A Secretaria da Saúde abriu na sexta-feira (9) à noite o fórum “Micobactérias não-tuberculosas de crescimento rápido: novos desafios e perspectivas. O evento, que segue até este domingo, reúne cerca de 200 profissionais da área em Curitiba.
“Esse tema é algo que merece a atenção de todas as pessoas envolvidas. A intenção é fazer com que todos os profissionais saiam daqui com um conhecimento maior do que o que possuímos hoje”, afirmou José Lúcio dos Santos, superintendente de Vigilância em Saúde da Secretaria.
Identificado no Paraná no final de 2007, o surto de infecções por micobactérias foi caracterizado como problema de saúde pública devido as suas consequências sociais e econômicas.
“É um problema de saúde pública, porque há sofrimento, desconforto e dor, além do alto custo do tratamento, que necessita de recursos terapêuticos pagos pelo Estado”, explicou o presidente da Sociedade Paranaense de Infectologia, Alceu Pacheco Junior.
De acordo com Pacheco, a infecção, que emerge nos sistemas médicos-assistenciais e procedimentos estéticos, merece uma extensa reflexão e atualização sobre suas principais causas e ações de prevenção a serem adotadas.
“Este fórum servirá para expor as ações de cada Estado. Tenho certeza que essa discussão será extremamente enriquecedora tanto para a prevenção de novas infecções como na prestação de assistência técnica”, acrescentou.
A Secretaria aproveitou o evento para distribuir uma cartilha com informações sobre as Micobactérias. O material traz, passo a passo, informações a respeito da infecção, diagnóstico, prevenção e tratamento, entre outras informações.
“Na mão de cada um dos profissionais que aqui estão, a cartilha será útil como ferramenta de orientação e conscientização”, falou Ivana Kaminski, chefe da Divisão de Controle de Doenças Emergentes e Reemergentes.
“Esse tema é algo que merece a atenção de todas as pessoas envolvidas. A intenção é fazer com que todos os profissionais saiam daqui com um conhecimento maior do que o que possuímos hoje”, afirmou José Lúcio dos Santos, superintendente de Vigilância em Saúde da Secretaria.
Identificado no Paraná no final de 2007, o surto de infecções por micobactérias foi caracterizado como problema de saúde pública devido as suas consequências sociais e econômicas.
“É um problema de saúde pública, porque há sofrimento, desconforto e dor, além do alto custo do tratamento, que necessita de recursos terapêuticos pagos pelo Estado”, explicou o presidente da Sociedade Paranaense de Infectologia, Alceu Pacheco Junior.
De acordo com Pacheco, a infecção, que emerge nos sistemas médicos-assistenciais e procedimentos estéticos, merece uma extensa reflexão e atualização sobre suas principais causas e ações de prevenção a serem adotadas.
“Este fórum servirá para expor as ações de cada Estado. Tenho certeza que essa discussão será extremamente enriquecedora tanto para a prevenção de novas infecções como na prestação de assistência técnica”, acrescentou.
A Secretaria aproveitou o evento para distribuir uma cartilha com informações sobre as Micobactérias. O material traz, passo a passo, informações a respeito da infecção, diagnóstico, prevenção e tratamento, entre outras informações.
“Na mão de cada um dos profissionais que aqui estão, a cartilha será útil como ferramenta de orientação e conscientização”, falou Ivana Kaminski, chefe da Divisão de Controle de Doenças Emergentes e Reemergentes.