Governador autoriza contratação de 1.761 servidores para área da saúde

O governador Roberto Requião a contratação de 1.761 servidores para os hospitais regionais de Londrina, Francisco Beltrão, Guaraqueçaba, Paranaguá, Telêmaco Borba e Campo Largo
Publicação
06/08/2009 - 16:50
Editoria
O governador Roberto Requião autorizou nesta semana a Secretaria de Estado da Administração e da Previdência (Seap) a ampliar vagas de concursos públicos que estão em vigência desde 2005 para o chamamento de 1.761 candidatos, para a atuação na área de saúde. Os servidores serão contratados para sete hospitais regionais: Francisco Beltrão, Guaraqueçaba, Paranaguá, Telêmaco Borba, Zona Norte de Londrina, Zona Sul de Londrina e Infantil de Campo Largo. As ampliações das vagas e as nomeações serão feitas gradativamente, conforme cronograma a ser fixado pela Secretaria da Saúde. O Departamento de Seleção de Recursos Humanos (DSRH) da Secretaria da Administração orienta os candidatos que acompanhem as convocações pelo Suplemento de Concursos do Diário Oficial do Estado, disponível para ser consultado e baixado da internet, pelo www.pr.gov.br/dioe. É no suplemento que os editais serão oportunamente publicados. FOLHA DE PAGAMENTO - De acordo com levantamento das secretarias da Administração e da Saúde, as contratações vão significar R$ 3,6 milhões mensais na folha de pagamento do funcionalismo. A secretária da Administração, Maria Marta Lunardon, ressalta que o acréscimo não pode ser classificado unicamente como “aumento de custos com pessoal”, mas sim como parte dos investimentos que o Estado faz em políticas públicas que melhoram a vida da população – no caso, na expansão da rede pública de saúde. “Às vezes se procura criticar aumento de despesas com pessoal, mas ao avaliar esse tipo de aumento é bom lembrar que a sociedade demanda, com toda a razão e legitimidade, a execução de serviços tipicamente públicos e de qualidade. E para isso é preciso investir em contratações - é preciso ter pessoal em número suficiente, remunerado dignamente para fazer a estrutura funcionar. Não há, portanto, como prestar serviço público com eficiência sem investir em pessoal, o que significa, claro, custo”, argumenta.

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