As políticas do Paraná direcionadas para a sustentação da agricultura e da agroindústria familiar atraiu o interesse do governo do Estado do Mato Grosso. Nesta terça-feira (03), o secretário da Agricultura e do Abastecimento, Erikson Camargo Chandoha, recebeu uma comitiva com secretários e servidores públicos daquele Estado interessada em conhecer os detalhes das políticas do governo do Paraná direcionadas para o desenvolvimento da Agricultura Familiar e que ajudam a reduzir as diferenças regionais.
Ao contrário do que se pensa, que predomina as grandes propriedades no Estado de Mato Grosso, o fato é que há um público grande de agricultores familiares e assentados da reforma agrária naquele Estado e que precisam de políticas públicas para o seu desenvolvimento, explicou o líder da comitiva e secretário de Assuntos Estratégicos, Renaldo Loffi. Os servidores vieram ao Paraná e depois vão para Santa Catarina colher subsídios para escrever um plano de governo para oferecer ao futuro governador, disse Loffi.
Segundo Chandoha, o Paraná já atingiu o limite da expansão de suas fronteiras agrícolas e o desafio agora é agregar valor a todas as atividades agropecuárias. Cerca de 87% dos produtores rurais estão em pequenas propriedades com menos de 50 hectares e o governo tem direcionado políticas públicas para atender esse público constituído pela Agricultura Familiar.
No Paraná, houve grandes avanços nas políticas públicas que incentivam a industrialização e transformação de produtos da agricultura familiar com o programa Fábrica do Agricultor, disse o secretário. Em seguida, os diretores Paulo Meira, do departamento de Desenvolvimento Agropecuário; Francisco Carlos Simioni, do departamento de Economia Rural; Marco Antonio Teixeira Pinto, do departamento de Fiscalização e Defesa Agropecuária e o assessor Ednei Bueno falaram dos programas da Secretaria da Agricultura e do Abastecimento direcionados para dar sustentação à agricultura familiar.
Chamou a atenção da comitiva as preocupações e ações do governo do Paraná com a conservação de solos, adequação ao novo código florestal, Trator Solidário, Programa de Irrigação Noturna, Readequação de Estradas Rurais e programas da área de sanidade que garantem a segurança e a qualidade da produção agropecuária.
Além disso, a comitiva se interessou em conhecer melhor a reestruturação da Emater-PR e o programa agroindústria familiar – Fábrica do Agricultor. Segundo Loffi, o órgão similar a Emater-PR que é a Empresa Mato Grossense de Pesquisa, Assistência Técnica e Extensão Rural – Empaer-MT, necessita de reestruturação funcional para melhorar o atendimento ao produtor rural.
No Mato Grosso são cerca de 150 mil famílias de agricultores familiares, sendo 92 mil famílias de assentados pelo Incra. É o segundo maior estado com famílias de assentados e é preciso viabilizar as cadeias produtivas trabalhadas por esse público como a cadeia do leite e a fruticultura, disse Loffi.
Na agroindústria familiar, a comitiva manifestou interesse em conhecer o funcionamento da organização dos agricultores e como são obtidas as licenças ambientais e sanitárias. Segundo Loffi, o Mato Grosso tem um programa de incentivo à agroindústria - Produtos da Terra - mas está enfrentando dificuldades na área de licenciamento ambiental e de vigilância sanitária, que no Paraná são setores que avançaram bastante.
Ao contrário do que se pensa, que predomina as grandes propriedades no Estado de Mato Grosso, o fato é que há um público grande de agricultores familiares e assentados da reforma agrária naquele Estado e que precisam de políticas públicas para o seu desenvolvimento, explicou o líder da comitiva e secretário de Assuntos Estratégicos, Renaldo Loffi. Os servidores vieram ao Paraná e depois vão para Santa Catarina colher subsídios para escrever um plano de governo para oferecer ao futuro governador, disse Loffi.
Segundo Chandoha, o Paraná já atingiu o limite da expansão de suas fronteiras agrícolas e o desafio agora é agregar valor a todas as atividades agropecuárias. Cerca de 87% dos produtores rurais estão em pequenas propriedades com menos de 50 hectares e o governo tem direcionado políticas públicas para atender esse público constituído pela Agricultura Familiar.
No Paraná, houve grandes avanços nas políticas públicas que incentivam a industrialização e transformação de produtos da agricultura familiar com o programa Fábrica do Agricultor, disse o secretário. Em seguida, os diretores Paulo Meira, do departamento de Desenvolvimento Agropecuário; Francisco Carlos Simioni, do departamento de Economia Rural; Marco Antonio Teixeira Pinto, do departamento de Fiscalização e Defesa Agropecuária e o assessor Ednei Bueno falaram dos programas da Secretaria da Agricultura e do Abastecimento direcionados para dar sustentação à agricultura familiar.
Chamou a atenção da comitiva as preocupações e ações do governo do Paraná com a conservação de solos, adequação ao novo código florestal, Trator Solidário, Programa de Irrigação Noturna, Readequação de Estradas Rurais e programas da área de sanidade que garantem a segurança e a qualidade da produção agropecuária.
Além disso, a comitiva se interessou em conhecer melhor a reestruturação da Emater-PR e o programa agroindústria familiar – Fábrica do Agricultor. Segundo Loffi, o órgão similar a Emater-PR que é a Empresa Mato Grossense de Pesquisa, Assistência Técnica e Extensão Rural – Empaer-MT, necessita de reestruturação funcional para melhorar o atendimento ao produtor rural.
No Mato Grosso são cerca de 150 mil famílias de agricultores familiares, sendo 92 mil famílias de assentados pelo Incra. É o segundo maior estado com famílias de assentados e é preciso viabilizar as cadeias produtivas trabalhadas por esse público como a cadeia do leite e a fruticultura, disse Loffi.
Na agroindústria familiar, a comitiva manifestou interesse em conhecer o funcionamento da organização dos agricultores e como são obtidas as licenças ambientais e sanitárias. Segundo Loffi, o Mato Grosso tem um programa de incentivo à agroindústria - Produtos da Terra - mas está enfrentando dificuldades na área de licenciamento ambiental e de vigilância sanitária, que no Paraná são setores que avançaram bastante.