A Secretaria da Saúde, por meio do Programa Estadual de Controle da Hanseníase, em parceria com as igrejas cristãs, promove neste domingo (10) o dia para discutir a doença nos espaços religiosos. A hanseníase tem cura, no entanto, muitas pessoas são diagnosticadas tardiamente por falta de informação sobre os sintomas, tratamento e cura.
Nos últimos quatro anos, foram registrados no Paraná cerca de 1,2 mil casos novos de hanseníase por ano. No Brasil são cerca de 40 mil novos casos por ano. O País ocupa o segundo lugar no número de casos novos, ficando atrás apenas da Índia. “Fizemos esta ação em parceria com as igrejas cristãs para que falem sobre esta doença tão antiga, mas ainda tão presente em nosso meio. Queremos que a hanseníase seja agravo de saúde e não um problema social”, afirmou o secretário da Saúde, Carlos Moreira Junior.
A hanseníase é causada por uma bactéria chamada Bacilo de Hansen e pode ser transmitida de uma pessoa para outra, por meio das vias respiratórias.No entanto, a transmissão só ocorre quando se convive durante muito tempo com uma pessoa doente que não esteja em tratamento.
Os sintomas da doença são manchas na pele, que podem ser claras ou avermelhadas, placas ou caroços com alteração de sensibilidade, áreas amortecidas ou dormentes, e diminuição da força muscular. O diagnóstico deve ser feito como qualquer outra doença curável. “A hanseníase é uma doença infecciosa que tem cura. As pessoas com a doença podem conviver em meio à comunidade, sem a necessidade de afastamento do ambiente de trabalho e das atividades sociais”, afirma a coordenadora do programa estadual, Nivera Stremel.
Quanto mais cedo é descoberta a doença, mais rápida será a cura. O tratamento e os exames são realizados pelo SUS, de forma gratuita, em todos as unidades de saúde. Ele pode durar seis ou 12 meses, visto que logo que é iniciado, os doentes deixam de transmitir a doença para as outras pessoas.
Nos últimos quatro anos, foram registrados no Paraná cerca de 1,2 mil casos novos de hanseníase por ano. No Brasil são cerca de 40 mil novos casos por ano. O País ocupa o segundo lugar no número de casos novos, ficando atrás apenas da Índia. “Fizemos esta ação em parceria com as igrejas cristãs para que falem sobre esta doença tão antiga, mas ainda tão presente em nosso meio. Queremos que a hanseníase seja agravo de saúde e não um problema social”, afirmou o secretário da Saúde, Carlos Moreira Junior.
A hanseníase é causada por uma bactéria chamada Bacilo de Hansen e pode ser transmitida de uma pessoa para outra, por meio das vias respiratórias.No entanto, a transmissão só ocorre quando se convive durante muito tempo com uma pessoa doente que não esteja em tratamento.
Os sintomas da doença são manchas na pele, que podem ser claras ou avermelhadas, placas ou caroços com alteração de sensibilidade, áreas amortecidas ou dormentes, e diminuição da força muscular. O diagnóstico deve ser feito como qualquer outra doença curável. “A hanseníase é uma doença infecciosa que tem cura. As pessoas com a doença podem conviver em meio à comunidade, sem a necessidade de afastamento do ambiente de trabalho e das atividades sociais”, afirma a coordenadora do programa estadual, Nivera Stremel.
Quanto mais cedo é descoberta a doença, mais rápida será a cura. O tratamento e os exames são realizados pelo SUS, de forma gratuita, em todos as unidades de saúde. Ele pode durar seis ou 12 meses, visto que logo que é iniciado, os doentes deixam de transmitir a doença para as outras pessoas.