O Governo do Paraná vai apoiar a implantação do projeto ViraVida, do Sesi - Serviço Social da Indústria. A decisão foi tomada nesta segunda-feira (8), durante reunião do governador Roberto Requião com o presidente do Conselho Nacional do Sesi, Jair Meneguelli. O projeto oferece formação profissional e uma bolsa mensal de um salário mínimo, para jovens de 16 a 21 anos vítimas da exploração sexual comercial. Requião destacou a importância do resgate social dos adolescentes marginalizados. “Ao viabilizar formação e emprego, devolve-se a esperança para esses jovens. E eu repito aqui o Alcorão: O único grande pecado é o pecado contra a esperança do povo”, citou.
Já funcionando desde 2008 em capitais do Norte, Nordeste e Distrito Federal, a proposta inicial é que sejam abertas cerca de 100 vagas no Paraná. Como o Estado conta com uma boa estrutura do Sistema S (Sesi, Senai, Senac), que oferecerá os cursos, esse número pode ser ampliado. Meneguelli lembrou que o projeto precisa do apoio das empresas privadas para dar certo. “As empresas não estarão fazendo nenhum favor, nós preparamos profissionais para o mercado de trabalho e eles não terão que gastar um tostão para formá-los. Queremos um parceria para o resgate social”, destacou.
O Governo do Estado vai usar sua estrutura de apoio a crianças em situação de risco para identificar os jovens que podem entrar no programa. Conselhos Tutelares, Igrejas e Organizações Não Governamentais também participarão desse processo. Depois de formados, os jovens poderão entrar no programa Aprendiz, da Secretaria de Estado da Criança e da Juventude, que desde 2004 oferece vagas de empregos para adolescentes que cumprem medidas socioeducativas.
Através de pesquisas de mercado o Sistema S define quais cursos serão oferecidos, com cargas horárias que variam de 700 a 900 horas/aula. Ao longo do processo educacional os alunos recebem atendimento psicossocial, de saúde e apoio às famílias. Segundo o Sesi, cerca de 70% dos jovens que se formaram no programa conseguiram empregos e a meta do órgão é atender, até o fim deste ano, 1.700 jovens em todo o Brasil.
Já funcionando desde 2008 em capitais do Norte, Nordeste e Distrito Federal, a proposta inicial é que sejam abertas cerca de 100 vagas no Paraná. Como o Estado conta com uma boa estrutura do Sistema S (Sesi, Senai, Senac), que oferecerá os cursos, esse número pode ser ampliado. Meneguelli lembrou que o projeto precisa do apoio das empresas privadas para dar certo. “As empresas não estarão fazendo nenhum favor, nós preparamos profissionais para o mercado de trabalho e eles não terão que gastar um tostão para formá-los. Queremos um parceria para o resgate social”, destacou.
O Governo do Estado vai usar sua estrutura de apoio a crianças em situação de risco para identificar os jovens que podem entrar no programa. Conselhos Tutelares, Igrejas e Organizações Não Governamentais também participarão desse processo. Depois de formados, os jovens poderão entrar no programa Aprendiz, da Secretaria de Estado da Criança e da Juventude, que desde 2004 oferece vagas de empregos para adolescentes que cumprem medidas socioeducativas.
Através de pesquisas de mercado o Sistema S define quais cursos serão oferecidos, com cargas horárias que variam de 700 a 900 horas/aula. Ao longo do processo educacional os alunos recebem atendimento psicossocial, de saúde e apoio às famílias. Segundo o Sesi, cerca de 70% dos jovens que se formaram no programa conseguiram empregos e a meta do órgão é atender, até o fim deste ano, 1.700 jovens em todo o Brasil.