O governador Orlando Pessuti assinou decreto que autoriza a implantação do curso de licenciatura intercultural em Pedagogia para Educadores Indígenas, pela Universidade Estadual de Maringá (UEM). Os módulos serão ministrados no Centro de Formação Continuada de Faxinal do Céu, em Pinhão, no sul do Estado. Para implantar o curso, o governo estadual investirá quase R$ 1,6 milhão.
Desenvolvido em parceria com a Secretaria Estadual de Educação, o curso deverá ser implantado no ano que vem e será bilíngue. Os profissionais vão atuar em escolas indígenas no ensino fundamental e médio. A população indígena do Paraná é estimada em 13 mil pessoas. Já as escolas indígenas no Estado somam pouco mais de 40.
“Trata-se de uma política pública de inclusão que representa o respeito à diversidade e à afirmação das culturas caingangues e guarani e permite a inserção dos professores indígenas na carreira do magistério”, afirmou o secretário da Ciência, Tecnologia e Ensino Superior, Nildo José Lübke.
EDUCAÇÃO – O curso proporcionará aos educadores instrumentos pedagógicos apropriados para que possam atuar em suas aldeias, na escolarização de crianças, jovens e adultos, respeitando suas especificidades e modos de vida e contribuindo ainda para melhorar a educação em suas comunidades.
O Estado é pioneiro na oferta de vagas suplementares nas universidades públicas. O acesso de estudantes indígenas às universidades públicas está garantido pela reserva de vagas e realização de vestibular específico. Cada universidade estadual disponibiliza seis vagas e a Universidade Federal do Paraná (UFPR), dez.
Além disso, o governo estadual oferece bolsa-auxílio aos estudantes indígenas das instituições estaduais de ensino superior, no valor de R$ 633,00 por mês. Os indígenas também podem contar com o auxílio da Comissão Universidade para os Índios (Cuia). A Cuia realiza acompanhamento didático e pedagógico dos estudantes indígenas, com o propósito de viabilizar a integração desses estudantes nos cursos.
Desenvolvido em parceria com a Secretaria Estadual de Educação, o curso deverá ser implantado no ano que vem e será bilíngue. Os profissionais vão atuar em escolas indígenas no ensino fundamental e médio. A população indígena do Paraná é estimada em 13 mil pessoas. Já as escolas indígenas no Estado somam pouco mais de 40.
“Trata-se de uma política pública de inclusão que representa o respeito à diversidade e à afirmação das culturas caingangues e guarani e permite a inserção dos professores indígenas na carreira do magistério”, afirmou o secretário da Ciência, Tecnologia e Ensino Superior, Nildo José Lübke.
EDUCAÇÃO – O curso proporcionará aos educadores instrumentos pedagógicos apropriados para que possam atuar em suas aldeias, na escolarização de crianças, jovens e adultos, respeitando suas especificidades e modos de vida e contribuindo ainda para melhorar a educação em suas comunidades.
O Estado é pioneiro na oferta de vagas suplementares nas universidades públicas. O acesso de estudantes indígenas às universidades públicas está garantido pela reserva de vagas e realização de vestibular específico. Cada universidade estadual disponibiliza seis vagas e a Universidade Federal do Paraná (UFPR), dez.
Além disso, o governo estadual oferece bolsa-auxílio aos estudantes indígenas das instituições estaduais de ensino superior, no valor de R$ 633,00 por mês. Os indígenas também podem contar com o auxílio da Comissão Universidade para os Índios (Cuia). A Cuia realiza acompanhamento didático e pedagógico dos estudantes indígenas, com o propósito de viabilizar a integração desses estudantes nos cursos.