A fase final dos 57º Jogos Colegiais do Paraná (Jocop’s) terá 9.313 atletas, quase 2 mil a mais que em 2009. A última etapa da competição será de 21 a 29 de maio, em seis sedes: Apucarana (basquete); Ibiporã (futsal); Londrina (ginástica rítmica, handebol, natação, taekwondo e xadrez); Marialva (futebol); Maringá (atletismo, judô, ciclismo, tênis de mesa e bocha-PC); e Rolândia (voleibol e vôlei de praia).
Segundo o diretor-presidente da Paraná Esporte, Marco Aurélio Saldanha Rocha, esse aumento se deve ao maior interesse pela fase decisiva e também a algumas mudanças no regulamento. “Pela primeira vez os três primeiros colocados do ano passado nas modalidades coletivas tiveram classificação automática para a final, sem a necessidade de disputar as fases anteriores. Isso abriu vagas para a classificação de novas equipes. Também tiveram direto à final os representantes das cidades-sedes da final nas modalidades disputadas em cada uma”, exemplifica.
Sobre o interesse maior pela competição, o diretor de Esportes da Paraná Esporte, Ney Mecking, explica que é reflexo de o Brasil ser sede das Olimpíadas de 2016. “As novas estrelas do esporte brasileiro em 2016 vão passar pelas competições escolares nos próximos anos. A seleção começa nos Estados e segue nas Olimpíadas Escolares Brasileiras. Os campeões paranaenses dos Jogos Colegiais vão participar da competição nacional. Isso motiva mais os atletas”, analisa Mecking.
Assim, os campeões da maioria das modalidades dos Jogos Colegiais vão representar o Paraná nas Olimpíadas Escolares Brasileiras, em Fortaleza (CE), para alunos de 12 a 14 anos, de 10 a 19 de setembro, e em Goiânia (GO), para os de 15 a 17 anos, de 3 a 12 de dezembro. Os destaques dessa competição representam o Brasil no exterior em jogos nessas faixas etárias.
Outra mudança nos Jogos Colegiais de 2010, além do regulamento quanto aos participantes, se refere ao local e período da disputa da fase final, não mais em Curitiba, nas férias de julho. Este ano será em seis sedes, antes do inverno. “Em regiões mais quentes, com o tempo menos frio será melhor o rendimento técnico dos atletas”, defende Marco Aurélio, o idealizador dessa alteração. Isso atendeu a uma preocupação da Secretaria de Estado da Saúde sobre grandes aglomerações de pessoas em dias frios do ano, formando ambiente propício para a propagação do vírus H1N1 (gripe suína).
Na fase final serão disputadas 14 modalidades para o ensino regular: atletismo, basquete, ciclismo (disputado pela primeira vez), futebol, futsal, ginástica rítmica, handebol, judô, natação, taekwondo (pela primeira vez também), tênis de mesa, vôlei, vôlei de praia e xadrez. Algumas fazem parte da programação só na final: atletismo (algumas provas), ciclismo, ginástica rítmica, judô, taekwondo e natação. A exceção da ginástica, só para as meninas, as demais são nos dois sexos e em duas faixas etárias: 12 a 14 anos e de 15 a 17 anos.
Para se chegar aos finalistas das modalidades coletivas, principalmente, foram disputadas outras quatro fases: intraescolar (formação das equipes dos colégios), municipal (escolha dos representantes dos municípios nas diversas modalidades), regional (indicação dos campeões dos 32 núcleos regionais de Educação) e macrorregional (definição dos finalistas). Participam também alunos com necessidades educacionais especiais, até com modalidade exclusiva: goalboll.
Na fase final, a modalidade coletiva com maior número de equipes, excluindo o vôlei de praia, é o vôlei, desbancando o futsal: 77 a 76, das 80 equipes possíveis. Contanto o ensino especial, o futsal continua insuperável: 100 equipes (24 do NEE). Em número de alunos, o atletismo continua liderando: 2.448 atletas. Nas coletivas, sem o vôlei de praia, a média é de mil alunos por modalidade (basquete, futebol, futsal, handebol e vôlei). O vôlei de praia terá 104 equipes, das 140 possíveis, e 277 atletas.
Já as modalidades com menor número de atletas na final são: ciclismo (51), taekwondo (70) e ginástica rítmica (88 atletas). Esses número foram definidos na sessão preliminar realizada nos dias 12 e 13, em Marialva, quando foram sorteados também os grupos, conhecendo-se os primeiros confrontos das modalidades coletivas. Antes da largada, até segunda-feira (17/5) os colégios ainda poderão substituir atletas, dentro do regulamento.
Segundo o diretor-presidente da Paraná Esporte, Marco Aurélio Saldanha Rocha, esse aumento se deve ao maior interesse pela fase decisiva e também a algumas mudanças no regulamento. “Pela primeira vez os três primeiros colocados do ano passado nas modalidades coletivas tiveram classificação automática para a final, sem a necessidade de disputar as fases anteriores. Isso abriu vagas para a classificação de novas equipes. Também tiveram direto à final os representantes das cidades-sedes da final nas modalidades disputadas em cada uma”, exemplifica.
Sobre o interesse maior pela competição, o diretor de Esportes da Paraná Esporte, Ney Mecking, explica que é reflexo de o Brasil ser sede das Olimpíadas de 2016. “As novas estrelas do esporte brasileiro em 2016 vão passar pelas competições escolares nos próximos anos. A seleção começa nos Estados e segue nas Olimpíadas Escolares Brasileiras. Os campeões paranaenses dos Jogos Colegiais vão participar da competição nacional. Isso motiva mais os atletas”, analisa Mecking.
Assim, os campeões da maioria das modalidades dos Jogos Colegiais vão representar o Paraná nas Olimpíadas Escolares Brasileiras, em Fortaleza (CE), para alunos de 12 a 14 anos, de 10 a 19 de setembro, e em Goiânia (GO), para os de 15 a 17 anos, de 3 a 12 de dezembro. Os destaques dessa competição representam o Brasil no exterior em jogos nessas faixas etárias.
Outra mudança nos Jogos Colegiais de 2010, além do regulamento quanto aos participantes, se refere ao local e período da disputa da fase final, não mais em Curitiba, nas férias de julho. Este ano será em seis sedes, antes do inverno. “Em regiões mais quentes, com o tempo menos frio será melhor o rendimento técnico dos atletas”, defende Marco Aurélio, o idealizador dessa alteração. Isso atendeu a uma preocupação da Secretaria de Estado da Saúde sobre grandes aglomerações de pessoas em dias frios do ano, formando ambiente propício para a propagação do vírus H1N1 (gripe suína).
Na fase final serão disputadas 14 modalidades para o ensino regular: atletismo, basquete, ciclismo (disputado pela primeira vez), futebol, futsal, ginástica rítmica, handebol, judô, natação, taekwondo (pela primeira vez também), tênis de mesa, vôlei, vôlei de praia e xadrez. Algumas fazem parte da programação só na final: atletismo (algumas provas), ciclismo, ginástica rítmica, judô, taekwondo e natação. A exceção da ginástica, só para as meninas, as demais são nos dois sexos e em duas faixas etárias: 12 a 14 anos e de 15 a 17 anos.
Para se chegar aos finalistas das modalidades coletivas, principalmente, foram disputadas outras quatro fases: intraescolar (formação das equipes dos colégios), municipal (escolha dos representantes dos municípios nas diversas modalidades), regional (indicação dos campeões dos 32 núcleos regionais de Educação) e macrorregional (definição dos finalistas). Participam também alunos com necessidades educacionais especiais, até com modalidade exclusiva: goalboll.
Na fase final, a modalidade coletiva com maior número de equipes, excluindo o vôlei de praia, é o vôlei, desbancando o futsal: 77 a 76, das 80 equipes possíveis. Contanto o ensino especial, o futsal continua insuperável: 100 equipes (24 do NEE). Em número de alunos, o atletismo continua liderando: 2.448 atletas. Nas coletivas, sem o vôlei de praia, a média é de mil alunos por modalidade (basquete, futebol, futsal, handebol e vôlei). O vôlei de praia terá 104 equipes, das 140 possíveis, e 277 atletas.
Já as modalidades com menor número de atletas na final são: ciclismo (51), taekwondo (70) e ginástica rítmica (88 atletas). Esses número foram definidos na sessão preliminar realizada nos dias 12 e 13, em Marialva, quando foram sorteados também os grupos, conhecendo-se os primeiros confrontos das modalidades coletivas. Antes da largada, até segunda-feira (17/5) os colégios ainda poderão substituir atletas, dentro do regulamento.