O governador Roberto Requião participou, nesta segunda-feira (08), da formatura da turma 2005 do Curso de Aperfeiçoamento de Sargentos da Polícia Militar do Paraná. Setenta e um sargentos concluíram o curso e estão aptos a ser promovidos a primeiro-sargento. “A polícia está se aperfeiçoando, o curso é um reforço de conhecimento. Só se pode construir uma boa polícia investindo na qualificação de bons policiais”, afirmou o governador. Da turma, um dos sargentos pertence ao quadro da Polícia Militar do Distrito Federal, e os demais são da corporação paranaense. A turma 2005 do CAS teve como aluno primeiro colocado o segundo-sargento Floresvaldo de Oliveira Damaceno, da Companhia de Polícia de Choque, que recebeu das mãos do governador Requião uma espada como prêmio pelo esforço que lhe rendeu as melhores notas. Os sargentos José Rodrigues Reina Júnior, de Londrina, e Marcos Irajá da Cruz, do Regimento de Polícia Montada, haviam sido promovidos por ato de bravura e concluíram o curso que garante a eles a permanência no posto. Requião elogiou as sete policiais femininas que estava entre os formandos. O governador lembrou que, a partir de agora, as mulheres terão mais espaço na corporação. Em julho foi sancionado o projeto de lei que muda o percentual permitido para a participação de mulheres em concursos para a PM. Esse percentual era de até 6% e, agora, é de 50%. Também participaram da formatura, no auditório do Canal da Música, em Curitiba, o vice-governador e secretário a Agricultura e do Abastecimento, Orlando Pessuti, o secretário-chefe da Casa Militar, major Anselmo José de Oliveira, o secretário de Estado da Segurança Pública, Luiz Fernando Delazari, o comandante-geral da Polícia Militar do Paraná, coronel David Antônio Pancotti, o chefe do Estado Maior da PMPR, coronel José Paulo Betes, que também responde pela Diretoria de Ensino e o comandante do Centro de Formação e Aperfeiçoamento de Praças da Academia Policial Militar do Guatupê, major Carlos Henrique Dias Bozza. “Esta turma, como todas as demais, vai trabalhar dentro da filosofia de polícia comunitária”, disse Pancotti.