O Fórum Permanente da Agenda 21 Paraná, coordenado pela Secretaria do Meio Ambiente e Recursos Hídricos, realizou sua 35ª reunião bimestral, onde integrantes do Fórum apresentaram suas propostas para 2011. Durante o encontro também foi formado o grupo de trabalho que deverá elaborar um documento para a Conferência das Nações Unidas sobre Desenvolvimento Sustentável (Rio+20).
“O Fórum Permanente da Agenda 21 Paraná é composto pela sociedade civil, universidades, instituições de ensino, ONGs, movimentos sociais, prefeituras, instituições privadas e por entidades governamentais”, explica o secretário do Meio Ambiente e Recursos Hídricos, Jorge Augusto Callado Afonso. Segundo ele, a Agenda 21 Paraná está alinhada com as ações da Agenda 21 brasileira, mobilizando e viabilizando a sociedade civil organizada e entes governamentais na convergência dos interesses coletivos.
O tema da última reunião do ano de 2010 – que marca o encerramento do mandato desta gestão – foi a mobilidade urbana e sua problemática ambiental, social e econômica. Os integrantes de diversos órgãos envolvidos e técnicos discutiram o crescimento desordenado do número de meios de transportes automotores individuais e suas implicações, como por exemplo, a poluição das cidades.
Segundo a coordenadora da Agenda 21 do Paraná, Schirle Margaret dos Reis Branco, o tema foi selecionado por sua importância atual e pela abrangência ambiental e social. “O Fórum tem o papel de estimular as discussões de maior importância para o Planeta e é uma forma com que cada entidade possa provocar as mudanças necessárias”, destacou.
Para André Caon Lima, representante da Sociedade Peatonal, movimento social que luta pela mobilidade urbana sustentável, o Fórum tem a tarefa de fomentar o desenvolvimento social, minimizando as agressões ao meio ambiente por meio do desenvolvimento sustentável. “Participamos da Agenda 21 para expor as nossas percepções relacionadas à mobilidade urbana, suas conseqüências e desdobramentos para o meio ambiente e para as questões sociais dentro das cidades e fora delas”, declarou André.
Na opinião do chefe da divisão de transportes da Prefeitura de São José dos Pinhais, Rafael Barczak, problema da mobilidade urbana é uma questão estrutural. “Enfatizar o transporte público, priorizar os meios não motorizados e tentar diminuí-los ao máximo nos deslocamentos é a melhor maneira para minimizarmos a poluição e os gastos públicos”, disse.
Outro integrante do Fórum, Wilian Presta, da empresa Ekosolos, a Agenda 21 é uma organização muito importante dentro do contexto mundial. “A Agenda 21 é a carteira de identidade do meio ambiente e, a partir do momento que cresce a aceitação da agenda em toda a sociedade, muitas ações podem ser transformadas”, avaliou Presta.
BALANÇO – Desde 2002, data do primeiro documento finalizado pelo Fórum da Agenda 21 sobre as prioridades do Estado, o Paraná desenvolve e viabiliza a participação social rumo a sustentabilidade.
De 2003 a 2010 a Agenda 21 paranaense realizou encontros em todas as regiões do estado com suas lideranças, publicou documentos importantes como o Pacto Paraná Sustentável, o Guia Agenda 21 Paraná Empresarial, lançado em junho deste ano pelo secretário do Meio Ambiente e Recursos Hídricos, Jorge Augusto Callado Afonso.
O Guia Agenda 21 Paraná Empresarial / Uma Série Histórica - A Empresa no Viés da Precaução apresenta a questão da sustentabilidade pelo viés dos empresários, voltado para o público da indústria e comércio.
Já o Pacto Paraná Sustentável é resultado do Seminário Internacional Experiências de Agendas 21: Os Desafios do Nosso Tempo, que aconteceu em novembro do ano passado, com 562 participantes de seis Países, 15 Estados do Brasil, 92 cidades brasileiras.
INCLUSÃO SOCIAL – Segundo a coordenadora da Agenda 21 Paraná, um dos grandes exemplos apresentados ao Fórum foi a participação da ONG “SOS Bichos” que trouxe para debate o tema “Direitos Humanos”.
“Esta participação fez com que o Fórum ampliasse o tema norteador ‘Diretos Humanos’, para ‘Direitos Humanos e de todas as formas de vida’, e esse é um grande resultado que nos sensibiliza com relação as transformações e a mudança do paradigma”, finalizou a coordenadora Schirle.
“O Fórum Permanente da Agenda 21 Paraná é composto pela sociedade civil, universidades, instituições de ensino, ONGs, movimentos sociais, prefeituras, instituições privadas e por entidades governamentais”, explica o secretário do Meio Ambiente e Recursos Hídricos, Jorge Augusto Callado Afonso. Segundo ele, a Agenda 21 Paraná está alinhada com as ações da Agenda 21 brasileira, mobilizando e viabilizando a sociedade civil organizada e entes governamentais na convergência dos interesses coletivos.
O tema da última reunião do ano de 2010 – que marca o encerramento do mandato desta gestão – foi a mobilidade urbana e sua problemática ambiental, social e econômica. Os integrantes de diversos órgãos envolvidos e técnicos discutiram o crescimento desordenado do número de meios de transportes automotores individuais e suas implicações, como por exemplo, a poluição das cidades.
Segundo a coordenadora da Agenda 21 do Paraná, Schirle Margaret dos Reis Branco, o tema foi selecionado por sua importância atual e pela abrangência ambiental e social. “O Fórum tem o papel de estimular as discussões de maior importância para o Planeta e é uma forma com que cada entidade possa provocar as mudanças necessárias”, destacou.
Para André Caon Lima, representante da Sociedade Peatonal, movimento social que luta pela mobilidade urbana sustentável, o Fórum tem a tarefa de fomentar o desenvolvimento social, minimizando as agressões ao meio ambiente por meio do desenvolvimento sustentável. “Participamos da Agenda 21 para expor as nossas percepções relacionadas à mobilidade urbana, suas conseqüências e desdobramentos para o meio ambiente e para as questões sociais dentro das cidades e fora delas”, declarou André.
Na opinião do chefe da divisão de transportes da Prefeitura de São José dos Pinhais, Rafael Barczak, problema da mobilidade urbana é uma questão estrutural. “Enfatizar o transporte público, priorizar os meios não motorizados e tentar diminuí-los ao máximo nos deslocamentos é a melhor maneira para minimizarmos a poluição e os gastos públicos”, disse.
Outro integrante do Fórum, Wilian Presta, da empresa Ekosolos, a Agenda 21 é uma organização muito importante dentro do contexto mundial. “A Agenda 21 é a carteira de identidade do meio ambiente e, a partir do momento que cresce a aceitação da agenda em toda a sociedade, muitas ações podem ser transformadas”, avaliou Presta.
BALANÇO – Desde 2002, data do primeiro documento finalizado pelo Fórum da Agenda 21 sobre as prioridades do Estado, o Paraná desenvolve e viabiliza a participação social rumo a sustentabilidade.
De 2003 a 2010 a Agenda 21 paranaense realizou encontros em todas as regiões do estado com suas lideranças, publicou documentos importantes como o Pacto Paraná Sustentável, o Guia Agenda 21 Paraná Empresarial, lançado em junho deste ano pelo secretário do Meio Ambiente e Recursos Hídricos, Jorge Augusto Callado Afonso.
O Guia Agenda 21 Paraná Empresarial / Uma Série Histórica - A Empresa no Viés da Precaução apresenta a questão da sustentabilidade pelo viés dos empresários, voltado para o público da indústria e comércio.
Já o Pacto Paraná Sustentável é resultado do Seminário Internacional Experiências de Agendas 21: Os Desafios do Nosso Tempo, que aconteceu em novembro do ano passado, com 562 participantes de seis Países, 15 Estados do Brasil, 92 cidades brasileiras.
INCLUSÃO SOCIAL – Segundo a coordenadora da Agenda 21 Paraná, um dos grandes exemplos apresentados ao Fórum foi a participação da ONG “SOS Bichos” que trouxe para debate o tema “Direitos Humanos”.
“Esta participação fez com que o Fórum ampliasse o tema norteador ‘Diretos Humanos’, para ‘Direitos Humanos e de todas as formas de vida’, e esse é um grande resultado que nos sensibiliza com relação as transformações e a mudança do paradigma”, finalizou a coordenadora Schirle.
