O governador Orlando Pessuti e o secretário dos Transportes, Mario Stamm Filho, fizeram na última quarta-feira (21) uma visita de inspeção ao Porto Matarazzo, em Antonina. Desativadas desde 2002, as instalações estão sendo conservadas, segundo a sócia-administradora Eneida Matarazzo. Ela é a atual responsável pela área, diferente do que foi divulgado pela Agência Estadual de Notícias na quarta-feira (21).
O governo estuda a possibilidade de comprar a área para anexá-la ao Porto de Antonina. O novo cais serviria para a atracação de navios de menor porte e de turismo.
“Seria uma forma de ampliar o Porto de Antonina, estruturar mais o espaço portuário no litoral paranaense. É uma área importantíssima. Viemos conhecer o local para depois fazermos os estudos e avaliações necessários para definir se a compra é ou não do interesse do Estado” disse Pessuti.
O prefeito de Antonina, Carlos Machado, se disse satisfeito com o interesse do Estado na aquisição do Porto Matarazzo. “É uma alternativa viável para receber embarcações menores ou de turismo. O sistema portuário do Paraná precisa dessa estrutura, para que, em conjunto com o Porto de Paranaguá e o da Ponta do Poço, receber todo tipo de embarcações. Com isso, teremos o melhor sistema portuário do Brasil”, argumentou.
O porto começou a ser construído no ano de 1900, pelo empresário italiano Francesco Matarazzo, e as obras foram concluídas em 1917. O porto tem 300 metros de cais, que permite a atracação de navios de 155 metros de extensão e vinte pés (o equivalente a seis metros) de calado. Ali também funcionou o primeiro moinho de trigo do Paraná.
O governo estuda a possibilidade de comprar a área para anexá-la ao Porto de Antonina. O novo cais serviria para a atracação de navios de menor porte e de turismo.
“Seria uma forma de ampliar o Porto de Antonina, estruturar mais o espaço portuário no litoral paranaense. É uma área importantíssima. Viemos conhecer o local para depois fazermos os estudos e avaliações necessários para definir se a compra é ou não do interesse do Estado” disse Pessuti.
O prefeito de Antonina, Carlos Machado, se disse satisfeito com o interesse do Estado na aquisição do Porto Matarazzo. “É uma alternativa viável para receber embarcações menores ou de turismo. O sistema portuário do Paraná precisa dessa estrutura, para que, em conjunto com o Porto de Paranaguá e o da Ponta do Poço, receber todo tipo de embarcações. Com isso, teremos o melhor sistema portuário do Brasil”, argumentou.
O porto começou a ser construído no ano de 1900, pelo empresário italiano Francesco Matarazzo, e as obras foram concluídas em 1917. O porto tem 300 metros de cais, que permite a atracação de navios de 155 metros de extensão e vinte pés (o equivalente a seis metros) de calado. Ali também funcionou o primeiro moinho de trigo do Paraná.