Ginástica paranaense conquista 11 medalhas nos Jogos Panamericanos

Atletas que treinam no Centro de Excelência da Ginástica, no complexo esportivo da Paraná Esporte em Curitiba, enchem de orgulho os paranaenses
Publicação
18/07/2007 - 16:11
Editoria
As estrelas da ginástica artística brasileira que treinam no Centro de Excelência da Ginástica, no complexo esportivo da Paraná Esporte em Curitiba, brilharam intensamente nos Jogos Pan-americanos Rio 2007 e encheram de orgulho os torcedores brasileiros ao conquistarem 11 medalhas. Destaque para Diego Hypólito que se tornou o primeiro atleta da equipe masculina brasileira a conquistar a medalha de ouro em Jogos Pan-americanos. E a façanha veio logo em dose dupla. Ele subiu ao lugar mais alto do pódio no solo e no salto, desbancando com autoridade seus adversários. Para completar a festa, Mosiah Rodrigues também conquistou o ouro na barra fixa. Ele foi o primeiro a se apresentar no aparelho e assistiu um a um os seus adversários completarem sua série para poder comemorar a vitória. Na mesma disputa, Danilo Nogueira conquistou a medalha de bronze. As meninas também fizeram bonito. Jade Barbosa conquistou o ouro no salto e o bronze no solo. Antes de Jade, apenas Luísa Parente havia conquistado o ouro em Jogos Pan-americanos. Em 1991 em Havana (Cuba), ela ficou em primeiro nas barras assimétricas e no salto sobre o cavalo. Outra brasileira a brilhar foi Laís Souza, que garantiu o bronze em duas provas: salto e barras assimétricas. Daniele Hypólito completou a festa do irmão Diego ao conquistar o bronze na trave. Antes o Brasil já havia conquistado as medalhas de prata por equipe com a participação de Khiuani Dias, a mais nova atleta da seleção, moradora de Pinhais (Região Metropolitana de Curitiba). “Estou muito feliz por representar minha cidade e meu Estado numa competição tão importante como é o Pan-americano”, disse a jovem atleta paranaense. O presidente da Paraná Esporte, Ricardo Gomyde, destaca a parceria do governo do Paraná com a ginástica brasileira. “A ginástica nos orgulha muito. Além de podermos recepcionar com muito carinho esses atletas de ponta, a Confederação nos ajuda a formar nossos próprios atletas, como é o caso da Camila Comin e agora da Khiuani”.