Apesar da chuva e do frio, é grande o número de visitantes na XI Edição Feira Sabores do Paraná, que está sendo realizada em Curitiba. Aberta oficialmente na última quarta-feira (dia 14) à noite, mais de cinco mil pessoas já passaram pela Feira, no Centro de Exposições do Parque Barigui.
Para alguns expositores o clima está favorecendo, e eles até torcem para que o frio continue, como Francisco Brandão, de Castro. Na sua banca de artesanato de pele de carneiro o que mais está vendendo são as palmilhas e protetores de orelhas. “O frio ajuda bastante, as palmilhas, por exemplo, só conseguimos vender se a temperatura cai. Tem gente que está saindo daqui com elas dentro do sapato”, comemora o expositor. Cada par de palmilha custa R$ 8,00 e o protetor de orelhas, R$ 10,00.
A temperatura em baixa também está levando muitos visitantes à procura de acolchoados de lã de carneiro. Bom para as artesãs de Tijucas do Sul, que vendem a peça, tamanho casal, a R$ 180,00.
Na parte de alimentação os kits para feijoada, vinhos, licores, pão de queijo (congelados ou assados lá mesmo na feira) são alguns dos produtos que também estão com boa saída devido ao clima frio. O capuccino de soja, por exemplo, é um dos atrativos da banca de Maria Célia Fagundes, de Cornélio Procópio. Sem lactose é produzido com cacau em pó, leite de soja, açúcar mascavo e café solúvel. O pacote de 200 gramas rende cinco litros e custa R$ 6,00.
Com tantas novidades quem sai ganhando são os visitantes. As aposentadas Fátima Pinheiro e Maria Joana Stival ficaram satisfeitas com as compras, e encantadas com a variedade e qualidade dos produtos. “Este é o segundo ano que venho na Feira e pretendo voltar sempre. Pena que são só cinco dias”, disse a aposentada, que estava levando para casa compotas, geléias de vários sabores, pão caseiro, queijo e salame.
Maria Joana escolheu o queijo de porco, compotas de figo e de laranja, pão integral, e ainda estava escolhendo outros sabores para encher o seu carrinho. “Isso aqui é uma maravilha, fui criada num sítio, e muitos produtos que estou encontrando aqui me fazem lembrar da minha infância”, disse a moradora do bairro de Santa Felicidade.
Expositores veteranos, com clientela fiel, já perceberam que alguns de seus produtos não vão durar até o fim da Feira. É o caso de Werleine Bozo, de Engenheiro Beltrão, conhecida por seus doces de abóbora, mamão, figo e goiaba, em pedaços ou em pastas. Ela participa da Feira Sabores do Paraná há nove anos, e conquistou muitos consumidores com seus doces feitos em tachos e no forno a lenha. “Já são todos meus conhecidos, que aparecem aqui já no primeiro dia para ter a certeza de que vão encontrar o que procuram”, disse a professora aposentada que agora se realiza com a agroindústria familiar. Como novidade Werleine preparou doces de jaca e de sidra, que praticamente estão esgotados. “Estão fazendo muito sucesso. Trouxe três caixas de cada sabor, com 15 vidros em cada uma, e já vendi quase tudo”, conta Werleine, que ainda tem como lançamento uma nova receita de berinjela em conserva.
Gaspar Gaioski, de Irati, é outro expositor que participa da Feira desde a primeira edição, há 11 anos. Do panetone em caldas, carro-chefe de seus produtos, restam poucas peças no seu estoque. Uma outra opção, segundo ele, é o panetone integral, feito com uvas passas, nozes, castanhas de caju e do pará e açúcar mascavo. Cada um custa R$ 7,00.
A Feira fica aberta ao público neste sábado e domingo (dias 19 e 20), das 12h00 às 22h00. Ingressos a R$ 5,00, com direito a uma sacola retornável. Crianças até 12 anos, e maiores de 60, não pagam. A Feira faz parte do Programa de Agroindústria Familiar – Fábrica do Agricultor, da Secretaria da Agricultura e do Abastecimento do Paraná, programa esse executado em parceria com a Emater.
Para alguns expositores o clima está favorecendo, e eles até torcem para que o frio continue, como Francisco Brandão, de Castro. Na sua banca de artesanato de pele de carneiro o que mais está vendendo são as palmilhas e protetores de orelhas. “O frio ajuda bastante, as palmilhas, por exemplo, só conseguimos vender se a temperatura cai. Tem gente que está saindo daqui com elas dentro do sapato”, comemora o expositor. Cada par de palmilha custa R$ 8,00 e o protetor de orelhas, R$ 10,00.
A temperatura em baixa também está levando muitos visitantes à procura de acolchoados de lã de carneiro. Bom para as artesãs de Tijucas do Sul, que vendem a peça, tamanho casal, a R$ 180,00.
Na parte de alimentação os kits para feijoada, vinhos, licores, pão de queijo (congelados ou assados lá mesmo na feira) são alguns dos produtos que também estão com boa saída devido ao clima frio. O capuccino de soja, por exemplo, é um dos atrativos da banca de Maria Célia Fagundes, de Cornélio Procópio. Sem lactose é produzido com cacau em pó, leite de soja, açúcar mascavo e café solúvel. O pacote de 200 gramas rende cinco litros e custa R$ 6,00.
Com tantas novidades quem sai ganhando são os visitantes. As aposentadas Fátima Pinheiro e Maria Joana Stival ficaram satisfeitas com as compras, e encantadas com a variedade e qualidade dos produtos. “Este é o segundo ano que venho na Feira e pretendo voltar sempre. Pena que são só cinco dias”, disse a aposentada, que estava levando para casa compotas, geléias de vários sabores, pão caseiro, queijo e salame.
Maria Joana escolheu o queijo de porco, compotas de figo e de laranja, pão integral, e ainda estava escolhendo outros sabores para encher o seu carrinho. “Isso aqui é uma maravilha, fui criada num sítio, e muitos produtos que estou encontrando aqui me fazem lembrar da minha infância”, disse a moradora do bairro de Santa Felicidade.
Expositores veteranos, com clientela fiel, já perceberam que alguns de seus produtos não vão durar até o fim da Feira. É o caso de Werleine Bozo, de Engenheiro Beltrão, conhecida por seus doces de abóbora, mamão, figo e goiaba, em pedaços ou em pastas. Ela participa da Feira Sabores do Paraná há nove anos, e conquistou muitos consumidores com seus doces feitos em tachos e no forno a lenha. “Já são todos meus conhecidos, que aparecem aqui já no primeiro dia para ter a certeza de que vão encontrar o que procuram”, disse a professora aposentada que agora se realiza com a agroindústria familiar. Como novidade Werleine preparou doces de jaca e de sidra, que praticamente estão esgotados. “Estão fazendo muito sucesso. Trouxe três caixas de cada sabor, com 15 vidros em cada uma, e já vendi quase tudo”, conta Werleine, que ainda tem como lançamento uma nova receita de berinjela em conserva.
Gaspar Gaioski, de Irati, é outro expositor que participa da Feira desde a primeira edição, há 11 anos. Do panetone em caldas, carro-chefe de seus produtos, restam poucas peças no seu estoque. Uma outra opção, segundo ele, é o panetone integral, feito com uvas passas, nozes, castanhas de caju e do pará e açúcar mascavo. Cada um custa R$ 7,00.
A Feira fica aberta ao público neste sábado e domingo (dias 19 e 20), das 12h00 às 22h00. Ingressos a R$ 5,00, com direito a uma sacola retornável. Crianças até 12 anos, e maiores de 60, não pagam. A Feira faz parte do Programa de Agroindústria Familiar – Fábrica do Agricultor, da Secretaria da Agricultura e do Abastecimento do Paraná, programa esse executado em parceria com a Emater.