O secretário do Meio Ambiente e Recursos Hídricos, Jorge Augusto Callado Afonso, instituiu grupo de trabalho, composto por técnicos e especialistas na área ambiental, para revisar os limites territoriais do Parque Estadual Lago Azul, entre os municípios de Campo Mourão e Luiziana. O grupo vai normatizar as atividades na zona de amortecimento do parque e proteger tanto a unidade de conservação como a riqueza ecológica em sua volta.
Para Callado ao envolver representantes dos órgãos governamentais e de outras instituições garante-se lizura e transparência na revisão do plano de manejo do parque. “Estamos trabalhando para proporcionar ações ambientais positivas favorecendo todos os envolvidos neste processo”, destacou o secretário.
A zona de amortecimento é uma área, prevista na Lei federal 9.985/2000, onde as atividades humanas estão sujeitas a normas e restrições específicas, com a finalidade de minimizar possíveis impactos e danos às unidades de conservação. “O Parque Lago Azul é uma das primeiras unidades de conservação a adotar a zona de amortecimento no seu plano de manejo”, explicou o gerente do parque, Rubens Lei.
A área de entorno é protegida contra uso de agrotóxicos, criação de espécies animais e vegetais exóticas e, principalmente, da instalação de empreendimentos altamente impactantes como rodovias, barragens, aquedutos, oleodutos e linhas de transmissão. “A proteção do entorno do parque é fundamental para assegurar que as reservais legais e a beleza ambiental sejam garantidas”, afirmou o gerente.
GRUPO – A resolução assinada pelo secretário prevê que o grupo deverá desenvolver estudo em 60 dias. São seis profissionais da área que estão envolvidos nos estudos para o plano, entre eles estão: João Batista Campos (Secretaria Estadual do Meio Ambiente), Maria do Rocio Lacerda Rocha (IAP), Ricardo de Jesus Carvalho Santos (IAP), Nelson Teodoro de Oliveira (Sindicato Rural de Campo Mourão), Jucelino Fernandes da Costa (Coamo) e Luiz Carlos de Castro (Associação dos Engenheiros Agrônomos de Campo Mourão).
Para o chefe do escritório regional do IAP de Campo Mourão e também integrante do grupo de trabalho, Ricardo de Jesus Carvalho Santos, a revisão para o plano de manejo irá atender os anseios da comunidade. “O Governo do Estado está cumprindo o seu papel e irá revisar o plano com a participação da comunidade, universidades e associações”, aponta Ricardo.
Já o coordenador de Biodiversidade e Áreas Protegidas da Sema e coordenador do Grupo de Trabalho, João Batista Campos, os estudos deverão apontar simplificadamente a realidade ambiental da área. “Estamos bastante otimistas, porque o estudo é mais uma possibilidade do Governo, juntamente com a sociedade civil organizada, delinear uma proposta conjunta em prol do meio ambiente”, diz Batista.
PARQUE – O Parque Estadual do Lago Azul é uma extensa área de preservação ambiental e conta com diversas espécies de árvores, plantas e animais. Além disso, o local é cortado por rios, que cortejam com quedas de água e cachoeiras. A área do parque contém parte da primeira usina hidrelétrica de Campo Mourão, uma das responsáveis pela fundação da cidade.
Para Callado ao envolver representantes dos órgãos governamentais e de outras instituições garante-se lizura e transparência na revisão do plano de manejo do parque. “Estamos trabalhando para proporcionar ações ambientais positivas favorecendo todos os envolvidos neste processo”, destacou o secretário.
A zona de amortecimento é uma área, prevista na Lei federal 9.985/2000, onde as atividades humanas estão sujeitas a normas e restrições específicas, com a finalidade de minimizar possíveis impactos e danos às unidades de conservação. “O Parque Lago Azul é uma das primeiras unidades de conservação a adotar a zona de amortecimento no seu plano de manejo”, explicou o gerente do parque, Rubens Lei.
A área de entorno é protegida contra uso de agrotóxicos, criação de espécies animais e vegetais exóticas e, principalmente, da instalação de empreendimentos altamente impactantes como rodovias, barragens, aquedutos, oleodutos e linhas de transmissão. “A proteção do entorno do parque é fundamental para assegurar que as reservais legais e a beleza ambiental sejam garantidas”, afirmou o gerente.
GRUPO – A resolução assinada pelo secretário prevê que o grupo deverá desenvolver estudo em 60 dias. São seis profissionais da área que estão envolvidos nos estudos para o plano, entre eles estão: João Batista Campos (Secretaria Estadual do Meio Ambiente), Maria do Rocio Lacerda Rocha (IAP), Ricardo de Jesus Carvalho Santos (IAP), Nelson Teodoro de Oliveira (Sindicato Rural de Campo Mourão), Jucelino Fernandes da Costa (Coamo) e Luiz Carlos de Castro (Associação dos Engenheiros Agrônomos de Campo Mourão).
Para o chefe do escritório regional do IAP de Campo Mourão e também integrante do grupo de trabalho, Ricardo de Jesus Carvalho Santos, a revisão para o plano de manejo irá atender os anseios da comunidade. “O Governo do Estado está cumprindo o seu papel e irá revisar o plano com a participação da comunidade, universidades e associações”, aponta Ricardo.
Já o coordenador de Biodiversidade e Áreas Protegidas da Sema e coordenador do Grupo de Trabalho, João Batista Campos, os estudos deverão apontar simplificadamente a realidade ambiental da área. “Estamos bastante otimistas, porque o estudo é mais uma possibilidade do Governo, juntamente com a sociedade civil organizada, delinear uma proposta conjunta em prol do meio ambiente”, diz Batista.
PARQUE – O Parque Estadual do Lago Azul é uma extensa área de preservação ambiental e conta com diversas espécies de árvores, plantas e animais. Além disso, o local é cortado por rios, que cortejam com quedas de água e cachoeiras. A área do parque contém parte da primeira usina hidrelétrica de Campo Mourão, uma das responsáveis pela fundação da cidade.