Os efetivos da Polícia Federal e do Corpo de Bombeiros de Paranaguá dispõem, agora, de um Centro Integrado de Operações Marítimas. As novas instalações foram entregues nesta quinta-feira (18) pelo governador Roberto Requião e pelo superintendente da Polícia Federal do Paraná, Maurício Valeixo. A unidade conta com uma marina para a atracação das embarcações, alojamento e espaço para depósito dos equipamentos.
Para Requião, uma base fixa e a integração das forças policiais do Estado e da União vão garantir uma atuação mais efetiva e eficiente nas operações realizadas no Litoral. “Com esta marina que o Estado construiu para a Polícia Federal ao lado da marina, onde fica o IAP e a Polícia Militar, nós teremos operações com conjugações de esforços. Haverá uma efetiva integração. Com isso, nós teremos muito mais sucesso no trabalho de fiscalização e isso é indispensável”, afirmou.
“Eu espero que, definitivamente, a segurança da Baía de Paranaguá e do nosso Litoral todo seja mantida com esse equipamento que instalamos aqui. A Polícia Federal tem uma base definitiva, tem apoio da Polícia Militar, dos Bombeiros, do IAP e nós teremos nesse Litoral uma segurança de primeiríssima qualidade”, complementou Requião.
O superintendente da Polícia Federal no Paraná, Maurício Valeixo, fez questão de destacar o esforço do governo na construção do novo centro, que considera como mais um avanço nas relações entre as instituições.
“Para nós, é a concretização do processo de integração que começou, já há alguns anos, entre o governo federal e o governo do Estado do Paraná, envolvendo os diversos órgãos de segurança pública”, afirmou.
Valeixo disse ainda que o esforço começou na troca de informações, na área de inteligência, depois no planejamento de operações e agora, efetivamente, trabalhando fisicamente em conjunto. “Isso potencializa as ações de cada instituição porque se une esforços.”
Ainda de acordo com o superintendente da PF, a segurança nos setores aeroportuário, de fronteira e marítimos está entre as principais atribuições da Polícia Federal previstas na Constituição. No caso do Litoral do Paraná, as operações marítimas envolvem o policiamento na área portuária para coibir os roubos e furtos a embarcações (“pirataria”), o contrabando, o descaminho, o tráfico de drogas, a imigração ilegal e os crimes ambientais.
O secretário da Segurança Pública, Luiz Fernando Delazari, reforçou que essa atuação conjunta tem o reconhecimento do Ministério da Justiça e tem servido de exemplo para outros estados.
“É uma política de governo, de integração dos órgãos estaduais de segurança pública. Desconheço que exista outro espaço físico no País, onde órgãos de segurança estaduais e federais trabalhem integrados. Essa integração é muito salutar para a segurança pública.”
Para Requião, uma base fixa e a integração das forças policiais do Estado e da União vão garantir uma atuação mais efetiva e eficiente nas operações realizadas no Litoral. “Com esta marina que o Estado construiu para a Polícia Federal ao lado da marina, onde fica o IAP e a Polícia Militar, nós teremos operações com conjugações de esforços. Haverá uma efetiva integração. Com isso, nós teremos muito mais sucesso no trabalho de fiscalização e isso é indispensável”, afirmou.
“Eu espero que, definitivamente, a segurança da Baía de Paranaguá e do nosso Litoral todo seja mantida com esse equipamento que instalamos aqui. A Polícia Federal tem uma base definitiva, tem apoio da Polícia Militar, dos Bombeiros, do IAP e nós teremos nesse Litoral uma segurança de primeiríssima qualidade”, complementou Requião.
O superintendente da Polícia Federal no Paraná, Maurício Valeixo, fez questão de destacar o esforço do governo na construção do novo centro, que considera como mais um avanço nas relações entre as instituições.
“Para nós, é a concretização do processo de integração que começou, já há alguns anos, entre o governo federal e o governo do Estado do Paraná, envolvendo os diversos órgãos de segurança pública”, afirmou.
Valeixo disse ainda que o esforço começou na troca de informações, na área de inteligência, depois no planejamento de operações e agora, efetivamente, trabalhando fisicamente em conjunto. “Isso potencializa as ações de cada instituição porque se une esforços.”
Ainda de acordo com o superintendente da PF, a segurança nos setores aeroportuário, de fronteira e marítimos está entre as principais atribuições da Polícia Federal previstas na Constituição. No caso do Litoral do Paraná, as operações marítimas envolvem o policiamento na área portuária para coibir os roubos e furtos a embarcações (“pirataria”), o contrabando, o descaminho, o tráfico de drogas, a imigração ilegal e os crimes ambientais.
O secretário da Segurança Pública, Luiz Fernando Delazari, reforçou que essa atuação conjunta tem o reconhecimento do Ministério da Justiça e tem servido de exemplo para outros estados.
“É uma política de governo, de integração dos órgãos estaduais de segurança pública. Desconheço que exista outro espaço físico no País, onde órgãos de segurança estaduais e federais trabalhem integrados. Essa integração é muito salutar para a segurança pública.”