O secretário da Agricultura e do Abastecimento, Erikson Chandoha, recebeu nesta quarta-feira (28) o presidente da Federação da Agricultura do Estado do Paraná, Ágide Meneguette, acompanhado de diretores da instituição. Eles colocaram a estrutura da Faep à disposição da Secretaria para auxiliar no processo de reconhecimento do Paraná como área livre de febre aftosa sem vacinação.
Ágide Meneguette solicitou a continuidade do processo de erradicação da febre aftosa no Paraná, que daqui para frente deve avançar para a fase de suspensão da vacinação. Ele disse que vai colaborar com o governo do Paraná no que for preciso, assim como já fez em administrações anteriores. Segundo Meneguette, “a febre aftosa dói no bolso do agricultor”
Para Chandoha, a manifestação da Faep é muito bem-vinda porque o processo de acabar com a febre aftosa sem vacinação é muito importante para os produtores rurais de todo o Estado e o poder público não consegue cumprir todas as tarefas sozinho. “Precisa do envolvimento da iniciativa privada como aconteceu em Santa Catarina”, afirmou.
O secretário disse que vai concentrar suas ações à frente da Secretaria em duas prioridades: conservação de solos e à erradicação da febre aftosa sem vacinação.
Outro assunto discutido foi a importância dos Conselhos Municipais de Sanidade Animal (CSAs) em todo o Estado. A parceria entre a Seab e a Faep já concluiu a fase 1, que foi a reestruturação dos CSAs em todos os municípios do Paraná. Agora começam a planejar as fases seguintes que vai até 2012 que é a manutenção da sustentabilidade dos CSAs.
Para Chandoha, os CSAs são fundamentais na conscientização junto ao produtor rural para a importância da sanidade e vegetal dos produtos paranaenses. Nesse período de campanha de vacinação contra febre aftosa, que será realizada de 1 a 31 de maio, os CSAs irão ajudar o poder público para que 100% dos animais de 0 a 24 meses, existentes no Estado, sejam vacinados. A campanha estadual de vacinação será lançada nesta sexta-feira (30) em Ponta Grossa.
Ágide Meneguette solicitou a continuidade do processo de erradicação da febre aftosa no Paraná, que daqui para frente deve avançar para a fase de suspensão da vacinação. Ele disse que vai colaborar com o governo do Paraná no que for preciso, assim como já fez em administrações anteriores. Segundo Meneguette, “a febre aftosa dói no bolso do agricultor”
Para Chandoha, a manifestação da Faep é muito bem-vinda porque o processo de acabar com a febre aftosa sem vacinação é muito importante para os produtores rurais de todo o Estado e o poder público não consegue cumprir todas as tarefas sozinho. “Precisa do envolvimento da iniciativa privada como aconteceu em Santa Catarina”, afirmou.
O secretário disse que vai concentrar suas ações à frente da Secretaria em duas prioridades: conservação de solos e à erradicação da febre aftosa sem vacinação.
Outro assunto discutido foi a importância dos Conselhos Municipais de Sanidade Animal (CSAs) em todo o Estado. A parceria entre a Seab e a Faep já concluiu a fase 1, que foi a reestruturação dos CSAs em todos os municípios do Paraná. Agora começam a planejar as fases seguintes que vai até 2012 que é a manutenção da sustentabilidade dos CSAs.
Para Chandoha, os CSAs são fundamentais na conscientização junto ao produtor rural para a importância da sanidade e vegetal dos produtos paranaenses. Nesse período de campanha de vacinação contra febre aftosa, que será realizada de 1 a 31 de maio, os CSAs irão ajudar o poder público para que 100% dos animais de 0 a 24 meses, existentes no Estado, sejam vacinados. A campanha estadual de vacinação será lançada nesta sexta-feira (30) em Ponta Grossa.