A Secretaria do Meio Ambiente e Recursos Hídricos e o Instituto de Águas do Paraná lançaram nesta segunda-feira (8), em Toledo, o Plano Estadual de Recursos Hídricos das bacias hidrográficas do Piquiri, Paraná II e Paraná III. O plano atende as mais recentes resoluções federais, foi elaborado com apoio financeiro da Agência Nacional de Águas e servirá como base para a formulação da Política Estadual dos Recursos Hídricos para os próximos quatro anos.
A elaboração do plano tem o objetivo de promover o desenvolvimento econômico com a preocupação ambiental. Segundo o secretário do Meio Ambiente e Recursos Hídricos, Rasca Rodrigues, foram realizados mais de 100 encontros para a concretização do plano.
Durante a abertura do evento o secretário destacou que o trabalho deve ser realizado em conjunto com os municípios, para que haja integração e êxito na execução do plano. “Não pretendemos deixar o plano apenas no papel. Por isso estamos trabalhando para termos qualidade de água nos rios e salvarmos milhares de espécies. Melhorando a vazão dos rios, protegendo o solo da erosão estamos também contribuindo para o desenvolvimento econômico nos municípios”, disse. “É um instrumento norteador capaz de indicar os pontos que devem ser melhorados e como deve ser feito, com gestão por bacias hidrográficas. Além disso, o plano mostra que é possível garantir sustentabilidade e desenvolvimento em equilíbrio com a natureza”, completou.
O plano apresenta diretrizes e estratégias para a conservação e gestão dos recursos hídricos paranaenses, traçando um profundo diagnóstico da situação das águas, superficiais e subterrâneas para serem executadas nos próximos quatro anos. Além disso, traz cenários para proteção e conservação dos recursos hídricos relacionados a cheias, secas, poluição das cidades, saneamento, vazão dos rios.
“Propõe o monitoramento das ações a serem feitas durante o plano com todas as metas e objetivos. É um documento muito completo e atualizado que enquadra-se nas mais recentes normas e diretrizes impostas pelo Governo Federal”, ressalta o presidente do Instituto de Águas do Paraná, João Lech Samek.
Para o chefe regional da Secretaria em Toledo, Adir Parizotto, o plano é resultado de um processo construído com todas as instituições e também os melhores profissionais para tratar sobre o assunto. “O plano conta com informações importantes que deverão ser colocadas em prática o quanto antes e também irão garantir a qualidade e quantidade da água das bacias da região para as próximas gerações” afirma Adir.
PLANO – O Plano de Recursos Hídricos é um dos instrumentos estabelecidos pelas Leis federal n° 9.433/97 e estadual n° 12.726/99, também conhecida como Lei das Águas, na qual ocorre um pacto entre o Poder Público, os usuários dos recursos hídricos (indústrias, irrigação, setor de abastecimento de água, geração de energia) e a sociedade civil (ongs, sindicatos, universidades, associações comunitárias), para fundamentar e orientar a gestão de águas no Brasil.
O prefeito de Toledo, José Carlos Schiavinatto, define o plano como um avanço muito importante, que deve ser construído em três diferentes níveis: nacional, estadual e os Planos de Bacias Hidrográficas. O documento nacional foi concluído em janeiro de 2006 e prevê um planejamento das águas até 2020. O Paraná torna-se o primeiro Estado brasileiro a lançar seu plano.
O Plano Estadual de Recursos Hídricos foi aprovado em dezembro de 2009 pelo Conselho Estadual de Recursos Hídricos. No documento ficou estabelecido que o Plano deverá ser atualizado de quatro em quatro anos, para orientar a elaboração dos planos plurianuais do Paraná e seus orçamentos anuais.
A elaboração do plano tem o objetivo de promover o desenvolvimento econômico com a preocupação ambiental. Segundo o secretário do Meio Ambiente e Recursos Hídricos, Rasca Rodrigues, foram realizados mais de 100 encontros para a concretização do plano.
Durante a abertura do evento o secretário destacou que o trabalho deve ser realizado em conjunto com os municípios, para que haja integração e êxito na execução do plano. “Não pretendemos deixar o plano apenas no papel. Por isso estamos trabalhando para termos qualidade de água nos rios e salvarmos milhares de espécies. Melhorando a vazão dos rios, protegendo o solo da erosão estamos também contribuindo para o desenvolvimento econômico nos municípios”, disse. “É um instrumento norteador capaz de indicar os pontos que devem ser melhorados e como deve ser feito, com gestão por bacias hidrográficas. Além disso, o plano mostra que é possível garantir sustentabilidade e desenvolvimento em equilíbrio com a natureza”, completou.
O plano apresenta diretrizes e estratégias para a conservação e gestão dos recursos hídricos paranaenses, traçando um profundo diagnóstico da situação das águas, superficiais e subterrâneas para serem executadas nos próximos quatro anos. Além disso, traz cenários para proteção e conservação dos recursos hídricos relacionados a cheias, secas, poluição das cidades, saneamento, vazão dos rios.
“Propõe o monitoramento das ações a serem feitas durante o plano com todas as metas e objetivos. É um documento muito completo e atualizado que enquadra-se nas mais recentes normas e diretrizes impostas pelo Governo Federal”, ressalta o presidente do Instituto de Águas do Paraná, João Lech Samek.
Para o chefe regional da Secretaria em Toledo, Adir Parizotto, o plano é resultado de um processo construído com todas as instituições e também os melhores profissionais para tratar sobre o assunto. “O plano conta com informações importantes que deverão ser colocadas em prática o quanto antes e também irão garantir a qualidade e quantidade da água das bacias da região para as próximas gerações” afirma Adir.
PLANO – O Plano de Recursos Hídricos é um dos instrumentos estabelecidos pelas Leis federal n° 9.433/97 e estadual n° 12.726/99, também conhecida como Lei das Águas, na qual ocorre um pacto entre o Poder Público, os usuários dos recursos hídricos (indústrias, irrigação, setor de abastecimento de água, geração de energia) e a sociedade civil (ongs, sindicatos, universidades, associações comunitárias), para fundamentar e orientar a gestão de águas no Brasil.
O prefeito de Toledo, José Carlos Schiavinatto, define o plano como um avanço muito importante, que deve ser construído em três diferentes níveis: nacional, estadual e os Planos de Bacias Hidrográficas. O documento nacional foi concluído em janeiro de 2006 e prevê um planejamento das águas até 2020. O Paraná torna-se o primeiro Estado brasileiro a lançar seu plano.
O Plano Estadual de Recursos Hídricos foi aprovado em dezembro de 2009 pelo Conselho Estadual de Recursos Hídricos. No documento ficou estabelecido que o Plano deverá ser atualizado de quatro em quatro anos, para orientar a elaboração dos planos plurianuais do Paraná e seus orçamentos anuais.