A secretária da Criança e da Juventude, Thelma Alves de Oliveira, inaugurou nesta sexta-feira (10) a Casa de Semiliberdade de Cascavel, que terá capacidade para receber até 18 adolescentes que estejam cumprindo medida socioeducativa de semiliberdade. Foram investidos R$ 282,4 mil na construção da casa, que tem 298,4 metros quadrados e está localizada no bairro Jardim Presidente.
Todo o investimento é do Governo do Paraná, através do Fundo para a Infância e Adolescência (FIA), deliberado pelo Conselho Estadual dos Direitos da Criança e do Adolescente no Paraná (Cedca).
Estruturada com seis quartos, sala de estudos, miniquadra esportiva, sala de atendimento, entre outras dependências, a Casa de Semiliberdade foi projetada conforme as diretrizes do Sistema Nacional de Atendimento Socioeducativo (Sinase), que visa a reinserção do adolescente em seu contexto social.
A secretária Thelma lembrou que a maioria dos adolescentes que estão cumprindo medidas socioeducativas também é vítima da violência social e da exclusão. “Quando os adolescentes chegam ao sistema socioeducativo se percebe que eles são reflexos da falta de atenção da sociedade com estes garotos. Ou foi a escola que lhes fechou as portas, ou foi a família que não teve condições de repassar os valores adequados, ou a comunidade não lhes deu espaço. Não se fala da pobreza, da violência e da exclusão social. Não se fala da violência da falta de oportunidades, mas se fala da violência da reação da juventude sobre o destino que está escrito para eles”, enfatizou.
Nas Casas de Semiliberdade, os adolescentes são atendidos por uma equipe multidisciplinar formada por assistente social, psicólogo, pedagogo e educadores sociais. O funcionamento da Semiliberdade é voltado para o trabalho articulado com a comunidade local, principalmente no que diz respeito à escola, trabalho e lazer. Os adolescentes passam o dia todo nessas atividades, que acontecem geralmente fora da casa, e retornam à Semiliberdade apenas no período da noite.
VAGAS – Em 2003, existiam quatro Casas de Semiliberdade no Estado, com 54 vagas. Hoje já são 104 vagas disponíveis com a ampliação das unidades existentes e a inauguração de Londrina, Ponta Grossa, Foz do Iguaçu e Cascavel.
Todo o investimento é do Governo do Paraná, através do Fundo para a Infância e Adolescência (FIA), deliberado pelo Conselho Estadual dos Direitos da Criança e do Adolescente no Paraná (Cedca).
Estruturada com seis quartos, sala de estudos, miniquadra esportiva, sala de atendimento, entre outras dependências, a Casa de Semiliberdade foi projetada conforme as diretrizes do Sistema Nacional de Atendimento Socioeducativo (Sinase), que visa a reinserção do adolescente em seu contexto social.
A secretária Thelma lembrou que a maioria dos adolescentes que estão cumprindo medidas socioeducativas também é vítima da violência social e da exclusão. “Quando os adolescentes chegam ao sistema socioeducativo se percebe que eles são reflexos da falta de atenção da sociedade com estes garotos. Ou foi a escola que lhes fechou as portas, ou foi a família que não teve condições de repassar os valores adequados, ou a comunidade não lhes deu espaço. Não se fala da pobreza, da violência e da exclusão social. Não se fala da violência da falta de oportunidades, mas se fala da violência da reação da juventude sobre o destino que está escrito para eles”, enfatizou.
Nas Casas de Semiliberdade, os adolescentes são atendidos por uma equipe multidisciplinar formada por assistente social, psicólogo, pedagogo e educadores sociais. O funcionamento da Semiliberdade é voltado para o trabalho articulado com a comunidade local, principalmente no que diz respeito à escola, trabalho e lazer. Os adolescentes passam o dia todo nessas atividades, que acontecem geralmente fora da casa, e retornam à Semiliberdade apenas no período da noite.
VAGAS – Em 2003, existiam quatro Casas de Semiliberdade no Estado, com 54 vagas. Hoje já são 104 vagas disponíveis com a ampliação das unidades existentes e a inauguração de Londrina, Ponta Grossa, Foz do Iguaçu e Cascavel.