O secretário do Trabalho, Emprego e Promoção Social, Tércio Albuquerque, participou da abertura da II Conferência Estadual de Economia Solidária, que aconteceu nesta quarta-feira (5) no espaço de eventos da Itaipu, em Foz do Iguaçu. Com o tema “Pelo direito de produzir e viver em cooperação de maneira sustentável”, a Conferência reuniu cerca de 1,2 mil pessoas de todo o Paraná.
O tema se refere a uma forma de produção, consumo e distribuição de riquezas centrada na valorização do ser humano. Para o secretário, a Conferência é uma ótima oportunidade para discutir as formas de organização econômica alicerçadas no trabalho associado, na propriedade coletiva, na cooperação e na autogestão.
Albuquerque reafirmou que o Estado do Paraná defenderá a Economia Solidária como estratégia e como política de desenvolvimento, recomendadas pelo governador Orlando Pessuti. “Buscaremos sustentar o desenvolvimento da atividade, avaliando seus avanços e seus desafios”, disse.
“Tenho como um dos principais compromissos o envio de um Projeto de Lei, à Assembléia Legislativa, para transformar a Economia Solidária, em uma Lei Estadual”, garantiu. “Este é um projeto de Estado, pode mudar o governo, mas não mudará a política, que estará assegurada. Sou a favor deste tipo de programa”, explicou.
Na opinião da conselheira de Economia Solidária, Sebastiana Almeri de Jesus, a Conferência é um exemplo de união política já que acontece o encontro entre Governo e Sociedade Civil para discussão do tema. “Neste espaço podemos mostrar nossas conquistas e expor nossas dificuldades, com o objetivo de assegurar nossos direitos de cidadãos”.
De acordo com o diretor de Coordenação da Itaipu Binacional, Nelton Friedrich, as ações de Economia Solidária são também formas de prevenir a destruição da natureza. Para ele, a relação entre homem e natureza constrói caminhos solidários.
A Economia Solidária é uma atividade que tornou-se Política de Governo no Paraná a partir de 2003, quando Roberto Requião e Orlando Pessuti assumiram o governo e iniciaram projetos voltados para esta área. Artesanato, produção e comércio de alimentos, costuras e teatro são algumas das práticas econômicas alternativas, em forma de cooperativa, que geram trabalho, renda e inclusão social.
O tema se refere a uma forma de produção, consumo e distribuição de riquezas centrada na valorização do ser humano. Para o secretário, a Conferência é uma ótima oportunidade para discutir as formas de organização econômica alicerçadas no trabalho associado, na propriedade coletiva, na cooperação e na autogestão.
Albuquerque reafirmou que o Estado do Paraná defenderá a Economia Solidária como estratégia e como política de desenvolvimento, recomendadas pelo governador Orlando Pessuti. “Buscaremos sustentar o desenvolvimento da atividade, avaliando seus avanços e seus desafios”, disse.
“Tenho como um dos principais compromissos o envio de um Projeto de Lei, à Assembléia Legislativa, para transformar a Economia Solidária, em uma Lei Estadual”, garantiu. “Este é um projeto de Estado, pode mudar o governo, mas não mudará a política, que estará assegurada. Sou a favor deste tipo de programa”, explicou.
Na opinião da conselheira de Economia Solidária, Sebastiana Almeri de Jesus, a Conferência é um exemplo de união política já que acontece o encontro entre Governo e Sociedade Civil para discussão do tema. “Neste espaço podemos mostrar nossas conquistas e expor nossas dificuldades, com o objetivo de assegurar nossos direitos de cidadãos”.
De acordo com o diretor de Coordenação da Itaipu Binacional, Nelton Friedrich, as ações de Economia Solidária são também formas de prevenir a destruição da natureza. Para ele, a relação entre homem e natureza constrói caminhos solidários.
A Economia Solidária é uma atividade que tornou-se Política de Governo no Paraná a partir de 2003, quando Roberto Requião e Orlando Pessuti assumiram o governo e iniciaram projetos voltados para esta área. Artesanato, produção e comércio de alimentos, costuras e teatro são algumas das práticas econômicas alternativas, em forma de cooperativa, que geram trabalho, renda e inclusão social.