O secretário do Meio Ambiente e Recursos Hídricos, Jorge Augusto Callado Afonso, e o presidente do Instituto das Águas do Paraná, João Lech Samek, anunciaram nesta sexta-feira (22) a autorização do governador Orlando Pessuti para o investimento de R$ 603 mil em obras voltadas à sustentabilidade ambiental da região Noroeste. Para o município de Loanda, foi autorizado o repasse de R$ 176 mil destinados à implantação de novo aterro sanitário, que será localizado em uma área de 6,5 alqueires doada pela prefeitura. Com uma população de 25 mil habitantes, Loanda não possui lugar adequado para disposição do lixo.
A obra deverá ser concluída em um prazo de aproximadamente três meses e incluirá drenagem das águas e recirculação do chorume. Para garantir o aumento da vida útil do aterro - estimada em 15 anos - a prefeitura deverá implantar um sistema de coleta seletiva de lixo, diminuindo o volume de resíduos destinado ao aterro.
“Estamos levando infraestrutura para que os municípios promovam ações sustentáveis, melhorando a qualidade de vida da população”, declarou o secretário Jorge Callado. Segundo ele, o investimento, a fundo perdido, tem como objetivo garantir a destinação correta do lixo em municípios que ainda não contavam com aterro e não tinham recursos para construí-lo.
O prefeito de Loanda, Alvaro Freitas Neto, reconhece que a construção do novo aterro é uma obra importante para o município. “Estamos lutando por isso há cinco anos e este recurso do governo estadual chegou na hora certa. É um presente para os municípios e para os moradores”, disse o prefeito.
Ele conta que o município já faz a separação do lixo orgânico e do reciclável. “Hoje a conscientização ambiental sobre o lixo e a coleta seletiva já existe em uma parte do município, porém esperamos aumentar as ações de educação ambiental assim que o aterro estiver pronto”, disse o coordenador de educação ambiental e resíduos, Braz da Silva Molina.
O presidente do Instituto das Águas explica que, de acordo com o convênio, o Instituto - órgão vinculado à Secretaria do Meio Ambiente - é responsável por gerenciar os aterros já existentes no estado e por acompanhar todas as etapas para construção dos novos. Em contrapartida, os municípios devem preencher todos os requisitos legais, possuir área adequada e, posteriormente, manter o aterro e as obras executadas em boas condições.
CONTROLE DE EROSÃO - Logo após a entrega da autorização em Loanda, o secretário assinou a ordem de serviço da obra de drenagem e combate à erosão urbana no Município de Ivaté (140 km de Loanda). Serão investidos R$ 213.889 mil nas obras, que começam na segunda-feira (25).
Com isto, será concluída a segunda etapa do processo que prevê a construção de galerias de águas pluviais, compostas por 385 metros de tubulação, com 1,20 m de diâmetro, seis poços e uma caixa de ligação.
Na primeira etapa, em que vigorou termo de cooperação técnica, a Prefeitura Municipal forneceu a matéria prima e o Estado ficou responsável pelo fornecimento da assistência técnica, além de confeccionar e fornecer os tubos para execução da obra.
O prefeito de Ivaté, Sidnei Delai, disse que os investimentos vão resolver os problemas de erosão provocados pelas chuvas “Começamos a sofrer com problemas de erosão grave há seis meses. A prefeitura sozinha não conseguia arrumar as ruas e a terra da erosão estava prejudicando o fluxo das águas dos rios e gerando uma série de problemas para a população e para o meio ambiente”, concluiu.
A obra deverá ser concluída em um prazo de aproximadamente três meses e incluirá drenagem das águas e recirculação do chorume. Para garantir o aumento da vida útil do aterro - estimada em 15 anos - a prefeitura deverá implantar um sistema de coleta seletiva de lixo, diminuindo o volume de resíduos destinado ao aterro.
“Estamos levando infraestrutura para que os municípios promovam ações sustentáveis, melhorando a qualidade de vida da população”, declarou o secretário Jorge Callado. Segundo ele, o investimento, a fundo perdido, tem como objetivo garantir a destinação correta do lixo em municípios que ainda não contavam com aterro e não tinham recursos para construí-lo.
O prefeito de Loanda, Alvaro Freitas Neto, reconhece que a construção do novo aterro é uma obra importante para o município. “Estamos lutando por isso há cinco anos e este recurso do governo estadual chegou na hora certa. É um presente para os municípios e para os moradores”, disse o prefeito.
Ele conta que o município já faz a separação do lixo orgânico e do reciclável. “Hoje a conscientização ambiental sobre o lixo e a coleta seletiva já existe em uma parte do município, porém esperamos aumentar as ações de educação ambiental assim que o aterro estiver pronto”, disse o coordenador de educação ambiental e resíduos, Braz da Silva Molina.
O presidente do Instituto das Águas explica que, de acordo com o convênio, o Instituto - órgão vinculado à Secretaria do Meio Ambiente - é responsável por gerenciar os aterros já existentes no estado e por acompanhar todas as etapas para construção dos novos. Em contrapartida, os municípios devem preencher todos os requisitos legais, possuir área adequada e, posteriormente, manter o aterro e as obras executadas em boas condições.
CONTROLE DE EROSÃO - Logo após a entrega da autorização em Loanda, o secretário assinou a ordem de serviço da obra de drenagem e combate à erosão urbana no Município de Ivaté (140 km de Loanda). Serão investidos R$ 213.889 mil nas obras, que começam na segunda-feira (25).
Com isto, será concluída a segunda etapa do processo que prevê a construção de galerias de águas pluviais, compostas por 385 metros de tubulação, com 1,20 m de diâmetro, seis poços e uma caixa de ligação.
Na primeira etapa, em que vigorou termo de cooperação técnica, a Prefeitura Municipal forneceu a matéria prima e o Estado ficou responsável pelo fornecimento da assistência técnica, além de confeccionar e fornecer os tubos para execução da obra.
O prefeito de Ivaté, Sidnei Delai, disse que os investimentos vão resolver os problemas de erosão provocados pelas chuvas “Começamos a sofrer com problemas de erosão grave há seis meses. A prefeitura sozinha não conseguia arrumar as ruas e a terra da erosão estava prejudicando o fluxo das águas dos rios e gerando uma série de problemas para a população e para o meio ambiente”, concluiu.