Profissionais das 22 regionais de saúde do Paraná participam nesta segunda-feira (5) e terça-feira (6), em Curitiba, da reunião de atualização de enfrentamento ao vírus influenza (H1N1) pandêmico. Ao todo, mais de 120 profissionais de Vigilância Epidemiológica, Vigilância Sanitária, da Atenção Básica e da Central de Regulação, entre outros, participam do evento.
“Durante todo o ano passado acompanhei de perto e vi o quanto foi difícil o enfrentamento da gripe H1N1 e em poucos Estados tivemos ações tão eficazes quanto aqui no Paraná”, enfatizou o secretário da Saúde, Carlos Moreira Junior, lembrando das ações de vigilância epidemiológica e de assistência que foram adotadas no Estado.
No Paraná já foram vacinadas mais de 5,6 milhões de pessoas, o que corresponde a 52% da população. “Devemos ter mais de 6 milhões de pessoas imunizadas se contarmos também aqueles que tiveram a doença ou que tiveram contato com pessoas infectadas e que ficaram imunes”, acrescentou Moreira.
De acordo com o superintendente de Vigilância em Saúde da Secretaria, José Lúcio dos Santos, o objetivo da reunião é atualizar as equipes no propósito de padronizar as estratégias de enfrentamento da doença no Paraná. “Esse momento é oportuno para avaliarmos nesses 12 meses, desde a confirmação do primeiro caso da gripe A no estado, nossas evoluções no combate a doença e definirmos novas panoramas de enfrentamento”, completou.
De acordo com o último boletim epidemiológico do Paraná, entre 2009 e o primeiro semestre de 2010 foram mais de 65 mil casos confirmados e 309 mortes registradas. Os dados de 2010 mostram que das 1.419 pessoas que contraíram a doença, 53% são do sexo feminino e outros 47% do sexo masculino. Das 15 mortes de 2010, 73% foram de mulheres e 27% homens. “Embora os dados mostrem que a taxa de incidência de casos confirmados e mortes são em mulheres, não podemos atribuir a isso uma causa específica seja por maior contato ao vírus ou por uma menor imunidade do corpo”, explicou o superintendente.
Ainda de acordo com levantamento apresentado na manhã desta segunda, entre os sintomas que mais aparecem nos casos confirmados em 2009 e 2010, tosse, febre e mialgia (dor muscular localizada ou não) foram os mais frequentes.
Na tarde desta segunda, foram apresentadas as ações do governo no combate a gripe H1N1. O evento terá, na terça, além de apresentações sobre a gripe, a realização de uma capacitação para implantação do monitoramento de doenças respiratórias no estado.
“Durante todo o ano passado acompanhei de perto e vi o quanto foi difícil o enfrentamento da gripe H1N1 e em poucos Estados tivemos ações tão eficazes quanto aqui no Paraná”, enfatizou o secretário da Saúde, Carlos Moreira Junior, lembrando das ações de vigilância epidemiológica e de assistência que foram adotadas no Estado.
No Paraná já foram vacinadas mais de 5,6 milhões de pessoas, o que corresponde a 52% da população. “Devemos ter mais de 6 milhões de pessoas imunizadas se contarmos também aqueles que tiveram a doença ou que tiveram contato com pessoas infectadas e que ficaram imunes”, acrescentou Moreira.
De acordo com o superintendente de Vigilância em Saúde da Secretaria, José Lúcio dos Santos, o objetivo da reunião é atualizar as equipes no propósito de padronizar as estratégias de enfrentamento da doença no Paraná. “Esse momento é oportuno para avaliarmos nesses 12 meses, desde a confirmação do primeiro caso da gripe A no estado, nossas evoluções no combate a doença e definirmos novas panoramas de enfrentamento”, completou.
De acordo com o último boletim epidemiológico do Paraná, entre 2009 e o primeiro semestre de 2010 foram mais de 65 mil casos confirmados e 309 mortes registradas. Os dados de 2010 mostram que das 1.419 pessoas que contraíram a doença, 53% são do sexo feminino e outros 47% do sexo masculino. Das 15 mortes de 2010, 73% foram de mulheres e 27% homens. “Embora os dados mostrem que a taxa de incidência de casos confirmados e mortes são em mulheres, não podemos atribuir a isso uma causa específica seja por maior contato ao vírus ou por uma menor imunidade do corpo”, explicou o superintendente.
Ainda de acordo com levantamento apresentado na manhã desta segunda, entre os sintomas que mais aparecem nos casos confirmados em 2009 e 2010, tosse, febre e mialgia (dor muscular localizada ou não) foram os mais frequentes.
Na tarde desta segunda, foram apresentadas as ações do governo no combate a gripe H1N1. O evento terá, na terça, além de apresentações sobre a gripe, a realização de uma capacitação para implantação do monitoramento de doenças respiratórias no estado.