A Ferroeste devolveu cinco locomotivas que estavam fora de operação no pátio da empresa em Guarapuava. A devolução, segundo o presidente Neuroci Antonio Frizzo, vai gerar uma economia mensal de mais de R$ 53 mil e faz parte do planto de recuperação financeira da empresa. “Esse era o montante que vinha sendo pago pelo aluguel das máquinas”, explica Frizzo. Com esse valor, a empresa pode comprar 30 mil litros de óleo diesel semanais.
A devolução das máquinas, pela atual diretoria, cumpre ordem judicial e põe fim a um impasse operacional. Os proprietários vinham se recusando a receber as locomotivas, o que foi efetivado por determinação da Justiça. Com isso, fica solucionado um problema que vinha se arrastando há vários anos.
A rapidez na busca de uma solução para o problema das locomotivas paradas foi uma solicitação do secretário dos Transportes, Mario Stamm Junior. Desde janeiro de 2008 até agora, a Ferroeste pagou quase R$ 1,7 milhão em aluguel referente às máquinas que estavam paradas em seus pátios.
As cinco locomotivas da Transferro, cada uma pesando cerca de 40 toneladas, transportadas por caminhão, depois de um percurso de 500 quilômetros, foram entregues no pátio das Oficinas da FTC, na cidade de Tubarão, em Santa Catarina. “Conseguimos reduzir o valor do transporte, que era inicialmente de R$ 375 mil, para a metade”, ressalta o presidente da empresa.
Desde que tomou posse, em julho, a diretoria havia determinado a pronta recuperação das máquinas que estavam paradas, e também a busca das peças e componentes que estavam em oficinas de prestadores de serviço, gerando apenas despesas, com o objetivo de serem entregues aos proprietários. A devolução do equipamento foi realizada conforme laudo de perito judicial.
O maior empenho da atual gestão, segundo Frizzo, é restabelecer o equilíbrio financeiro da Ferroeste, que, acumulava dívidas de aproximadamente R$ 9 milhões, as quais não eram pagas há mais de ano. Se não fossem renegociadas, sem encargos financeiros e parceladas de 12 a 18 meses, ressalta o presidente, neste mês de dezembro o montante poderia chegar a R$ 12 milhões. Para ajudar a sanear a empresa, o governador Orlando Pessuti destinou R$ 5 milhões para pagar fornecedores e negociar o parcelamento das dívidas.
Parcelamento - A Ferroeste também fez acordo em juízo com a FTC/Transferro para o parcelamento da dívida da locação das locomotivas que utiliza em suas operações, informa Frizzo. A dívida do aluguel de quinze máquinas, inclusive as que foram devolvidas, de março a outubro, é de R$ 1,56 milhão.
Pelo acordo, a Ferroeste vai dar uma entrada de 20% do valor total da dívida e parcelar o restante em 14 meses, sem juros de mora nem encargos financeiros, “pelo valor original da dívida”, ressalta Frizzo, “assim como foram feitas as demais negociações com os demais credores da empresa”, conclui.
A devolução das máquinas, pela atual diretoria, cumpre ordem judicial e põe fim a um impasse operacional. Os proprietários vinham se recusando a receber as locomotivas, o que foi efetivado por determinação da Justiça. Com isso, fica solucionado um problema que vinha se arrastando há vários anos.
A rapidez na busca de uma solução para o problema das locomotivas paradas foi uma solicitação do secretário dos Transportes, Mario Stamm Junior. Desde janeiro de 2008 até agora, a Ferroeste pagou quase R$ 1,7 milhão em aluguel referente às máquinas que estavam paradas em seus pátios.
As cinco locomotivas da Transferro, cada uma pesando cerca de 40 toneladas, transportadas por caminhão, depois de um percurso de 500 quilômetros, foram entregues no pátio das Oficinas da FTC, na cidade de Tubarão, em Santa Catarina. “Conseguimos reduzir o valor do transporte, que era inicialmente de R$ 375 mil, para a metade”, ressalta o presidente da empresa.
Desde que tomou posse, em julho, a diretoria havia determinado a pronta recuperação das máquinas que estavam paradas, e também a busca das peças e componentes que estavam em oficinas de prestadores de serviço, gerando apenas despesas, com o objetivo de serem entregues aos proprietários. A devolução do equipamento foi realizada conforme laudo de perito judicial.
O maior empenho da atual gestão, segundo Frizzo, é restabelecer o equilíbrio financeiro da Ferroeste, que, acumulava dívidas de aproximadamente R$ 9 milhões, as quais não eram pagas há mais de ano. Se não fossem renegociadas, sem encargos financeiros e parceladas de 12 a 18 meses, ressalta o presidente, neste mês de dezembro o montante poderia chegar a R$ 12 milhões. Para ajudar a sanear a empresa, o governador Orlando Pessuti destinou R$ 5 milhões para pagar fornecedores e negociar o parcelamento das dívidas.
Parcelamento - A Ferroeste também fez acordo em juízo com a FTC/Transferro para o parcelamento da dívida da locação das locomotivas que utiliza em suas operações, informa Frizzo. A dívida do aluguel de quinze máquinas, inclusive as que foram devolvidas, de março a outubro, é de R$ 1,56 milhão.
Pelo acordo, a Ferroeste vai dar uma entrada de 20% do valor total da dívida e parcelar o restante em 14 meses, sem juros de mora nem encargos financeiros, “pelo valor original da dívida”, ressalta Frizzo, “assim como foram feitas as demais negociações com os demais credores da empresa”, conclui.