O governador Roberto Requião, acompanhado da esposa e presidente do Museu Oscar Niemayer, Maristela Requião, foi homenageado no Hipódromo do Tarumã, em Curitiba, na tarde deste domingo (06), durante a realização da 67° edição do Grande Prêmio Paraná, o mais tradicional do turfe paranaense. O evento, que reúne apostadores e jóqueis de todo o país, conta com 12 provas, sendo que uma delas homenageia o governador do Estado. A prova que homenageia o governador é sétimo páreo e foi disputado pelo Jóquei Waldomiro Blandi que, juntamente com o cavalo “Mandraque”, quebrou o recorde do ano passado, percorrendo os 1,6 metros em um minuto, 38 segundos e cinco centésimos. “Tive a grata oportunidade de montar este cavalo, muito bom corredor. Sempre é bom ganhar, com recorde melhor ainda e sendo o grande prêmio do governador, é excelente”, afirma. Tanto o proprietário do animal como o jóquei receberam os troféus das mãos de Requião. “Todo ano temos esta prova, em homenagem ao governador, e que revela o melhor animal milheiro”, explica o presidente do Jóquei Clube do Paraná, Roberto Hasemann. Já a principal prova do evento, o Grande Prêmio Paraná, disputado pelo jóquei José Aparecido da Silva, foi realizada em dois minutos, 37 segundos e três centésimos. O paulistano Ricardo Vidigal, proprietário do cavalo Mister Nedawi, vencedor da prova, disse que é a primeira vez que participou do campeonato em Curitiba. “Uma festa maravilhosa, pretendo voltar o ano que vem nesta que a mais importante prova brasileira”, ressalta. Geralmente neste festival paranaense as corridas são na sexta-feira (10 provas) e no domingo (11 provas), apontando, ao final, 21 páreos e, consequentemente, 21 vencedores. O Grande Prêmio Paraná teve sua primeira edição em 1942. POLÍCIA MONTADA – Além da presença no esporte, o cavalo tem utilidade na segurança pública, no patrulhamento. No atual governo, o policiamento montado foi o expandido para outras regiões do Paraná. Sediado em Curitiba, o Regimento de Polícia Montada (RPMon) atende as principais cidades com essa modalidade de segurança. “O cavalo é um meio formidável de policiamento comunitário, não é um automóvel que passa rápido pelas casas; com ele os policias enxergam por cima dos muros, podem sair do caminho, das estradas, adentrar em terrenos baldios, avançar no campo, é um meio excepcional de policiamento”, explicou o governador.