Os representantes das empresas apresentaram para a Secretaria do Meio Ambiente e Recursos Hídricos e o Instituto Ambiental do Paraná um plano de trabalho para a remoção de 11 mil tambores de produtos químicos que estão estocados, em Jacarezinho, num antigo depósito da empresa Resicor / Resimater – empresa contratada para o recolhimento deste material que entraram em concordata e estão interditadas.
O secretário do Meio Ambiente e Recursos Hídricos, Jorge Augusto Callado Afonso, determinou a retirada e a destinação correta dos tambores o quanto antes e também falou da conscientização ambiental das nove empresas que apresentaram o plano.
“As empresas estão dispostas a cumprir com suas responsabilidades socioambientais. Essa ação também visa o cumprimento da Política Nacional de Resíduos Sólidos que prevê a responsabilidade compartilhada”, declarou o secretário.
Em fiscalização feita pelos técnicos da Sema e do IAP e também pelos auditores técnicos do Ministério Público Estadual foi identificada a origem destes resíduos e desde o mês de julho deste ano vem sendo realizadas diversas reuniões com as empresas responsáveis pela destinação dos resíduos, com o intuito de remoção dos tambores.
O local que está armazenado os tambores foi considerado impróprio pelos técnicos do IAP por estar muito próximo de região de mananciais e também de residências colocando em risco a vida das pessoas que vivem naquela região.
No entanto, as nove empresas reuniram-se e reconheceram o grande perigo causado pela estocagem dos produtos químicos guardados no local e encaminharam um plano de recolhimento para a destinação correta. As nove empresas parceiras do Governo do Estado são: Tetra Pak Ltda., Yoki Alimentos, Stolthaven Santos Ltda, Chrysler do Brasil, Fábrica de Papel e Papelão Nossa Senhora da Penha S. A, Jari Celulose Papel e Embalagens S. A, Tenneco Automotive Brasil Ltda., Tilibra Produtos de Papelaria Ltda. e posteriormente a Liquigás distribuidora.
No documento as empresas comunicam que estão dispostas no sentido de colaborar com o IAP e Ministério Público, com vistas a uma rápida e definitiva solução para os tambores armazenados nas empresas Resicor e Resimaster.
Porém, a única empresa que não aderiu ao recolhimento foi a Companhia de Gás de São Paulo (Comgás) que encaminhou um documento ao IAP, informando que não participaria do recolhimento proposto pelas outras nove empresas, alegando que o material encaminhado pela Comgás teria sido destinado corretamente e não estaria armazenado naquele local e que já estava reciclado.
AUTUAÇÃO - Uma nova fiscalização do IAP provou que a Comgás estaria eximindo-se do recolhimento do material e a empresa foi autuada e receberá uma multa no valor de até R$ 2 milhões. O argumento da empresa foi que as 110 toneladas de produtos químicos teriam sidos encaminhados em alguns tambores, e na sua maioria à granel, e foi comprovado pelos técnicos do IAP de que, a empresa interditada (Resicor Resimater), não teria feito a reciclagem adequada deste material.
RISCO – No último final de semana pegou fogo na mata ao redor do depósito e logo atingiu alguns tambores de produtos químicos. A chama fez com que pelo menos três tambores explodissem, em seguida, os bombeiros conseguiram controlar o fogo que não houve vítimas.
PRAZOS – Portanto, considerando a manifestação de anuência das empresas quanto à retirada imediata e destinação final dos resíduos depositados, o Instituto Ambiental do Paraná estabeleceu um cronograma para a retirada dos materiais.
O chefe do escritório regional de Jacarezinho, Rômulo Madureira Faria, explica que o Termo de Ajustamento de Conduta (TAC), firmado entre o IAP e as nove empresas parcerias deverão respeitar alguns prazos.
Portanto ficou estabelecido que no dia 16 de agosto, é o prazo máximo para indicação ao IAP da empresa a ser escolhida pelo Grupo de parceiros para a retirada, transporte e destinação final dos resíduos. Já no dia 30 de agosto é o prazo para o início da retirada dos materiais e no dia 30 de dezembro fica estabelecido o prazo para a conclusão dos trabalhos.
“Estamos trabalhando para que até o final deste ano possamos remover todos os tambores e dar a destinação correta para esses resíduos”, declarou Rômulo.
O secretário do Meio Ambiente e Recursos Hídricos, Jorge Augusto Callado Afonso, determinou a retirada e a destinação correta dos tambores o quanto antes e também falou da conscientização ambiental das nove empresas que apresentaram o plano.
“As empresas estão dispostas a cumprir com suas responsabilidades socioambientais. Essa ação também visa o cumprimento da Política Nacional de Resíduos Sólidos que prevê a responsabilidade compartilhada”, declarou o secretário.
Em fiscalização feita pelos técnicos da Sema e do IAP e também pelos auditores técnicos do Ministério Público Estadual foi identificada a origem destes resíduos e desde o mês de julho deste ano vem sendo realizadas diversas reuniões com as empresas responsáveis pela destinação dos resíduos, com o intuito de remoção dos tambores.
O local que está armazenado os tambores foi considerado impróprio pelos técnicos do IAP por estar muito próximo de região de mananciais e também de residências colocando em risco a vida das pessoas que vivem naquela região.
No entanto, as nove empresas reuniram-se e reconheceram o grande perigo causado pela estocagem dos produtos químicos guardados no local e encaminharam um plano de recolhimento para a destinação correta. As nove empresas parceiras do Governo do Estado são: Tetra Pak Ltda., Yoki Alimentos, Stolthaven Santos Ltda, Chrysler do Brasil, Fábrica de Papel e Papelão Nossa Senhora da Penha S. A, Jari Celulose Papel e Embalagens S. A, Tenneco Automotive Brasil Ltda., Tilibra Produtos de Papelaria Ltda. e posteriormente a Liquigás distribuidora.
No documento as empresas comunicam que estão dispostas no sentido de colaborar com o IAP e Ministério Público, com vistas a uma rápida e definitiva solução para os tambores armazenados nas empresas Resicor e Resimaster.
Porém, a única empresa que não aderiu ao recolhimento foi a Companhia de Gás de São Paulo (Comgás) que encaminhou um documento ao IAP, informando que não participaria do recolhimento proposto pelas outras nove empresas, alegando que o material encaminhado pela Comgás teria sido destinado corretamente e não estaria armazenado naquele local e que já estava reciclado.
AUTUAÇÃO - Uma nova fiscalização do IAP provou que a Comgás estaria eximindo-se do recolhimento do material e a empresa foi autuada e receberá uma multa no valor de até R$ 2 milhões. O argumento da empresa foi que as 110 toneladas de produtos químicos teriam sidos encaminhados em alguns tambores, e na sua maioria à granel, e foi comprovado pelos técnicos do IAP de que, a empresa interditada (Resicor Resimater), não teria feito a reciclagem adequada deste material.
RISCO – No último final de semana pegou fogo na mata ao redor do depósito e logo atingiu alguns tambores de produtos químicos. A chama fez com que pelo menos três tambores explodissem, em seguida, os bombeiros conseguiram controlar o fogo que não houve vítimas.
PRAZOS – Portanto, considerando a manifestação de anuência das empresas quanto à retirada imediata e destinação final dos resíduos depositados, o Instituto Ambiental do Paraná estabeleceu um cronograma para a retirada dos materiais.
O chefe do escritório regional de Jacarezinho, Rômulo Madureira Faria, explica que o Termo de Ajustamento de Conduta (TAC), firmado entre o IAP e as nove empresas parcerias deverão respeitar alguns prazos.
Portanto ficou estabelecido que no dia 16 de agosto, é o prazo máximo para indicação ao IAP da empresa a ser escolhida pelo Grupo de parceiros para a retirada, transporte e destinação final dos resíduos. Já no dia 30 de agosto é o prazo para o início da retirada dos materiais e no dia 30 de dezembro fica estabelecido o prazo para a conclusão dos trabalhos.
“Estamos trabalhando para que até o final deste ano possamos remover todos os tambores e dar a destinação correta para esses resíduos”, declarou Rômulo.
