidade a suas famílias e criando condições para mantê-los no campo”.
Ele explicou ainda que os recursos passam a ser liberados a partir do início da construção das moradias. “O governo do Paraná vai repassar cerca de R$ 17,5 mil para cada moradia e o restante entra como contrapartida das associações. Todas as obras serão fiscalizadas pelos técnicos e engenheiros da Companhia”.
O encontro contou também com a participação do diretor de Obras, Ascelide José Parizotto, do coordenador de Obras, Paulo Nakano, do assessor Rodolfo Moser e da advogada Silvia Fátima Soares, da Cohapar.
DEFINIÇÃO - Para o coordenador do assentamento da Escola Latino-Americana de Agroecologia da Lapa, Adriano Lima dos Santos, a reunião foi muito produtiva, pois definiu as ações e o cronograma das obras. “Saímos daqui com as orientações necessárias para cumprir a nossa parte de documentação. Estamos satisfeitos com a perspectiva de que em breve estaremos dando início às obras”.
Gilson Gilmar Schneider, representante da Escola Milton Santos, de Maringá, afirma que a luta por casa própria é antiga. “Agora percebemos que o projeto vai tornar-se realidade. O trabalho está avançando e vamos cumprir nossa parte com a certeza de que a vida de muitas pessoas vai melhorar”, disse.
“As moradias atenderão funcionários e alunos das instituições que trabalham com pesquisa e capacitação de famílias de assentados e de pequenos agricultores”, afirmou o presidente da Cohapar. Estas instituições oferecem cursos de níveis médio e superior, todos certificados pela Universidade Federal do Paraná.
Durante o encontro foram discutidas as questões de formalização dos planos de trabalho e a definição do cronograma de execução das obras dos convênios já firmados anteriormente. “Hoje demos um passo decisivo para a implantação destes convênios. Agora cabe a cada associação atualizar seu plano de trabalho e o cronograma financeiro para que possamos fazer os ajustes e dar atendimento às formalidades legais do projeto”, destacou Moreno.
Os acordos foram firmados com a Escola Superior Latino-Americana de Agroecologia/Instituto Contestado, da Lapa; com o Instituto Técnico de Educação e Pesquisa da Reforma Agrária/Itepa, de Maringá; e com a Associação Comunitária do Assentamento Dorcelina Folador, de Arapongas. Estão previstas 30, 20 e 15 casas, respectivamente.
Para o presidente da Cohapar, a concretização desse projeto é um desejo do governador Orlando Pessuti, manifestada pela sua sensibilidade e determinação em atender as famílias carentes do meio rural. “Com isso, a Cohapar, mais uma vez, cumpre seu papel social de proporcionar uma qualidade de vida melhor ao trabalhador rural, oferecendo mais dignidade a suas famílias e criando condições para mantê-los no campo”.
Ele explicou ainda que os recursos passam a ser liberados a partir do início da construção das moradias. “O governo do Paraná vai repassar cerca de R$ 17,5 mil para cada moradia e o restante entra como contrapartida das associações. Todas as obras serão fiscalizadas pelos técnicos e engenheiros da Companhia”.
O encontro contou também com a participação do diretor de Obras, Ascelide José Parizotto, do coordenador de Obras, Paulo Nakano, do assessor Rodolfo Moser e da advogada Silvia Fátima Soares, da Cohapar.
DEFINIÇÃO - Para o coordenador do assentamento da Escola Latino-Americana de Agroecologia da Lapa, Adriano Lima dos Santos, a reunião foi muito produtiva, pois definiu as ações e o cronograma das obras. “Saímos daqui com as orientações necessárias para cumprir a nossa parte de documentação. Estamos satisfeitos com a perspectiva de que em breve estaremos dando início às obras”.
Gilson Gilmar Schneider, representante da Escola Milton Santos, de Maringá, afirma que a luta por casa própria é antiga. “Agora percebemos que o projeto vai tornar-se realidade. O trabalho está avançando e vamos cumprir nossa parte com a certeza de que a vida de muitas pessoas vai melhorar”, disse.