Festival de Cinema traz filmes inéditos e clássicos na programação

“Estamos jogando para valer e no caminho certo. Acredito que com o aumento da qualidade nas produções aumentaremos os incentivos. Esta é mais uma marca da nossa gestão”, afirmou o governador do Paraná, Roberto Requião, na abertura
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06/10/2008 - 19:51
Editoria
Na 3ª edição do Festival de Cinema do Paraná, que teve inicio na noite desta segunda-feira (06), no Museu Oscar Niemeyer, destacou-se a importância da qualidade do cinema local a contribuição da Escola Superior Sul Americana de Cinema e TV do Paraná (CINETVPR. “Estamos jogando para valer e no caminho certo. Acredito que com o aumento da qualidade nas produções aumentaremos os incentivos. Esta é mais uma marca da nossa gestão”, afirmou o governador do Paraná, Roberto Requião, na abertura. A coordenadora da CINETVPR e idealizadora do festival, Ittala Nandi, destacou a qualidade das produções que serão apresentadas. “São filmes inéditos no Paraná que estamos disponibilizando para a população através do Festival. Acredito que seja um estimulo aos produtores locais, pois vemos que festivais como este contribuem para que a qualidade das produções seja cada vez melhor e capaz de competir com outros pólos como São Paulo e Rio de Janeiro”, destaca. Italla destacou ainda que estes projetos, tanto da Escola de Cinema quanto do Festival, são ações que tiveram inicio no atual governo, e graças a isso, juntamente com os professores altamente capacitados que vieram para Curitiba puderam fazer com que o Paraná pudesse presenciar um salto na qualidade das produções. “São professores de fora que vêm para contribuir com o nosso cinema. A escola e o festival são projetos deste governo e devemos a ele toda a alegria que diretores, alunos, atores e produtores, nesta noite, demonstram ao perceber que o Paraná está comprometido com a qualidade do cinema nacional”, finaliza. O presidente do júri, Orlando Senna, destacou que além da importância cultural que o evento apresenta, há nele também uma relação muito próxima entre os países que compõe o Mercosul. “O Festival é muito oportuno não apenas pela cultura local, sobretudo porque um festival desse nível traz um conceito melhor ao Paraná, devido à relação do Estado com o Mercosul. Essa é uma importância que deve ser marcada. Esse movimento de integração entre este Estado e os países do bloco econômico”, reiterou. Na manhã desta terça-feira (07) destaca-se a oficina “Crise da Modernidade, Pós-Modernidade e Espiritualidade com Frei Betto. Às 14h, “Aquele que Sabe Viver”, de Dino Risi, às 16h, Deus e o Diabo na Terra do Sol, de Glauber Rocha.