O governador Roberto Requião inaugurou nesta segunda-feira (15) as obras de reforma do Hospital Municipal Nossa Senhora da Luz, em Pinhais (Região Metropolitana de Curitiba). O hospital, que estava fechado há cinco anos, fará atendimentos de média complexidade, suprindo a demanda da região e desafogando os atendimentos em Curitiba. A unidade recebeu investimentos de quase R$ 2 milhões – R$ 1,5 milhão da prefeitura e R$ 422 mil do Estado. “O Governo do Paraná também vai repassar R$ 400 mil por mês para a manutenção do Hospital, sendo R$ 200 mil do Sistema Único de Saúde e R$ 200 mil do orçamento estadual”, disse Requião.
“O prefeito (Luiz Goularte Alves) fez uma revolução, uma reforma pesada nesta estrutura, que estava degradada. Nós fizemos uma parceria, que se transformou em um hospital magnífico na Região Metropolitana. A unidade vai aliviar a carga de Curitiba e dar comodidade à população da região”, afirmou o governador, ao anunciar que será entregue ao hospital, em abril, um aparelho novo de raio X.
O prefeito agradeceu este apoio do Estado, e afirmou que “sem essa ajuda, o município jamais teria condições de reabrir o Hospital”. O prefeito lembrou ainda que o hospital municipal estava inoperante há cinco anos, causando problemas no atendimento à saúde. “Nossas crianças estavam nascendo em Curitiba e em Colombo, já que não tínhamos hospital”, contou. Segundo o prefeito, apesar da prioridade do atendimento ser crianças e mulheres, toda a população será atendida no pronto-atendimento.
Segundo o vice-governador Orlando Pessuti, o Hospital Municipal de Pinhais foi idealizado pela Organização Mundial da Família. “A unidade foi municipalizada, mas tem todo o apoio do Governo do Estado para que possa funcionar com condições de atendimento qualificado e melhor estruturado, beneficiando a região Leste do Paraná. Obras como essa são fruto de uma política estadual focada na saúde, setor em que o governo que nos antecedeu não investia nem 6% do orçamento”, afirmou.
DEMANDA – Referência no atendimento materno e infantil para os municípios de Pinhais, Piraquara e Quatro Barras, o hospital tem 200 funcionários, incluindo três equipes médicas que farão atendimentos de média complexidade. A unidade dispõe de 65 leitos - destinados à maternidade, pediatria, clínica médica, cirurgia, observação, pré-parto e para cuidados intermediários.
“Dessa forma, o município consegue realizar os atendimentos de urgência e emergência básica nessas áreas, que constituem a maior parte da demanda da população. Portanto, vamos desafogar os hospitais maiores, como de Curitiba”, explicou o secretário da Saúde, Gilberto Martin. Ele frisou que a unidade faz parte de uma rede de contenção que o Estado está estabelecendo nos grandes centros. “É um programa que se estabelece em uma lógica de descentralização. Em determinadas regiões, há forte pressão sobre algumas cidades, como Curitiba; e, em outras, há vazios assistenciais, como no Litoral. Por isso estamos desenvolvendo este projeto de implantação de novos hospitais, de reformas e ampliações de outras, e ainda de apoio a unidades”, disse.
O Governo tem participação direta em 44 hospitais, seja com obras ou com compra de equipamentos. Desse total, 12 são novas unidades, com estrutura para atendimento de média e alta complexidades, como nas cidades de Londrina e Ponta Grossa. “Estamos revertendo o fluxo histórico, que era voltado a Curitiba. Com isso, já reduzimos em 10 mil o número de internações por ano que iam do interior do Estado para a Capital”, disse Gilberto Martin.
Os deputados Neivo Beraldin, Edson Strapasson e Rodrigo Rocha Loures frisaram a importância do programa de descentralização do atendimento a saúde e do apoio dado pelo Estado aos municípios. “O hospital em Pinhais mostra o trabalho do Estado para reduzir a desigualdade do sistema de saúde porque vemos em Curitiba uma forte rede, com agilidade e qualidade, em detrimento da Região Metropolitana, que fica em segundo plano”, disse Strapasson. Beraldin destacou que “quanto mais perto estiver o atendimento da comunidade, melhor será este atendimento”. Rocha Loures lembrou que a unidade é resultado de um compromisso que o Estado assumiu com a prefeitura em 2008, e elogiou o projeto. “Este hospital vem ao encontro do que manda a Constituição, que é o atendimento de qualidade à população”, disse.
“O prefeito (Luiz Goularte Alves) fez uma revolução, uma reforma pesada nesta estrutura, que estava degradada. Nós fizemos uma parceria, que se transformou em um hospital magnífico na Região Metropolitana. A unidade vai aliviar a carga de Curitiba e dar comodidade à população da região”, afirmou o governador, ao anunciar que será entregue ao hospital, em abril, um aparelho novo de raio X.
O prefeito agradeceu este apoio do Estado, e afirmou que “sem essa ajuda, o município jamais teria condições de reabrir o Hospital”. O prefeito lembrou ainda que o hospital municipal estava inoperante há cinco anos, causando problemas no atendimento à saúde. “Nossas crianças estavam nascendo em Curitiba e em Colombo, já que não tínhamos hospital”, contou. Segundo o prefeito, apesar da prioridade do atendimento ser crianças e mulheres, toda a população será atendida no pronto-atendimento.
Segundo o vice-governador Orlando Pessuti, o Hospital Municipal de Pinhais foi idealizado pela Organização Mundial da Família. “A unidade foi municipalizada, mas tem todo o apoio do Governo do Estado para que possa funcionar com condições de atendimento qualificado e melhor estruturado, beneficiando a região Leste do Paraná. Obras como essa são fruto de uma política estadual focada na saúde, setor em que o governo que nos antecedeu não investia nem 6% do orçamento”, afirmou.
DEMANDA – Referência no atendimento materno e infantil para os municípios de Pinhais, Piraquara e Quatro Barras, o hospital tem 200 funcionários, incluindo três equipes médicas que farão atendimentos de média complexidade. A unidade dispõe de 65 leitos - destinados à maternidade, pediatria, clínica médica, cirurgia, observação, pré-parto e para cuidados intermediários.
“Dessa forma, o município consegue realizar os atendimentos de urgência e emergência básica nessas áreas, que constituem a maior parte da demanda da população. Portanto, vamos desafogar os hospitais maiores, como de Curitiba”, explicou o secretário da Saúde, Gilberto Martin. Ele frisou que a unidade faz parte de uma rede de contenção que o Estado está estabelecendo nos grandes centros. “É um programa que se estabelece em uma lógica de descentralização. Em determinadas regiões, há forte pressão sobre algumas cidades, como Curitiba; e, em outras, há vazios assistenciais, como no Litoral. Por isso estamos desenvolvendo este projeto de implantação de novos hospitais, de reformas e ampliações de outras, e ainda de apoio a unidades”, disse.
O Governo tem participação direta em 44 hospitais, seja com obras ou com compra de equipamentos. Desse total, 12 são novas unidades, com estrutura para atendimento de média e alta complexidades, como nas cidades de Londrina e Ponta Grossa. “Estamos revertendo o fluxo histórico, que era voltado a Curitiba. Com isso, já reduzimos em 10 mil o número de internações por ano que iam do interior do Estado para a Capital”, disse Gilberto Martin.
Os deputados Neivo Beraldin, Edson Strapasson e Rodrigo Rocha Loures frisaram a importância do programa de descentralização do atendimento a saúde e do apoio dado pelo Estado aos municípios. “O hospital em Pinhais mostra o trabalho do Estado para reduzir a desigualdade do sistema de saúde porque vemos em Curitiba uma forte rede, com agilidade e qualidade, em detrimento da Região Metropolitana, que fica em segundo plano”, disse Strapasson. Beraldin destacou que “quanto mais perto estiver o atendimento da comunidade, melhor será este atendimento”. Rocha Loures lembrou que a unidade é resultado de um compromisso que o Estado assumiu com a prefeitura em 2008, e elogiou o projeto. “Este hospital vem ao encontro do que manda a Constituição, que é o atendimento de qualidade à população”, disse.