A Secretaria estadual da Saúde envia nesta semana 500 doses da vacina antirrábica canina ao município de Guarapuava. A medida atende à solicitação da Secretaria municipal de Saúde que registrou o aparecimento de um morcego infectado pelo vírus da raiva na área urbana. A previsão é de que na próxima semana as vacinas já estejam à disposição do município.
Nesses casos, uma ação de bloqueio de foco é realizada para identificar se há alguma pessoa ou animal doméstico que teve contato com o morcego e no caso de cães e gatos, se apresentam sintomas da raiva. Durante o bloqueio, um raio de 500 metros a partir do local onde o morcego foi encontrado é monitorado e todos os cães e gatos serão vacinados.
Segundo a chefe da divisão de zoonosses da Secretaria, Giselia Rúbio, a vacinação dos animais é uma das medidas preventivas para o controle da raiva. “Todos devem estar informados de que se encontrar um morcego caído no chão, se comportando de forma anormal como voando durante o dia ou dentro de casa, ele pode estar infectado e o contato deve ser evitado”, explica.
O último caso de contaminação por raiva em humanos no Paraná ocorreu no município de Rio Branco do Sul, em 1987, quando uma criança foi mordida por um morcego ao tentar tirá-lo da boca de um gato.
“Mesmo assim, qualquer pessoa que encontrar esses morcegos deve imediatamente informar o Centro de Controle de Zoonoses da sua cidade ou a vigilância sanitária local sem tocar no animal. É importante lembrar que todas as espécies de morcego podem transmitir a raiva e o simples contato com ele exige que a vítima receba imediatamente o tratamento antirrábico, pois a raiva não tem cura e pode matar”, ressaltou Gisélia.
Sugestão de BOX:
Precauções para evitar acidentes com morcegos:
· Não chegue perto de morcego, mesmo que esteja no chão ou atacando animais;
· Não o provoque nem tente pegá-lo;
· Afaste pessoas e animais do ambiente onde o morcego se instalou, e se possível isole o local colocando um balde ou pano sobre o animal;
· Evite sempre o contato direto com qualquer tipo de morcego – vivo ou morto;
· Peça vistoria técnica do local.
Centros de Controle de Zoonoses no Paraná:
- Centro de Controle de Zoonoses de Araucária –Fone (41) 3901-5286
- Centro de Controle de Zoonoses de Curitiba - Fone (41) 3314-5210
- Centro de Controle de Zoonoses de Foz do Iguaçu - Fone (45) 3524-8848
- Centro de Controle de Zoonoses da Lapa - Fone: (41) 3911-1073
- Centro de Controle de Zoonoses de Maringá - Fone (44) 3901-1176
- Centro de Controle de Zoonoses de Pinhais – Fone (41) 3912-5396
- Gerência de Controle de Zoonoses de Ponta Grossa - Fone (42) 3222-9672
- Centro de Controle de Zoonoses de São José dos Pinhais – Fone (41) 3384-1228
Nesses casos, uma ação de bloqueio de foco é realizada para identificar se há alguma pessoa ou animal doméstico que teve contato com o morcego e no caso de cães e gatos, se apresentam sintomas da raiva. Durante o bloqueio, um raio de 500 metros a partir do local onde o morcego foi encontrado é monitorado e todos os cães e gatos serão vacinados.
Segundo a chefe da divisão de zoonosses da Secretaria, Giselia Rúbio, a vacinação dos animais é uma das medidas preventivas para o controle da raiva. “Todos devem estar informados de que se encontrar um morcego caído no chão, se comportando de forma anormal como voando durante o dia ou dentro de casa, ele pode estar infectado e o contato deve ser evitado”, explica.
O último caso de contaminação por raiva em humanos no Paraná ocorreu no município de Rio Branco do Sul, em 1987, quando uma criança foi mordida por um morcego ao tentar tirá-lo da boca de um gato.
“Mesmo assim, qualquer pessoa que encontrar esses morcegos deve imediatamente informar o Centro de Controle de Zoonoses da sua cidade ou a vigilância sanitária local sem tocar no animal. É importante lembrar que todas as espécies de morcego podem transmitir a raiva e o simples contato com ele exige que a vítima receba imediatamente o tratamento antirrábico, pois a raiva não tem cura e pode matar”, ressaltou Gisélia.
Sugestão de BOX:
Precauções para evitar acidentes com morcegos:
· Não chegue perto de morcego, mesmo que esteja no chão ou atacando animais;
· Não o provoque nem tente pegá-lo;
· Afaste pessoas e animais do ambiente onde o morcego se instalou, e se possível isole o local colocando um balde ou pano sobre o animal;
· Evite sempre o contato direto com qualquer tipo de morcego – vivo ou morto;
· Peça vistoria técnica do local.
Centros de Controle de Zoonoses no Paraná:
- Centro de Controle de Zoonoses de Araucária –Fone (41) 3901-5286
- Centro de Controle de Zoonoses de Curitiba - Fone (41) 3314-5210
- Centro de Controle de Zoonoses de Foz do Iguaçu - Fone (45) 3524-8848
- Centro de Controle de Zoonoses da Lapa - Fone: (41) 3911-1073
- Centro de Controle de Zoonoses de Maringá - Fone (44) 3901-1176
- Centro de Controle de Zoonoses de Pinhais – Fone (41) 3912-5396
- Gerência de Controle de Zoonoses de Ponta Grossa - Fone (42) 3222-9672
- Centro de Controle de Zoonoses de São José dos Pinhais – Fone (41) 3384-1228