Investimentos do governo estadual no porto seco de Cascavel, oeste do Paraná, somam mais de R$ 2 milhões. Na quinta-feira (5), o governador Orlando Pessuti assinou ordem de serviço que autoriza reconstrução do terminal da Ferroeste. Os recursos para as obras serão liberados pela Companhia de Desenvolvimento Agropecuário do Paraná, Codapar, responsável pela administração do porto seco.
No mês passado, foram encerradas as licitações para contratação das empresas que vão executar as obras de infraestrutura para o funcionamento do porto seco. A empresa Base – Empreiteira de Obras Ltda. vai ceder mão de obra e fornecer materiais para instalação dos equipamentos de movimentação e armazenagem para transbordo de grãos por R$ 831.560,93.
A Nilson Ebert & Cia Ltda. é a responsável pela estrutura metálica para armazenagem (2 mil metros quadrados), pela recuperação da fundação e implantação da nova fundação do Porto Seco de Cascavel, com o valor de R$ 365.280,00. Para a terceira licitação, que previa aquisição do tombador rodoviário com capacidade de 80 toneladas para transbordo de grãos, apenas a empresa Saur Equipamentos S.A. expôs proposta, e foi declarada vencedora. O valor apresentado foi de R$ 241.480,00.
O recurso destinado para pagamento dos demais equipamentos de movimentação e armazenagem para transbordo de grãos será de R$ 794.000,00 ficando sob responsabilidade da Consilos – Industria de Silos e Secadores Ltda. executar as obras exigidas. No total, a Codapar vai destinar R$ 2.232.320,93 para reestruturação do Porto Seco de Cascavel, que deve começar a operar ainda este ano com exportação de fertilizantes.
Com esta ação, o Paraná viabiliza exportação de safras de soja e milho do Paraguai via porto de Paranaguá. Até o momento, a produção agrícola paraguaia era exportada pelos portos da Argentina e do Uruguai. O processo demora cerca de 20 dias. Com o funcionamento do Porto Seco de Cascavel e com as exportações pelo Porto de Paranaguá, o trabalho de exportação do Paraguai será realizado em, no máximo, oito dias.
No mês passado, foram encerradas as licitações para contratação das empresas que vão executar as obras de infraestrutura para o funcionamento do porto seco. A empresa Base – Empreiteira de Obras Ltda. vai ceder mão de obra e fornecer materiais para instalação dos equipamentos de movimentação e armazenagem para transbordo de grãos por R$ 831.560,93.
A Nilson Ebert & Cia Ltda. é a responsável pela estrutura metálica para armazenagem (2 mil metros quadrados), pela recuperação da fundação e implantação da nova fundação do Porto Seco de Cascavel, com o valor de R$ 365.280,00. Para a terceira licitação, que previa aquisição do tombador rodoviário com capacidade de 80 toneladas para transbordo de grãos, apenas a empresa Saur Equipamentos S.A. expôs proposta, e foi declarada vencedora. O valor apresentado foi de R$ 241.480,00.
O recurso destinado para pagamento dos demais equipamentos de movimentação e armazenagem para transbordo de grãos será de R$ 794.000,00 ficando sob responsabilidade da Consilos – Industria de Silos e Secadores Ltda. executar as obras exigidas. No total, a Codapar vai destinar R$ 2.232.320,93 para reestruturação do Porto Seco de Cascavel, que deve começar a operar ainda este ano com exportação de fertilizantes.
Com esta ação, o Paraná viabiliza exportação de safras de soja e milho do Paraguai via porto de Paranaguá. Até o momento, a produção agrícola paraguaia era exportada pelos portos da Argentina e do Uruguai. O processo demora cerca de 20 dias. Com o funcionamento do Porto Seco de Cascavel e com as exportações pelo Porto de Paranaguá, o trabalho de exportação do Paraguai será realizado em, no máximo, oito dias.