Assistência à saúde, despesas com pessoal, transparência e previdência serão rotineiramente discutidas por representantes do governo e dos funcionários públicos estaduais. A criação de comissões específicas para tratar dessas questões foi definida nesta quarta-feira (24), em reunião no Palácio das Araucárias entre a secretária da Administração e da Previdência, Maria Marta Lunardon, e líderes dos sindicatos das diversas categorias do funcionalismo, que compõem o Fórum de Servidores Estaduais.
De parte do governo, os grupos terão técnicos e profissionais de recursos humanos e dos setores que tratam dos assuntos que são temas de cada comissão. De parte do Fórum dos Servidores, serão indicados líderes que, em seus sindicatos, têm atuação mais focada também nos assuntos-temas das comissões. Uma sugestão de datas para a primeira reunião de cada um dos grupos foi apresentada pela secretária Maria Marta e corroborada pelos participantes do encontro desta quarta.
O primeiro grupo a se reunir será a chamada “Comissão de Finanças e Transparência”, no próximo dia 8. Esse grupo deverá ter a participação também do Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos (Dieese). Os outros encontros foram marcados para os dias 4 de maio (Comissão de Saúde) e 18 de maio (Comissão de Previdência).
PROJETOS DE LEI - Ainda no encontro desta quarta foram abordadas as propostas que tramitam na Assembleia Legislativa, de autoria do Governo do Paraná, que tratam de aumentos na remuneração do funcionalismo. Além da Proposta de Emenda Constitucional (PEC) que estabelece um teto de 40% nas diferenças de salário inicial entre cargos com formação exigida semelhante, estão no Legislativo um projeto de lei que aplica reajuste geral de 5% a todos os quadros, cargos e funções e os projetos que reformulam a remuneração dos policiais civis e dos militares.
Sobre esses três projetos, explicou Maria Marta, o governo tem a preocupação de que sejam sancionados pelo governador Roberto Requião até o próximo dia 31. Assim, continuou, os projetos se transformarão em lei a tempo de se evitar qualquer questionamento quanto aos prazos impostos pela legislação eleitoral. A reivindicação por reajuste das gratificações que têm valores absolutos (isto é, de valores em reais, fixos, e não de percentuais sobre o vencimento base), e que variam de carreira e de cargo para cargo, também foi tema discutido na reunião.
De parte do governo, os grupos terão técnicos e profissionais de recursos humanos e dos setores que tratam dos assuntos que são temas de cada comissão. De parte do Fórum dos Servidores, serão indicados líderes que, em seus sindicatos, têm atuação mais focada também nos assuntos-temas das comissões. Uma sugestão de datas para a primeira reunião de cada um dos grupos foi apresentada pela secretária Maria Marta e corroborada pelos participantes do encontro desta quarta.
O primeiro grupo a se reunir será a chamada “Comissão de Finanças e Transparência”, no próximo dia 8. Esse grupo deverá ter a participação também do Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos (Dieese). Os outros encontros foram marcados para os dias 4 de maio (Comissão de Saúde) e 18 de maio (Comissão de Previdência).
PROJETOS DE LEI - Ainda no encontro desta quarta foram abordadas as propostas que tramitam na Assembleia Legislativa, de autoria do Governo do Paraná, que tratam de aumentos na remuneração do funcionalismo. Além da Proposta de Emenda Constitucional (PEC) que estabelece um teto de 40% nas diferenças de salário inicial entre cargos com formação exigida semelhante, estão no Legislativo um projeto de lei que aplica reajuste geral de 5% a todos os quadros, cargos e funções e os projetos que reformulam a remuneração dos policiais civis e dos militares.
Sobre esses três projetos, explicou Maria Marta, o governo tem a preocupação de que sejam sancionados pelo governador Roberto Requião até o próximo dia 31. Assim, continuou, os projetos se transformarão em lei a tempo de se evitar qualquer questionamento quanto aos prazos impostos pela legislação eleitoral. A reivindicação por reajuste das gratificações que têm valores absolutos (isto é, de valores em reais, fixos, e não de percentuais sobre o vencimento base), e que variam de carreira e de cargo para cargo, também foi tema discutido na reunião.