Representantes da Paraná Previdência e de fundos de previdência de empresas públicas, autarquias e organizações privadas discutiram nesta terça-feira (21), no Palácio das Araucárias, a criação de um fundo de investimentos conjunto em áreas de reflorestamento para extração de madeira.
Também participaram do encontro os secretários Virgílio Moreira Filho Indústria e Comércio), Allan Jones dos Santos (Planejamento e Coordenação Geral) e Ricardo Cansian (Comunicação Social), além de Nivaldo Krueger, da Ambiental Paraná Florestas S/A.
A proposta foi apresentada por Renato Solano e Francisco Perez, responsáveis pela empresa Infinity Capital, a pedido do diretor de Investimentos da Sanepar, Eduardo Guidi. Um fundo conjunto reuniria recursos de todos os envolvidos para investimentos de longo prazo em florestas que apostam na rentabilidade futura da madeira produzida com tecnologia relacionada, para agregação de valor.
“Essa modalidade de investimento é usada no Brasil desde 2001, mas apenas por investidores estrangeiros. Podemos ser os primeiros brasileiros a investir nesta área em nosso próprio País, incentivando o uso racional do meio ambiente, com tecnologia, de forma a agregar valor a nossos investimentos”, explicou Solano.
Os resultados do investimento seriam revertidos para os fundos de previdência que participem do negócio, e seria usado para pagar aposentadorias e pensões de funcionários e dependentes. O projeto ainda está em seu estágio inicial de formatação.
“Tudo tem que ser muito bem explicado e analisado na formatação do fundo, já que existem leis e regulamentos que controlam nossos investimentos. Cada ângulo deve ser discutido antes de podermos tomar uma posição a respeito”, observou Dirceu Wichnieski, diretor administrativo financeiro da Fundação Sanepar. Uma nova conversa será marcada em breve para discussão das questões ambientais e financeiras do projeto.
Participaram da reunião representantes da Fundação Sanepar, Fundação Copel, Cohaprev, Fundação de Previdência do Instituto Emater, Jusprev, Fundo de Pensão Multipatrocinado (Funbep), OABPrev e BoticárioPrev, além de servidores da Sanepar e Copel.
Também participaram do encontro os secretários Virgílio Moreira Filho Indústria e Comércio), Allan Jones dos Santos (Planejamento e Coordenação Geral) e Ricardo Cansian (Comunicação Social), além de Nivaldo Krueger, da Ambiental Paraná Florestas S/A.
A proposta foi apresentada por Renato Solano e Francisco Perez, responsáveis pela empresa Infinity Capital, a pedido do diretor de Investimentos da Sanepar, Eduardo Guidi. Um fundo conjunto reuniria recursos de todos os envolvidos para investimentos de longo prazo em florestas que apostam na rentabilidade futura da madeira produzida com tecnologia relacionada, para agregação de valor.
“Essa modalidade de investimento é usada no Brasil desde 2001, mas apenas por investidores estrangeiros. Podemos ser os primeiros brasileiros a investir nesta área em nosso próprio País, incentivando o uso racional do meio ambiente, com tecnologia, de forma a agregar valor a nossos investimentos”, explicou Solano.
Os resultados do investimento seriam revertidos para os fundos de previdência que participem do negócio, e seria usado para pagar aposentadorias e pensões de funcionários e dependentes. O projeto ainda está em seu estágio inicial de formatação.
“Tudo tem que ser muito bem explicado e analisado na formatação do fundo, já que existem leis e regulamentos que controlam nossos investimentos. Cada ângulo deve ser discutido antes de podermos tomar uma posição a respeito”, observou Dirceu Wichnieski, diretor administrativo financeiro da Fundação Sanepar. Uma nova conversa será marcada em breve para discussão das questões ambientais e financeiras do projeto.
Participaram da reunião representantes da Fundação Sanepar, Fundação Copel, Cohaprev, Fundação de Previdência do Instituto Emater, Jusprev, Fundo de Pensão Multipatrocinado (Funbep), OABPrev e BoticárioPrev, além de servidores da Sanepar e Copel.
