Governo Requião atende mais de 143 mil pessoas com a casas da Cohapar

Neste ano, a Cohapar já concluiu, de janeiro a abril, 1.607 unidades habitacionais em 48 empreendimentos espalhados pelo Estado
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09/05/2008 - 18:20
Editoria
O governo Roberto Requião, em cinco anos de governo, está beneficiando mais de 143 mil paranaenses com a casa própria, regularização de lotes e urbanização de áreas em favelas. De 2003 até agora são 28.731 casas em todo o Paraná. Neste momento são 9.976 unidades em obras em 285 empreendimentos. Das casas em construção, 1.919 unidades estão com 90 % das obras prontas, que poderão ser habitadas até junho deste ano. Neste ano, a Cohapar já concluiu, de janeiro a abril, 1.607 unidades habitacionais em 48 empreendimentos espalhados pelo Estado Além disto, ainda há as regularizações fundiárias, que beneficiaram 1.789 famílias da Vila Zumbi dos Palmares, em Colombo, que tiveram seus lotes regularizados e mais 289 que foram tiradas de áreas de risco e beneficiadas com sobrados. O mesmo programa vai atender mais 48 mil famílias do Guarituba, em Piraquara, nos próximos dois anos. Para maio, a previsão é a de que mais 317 famílias recebam as chaves de suas casas e dêem início ao pagamento de suas moradias a partir do mês de junho, garantido a segurança da posse por cerca de R$ 50 mensais. O preço final dessas habitações é, em média, de R$ 14 mil. Porém com os investimentos do governo do Paraná que subsidiam 70% do preço final das obras, as famílias pagam apenas R$ 3,6 mil por suas casas, em um prazo de 72 meses (seis anos). Além disso, as famílias são inseridas em programas sociais do governo, como Luz Fraterna e Tarifa Social da Água. Este esforço do governo do Paraná faz com que muitas famílias paranaenses que vivem em área de risco social sejam transferidas para novas áreas escolhidas dentro do conceito de habitabilidade, que visa a qualidade de vida dos paranaenses em suas novas moradias. Assim, ao desenvolver programas habitacionais para as famílias carentes do Paraná, a Cohapar tem o cuidado de também desenvolver projetos levando em conta aspectos peculiares de comunidades específicas, como os quilombolas, agricultores rurais, indígenas e pescadores artesanais.