O presidente da Companhia de Habitação do Paraná (Cohapar), Everaldo Moreno, entregou nesta segunda-feira (23) mais 38 casas feitas com recursos do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC) na cidade de Campo Magro, Região Metropolitana de Curitiba. Com esta terceira etapa, já são 181 novas moradias para famílias que viviam em áreas de risco e passaram a viver em locais seguros sem riscos de alagamento.
Para o presidente da Cohapar, este conjunto é um exemplo de política pública implementada pelo Governo do Paraná. “A política habitacional praticada aqui no Paraná e em todo o Brasil está oferecendo oportunidades às famílias mais carentes. Temos que aproveitar este momento de grandes investimentos em habitação popular”.
Segundo Moreno, a Cohapar deve continuar cumprindo seu compromisso de oferecer condições dignas de moradia e sobrevivência aos paranaenses. “Não podemos mais admitir famílias vivendo no charco, na beira dos rios e com esgoto na porta de casa. É para isso que vamos continuar trabalhando, para que mais famílias possam morar em uma casa segura e com toda infraestrutura”, destacou.
O prefeito de Campo Magro, José Antônio Pase, disse aos novos moradores que cuidem de suas casas e deem destino certo ao lixo. “Este novo conjunto parece mais um condomínio do que um conjunto popular, é um privilégio muito grande estarem morando em casas tão boas quanto estas. Cuidem de seus lares e da nossa cidade não jogando lixo nos rios”, disse.
Júlio Nogari, gerente da Caixa Econômica Federal de Campo Largo, representando a superintendência Leste, disse que estas casas representam uma união de forças. “Temos que enaltecer o trabalho que resultou nestas moradias. Nossa parceria com governo federal, estadual e municipal vai permitir que mais 38 famílias deixem a miséria para viver em um local decente”, destacou.
VIDA NOVA – Cristina Aparecida de Lima disse que nem acreditava que estava recebendo as chaves de sua casa. “Esperei tanto por este momento que parece um sonho. Só de pensar que vou poder ter um jardim e uma casa que não corre perigo de cair tenho vontade de sair gritando para todos a minha felicidade”, contou.
A casa onde Cristina morava com a família estava com problemas de estrutura e as vigas de sustentação estavam caindo. “Não conseguia dormir em paz e até tivemos que desocupar uma parte da casa com medo que despencasse tudo. Mas agora vou deixar tudo para trás e vou cuidar muito bem dessa casa que vai ser minha para sempre, ninguém me tira daqui”.
Suzana Aparecida dos Santos Farias teve que voltar para a casa da mãe quando sua casa teve que ser demolida por causa das condições precárias. “Eu fui para a casa da minha mãe e meu marido foi para a casa da mãe dele. Agora vamos voltar a ser uma família e dividir o mesmo teto. Foram meses terríveis que tivemos que ficar longe, mas agora acabou pois temos a nossa casa”, disse.
Valdivina Santana esperava o momento de entrar em sua casa e olhar como era tudo por dentro. “Mal podia esperar para abrir esta porta, pois esta é a porta que vai abrir os caminhos para a nossa felicidade. Trabalhei duro a vida inteira, mas aqui está a recompensa, eu e minha filha, enfim, teremos paz e tranquilidade”, disse.
O presidente da Cohapar destacou ainda a importância das mulheres nestas novas moradias. “Cuidem de seus lares e, mais importante, não vendam suas casas. Esta é a herança que vocês deixam para seus filhos. A partir de agora é uma nova realidade, com mais segurança e dignidade, e vocês são fundamentais na construção de uma sociedade melhor”, falou Moreno.
PAC - O PAC de Campo Magro contempla 492 famílias, sendo que 388 vão mudar para casas novas, 42 vão ter os terrenos onde moram regularizados e outras 62 receberão benfeitorias em suas casas. O projeto prevê ainda a construção de cinco parques, num total de 61.380 m², para evitar que aconteçam novas invasões na beira dos rios Passaúna e Bambeca. Os investimentos são de mais de R$ 13,2 milhões.
Para o presidente da Cohapar, este conjunto é um exemplo de política pública implementada pelo Governo do Paraná. “A política habitacional praticada aqui no Paraná e em todo o Brasil está oferecendo oportunidades às famílias mais carentes. Temos que aproveitar este momento de grandes investimentos em habitação popular”.
Segundo Moreno, a Cohapar deve continuar cumprindo seu compromisso de oferecer condições dignas de moradia e sobrevivência aos paranaenses. “Não podemos mais admitir famílias vivendo no charco, na beira dos rios e com esgoto na porta de casa. É para isso que vamos continuar trabalhando, para que mais famílias possam morar em uma casa segura e com toda infraestrutura”, destacou.
O prefeito de Campo Magro, José Antônio Pase, disse aos novos moradores que cuidem de suas casas e deem destino certo ao lixo. “Este novo conjunto parece mais um condomínio do que um conjunto popular, é um privilégio muito grande estarem morando em casas tão boas quanto estas. Cuidem de seus lares e da nossa cidade não jogando lixo nos rios”, disse.
Júlio Nogari, gerente da Caixa Econômica Federal de Campo Largo, representando a superintendência Leste, disse que estas casas representam uma união de forças. “Temos que enaltecer o trabalho que resultou nestas moradias. Nossa parceria com governo federal, estadual e municipal vai permitir que mais 38 famílias deixem a miséria para viver em um local decente”, destacou.
VIDA NOVA – Cristina Aparecida de Lima disse que nem acreditava que estava recebendo as chaves de sua casa. “Esperei tanto por este momento que parece um sonho. Só de pensar que vou poder ter um jardim e uma casa que não corre perigo de cair tenho vontade de sair gritando para todos a minha felicidade”, contou.
A casa onde Cristina morava com a família estava com problemas de estrutura e as vigas de sustentação estavam caindo. “Não conseguia dormir em paz e até tivemos que desocupar uma parte da casa com medo que despencasse tudo. Mas agora vou deixar tudo para trás e vou cuidar muito bem dessa casa que vai ser minha para sempre, ninguém me tira daqui”.
Suzana Aparecida dos Santos Farias teve que voltar para a casa da mãe quando sua casa teve que ser demolida por causa das condições precárias. “Eu fui para a casa da minha mãe e meu marido foi para a casa da mãe dele. Agora vamos voltar a ser uma família e dividir o mesmo teto. Foram meses terríveis que tivemos que ficar longe, mas agora acabou pois temos a nossa casa”, disse.
Valdivina Santana esperava o momento de entrar em sua casa e olhar como era tudo por dentro. “Mal podia esperar para abrir esta porta, pois esta é a porta que vai abrir os caminhos para a nossa felicidade. Trabalhei duro a vida inteira, mas aqui está a recompensa, eu e minha filha, enfim, teremos paz e tranquilidade”, disse.
O presidente da Cohapar destacou ainda a importância das mulheres nestas novas moradias. “Cuidem de seus lares e, mais importante, não vendam suas casas. Esta é a herança que vocês deixam para seus filhos. A partir de agora é uma nova realidade, com mais segurança e dignidade, e vocês são fundamentais na construção de uma sociedade melhor”, falou Moreno.
PAC - O PAC de Campo Magro contempla 492 famílias, sendo que 388 vão mudar para casas novas, 42 vão ter os terrenos onde moram regularizados e outras 62 receberão benfeitorias em suas casas. O projeto prevê ainda a construção de cinco parques, num total de 61.380 m², para evitar que aconteçam novas invasões na beira dos rios Passaúna e Bambeca. Os investimentos são de mais de R$ 13,2 milhões.