As 38 famílias que receberam as chaves das suas casas no começo desta semana em Campo Magro, Região Metropolitana de Curitiba, já começaram a fazer a mudança nesta quarta-feira (25). Elas estão saindo das áreas de risco onde viviam para as novas moradias construídas pela Companhia de Habitação do Paraná (Cohapar) com recursos do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC). A Companhia completou a terceira etapa com 181 moradias. O projeto todo prevê um total de 388 no município.
As mudanças estão sendo transportadas por um caminhão cedido pela prefeitura. “Serão realizadas uma média de quatro mudanças por dia”, calcula a assistente social da Cohapar, Lorena Mylla Gonçalves, coordenadora dos trabalhos junto aos moradores desde o início do projeto. Segundo ela, as casas estão sendo demolidas assim que a família deixa a casa. “No local serão construídos parques ambientais de recuperação da área degradada”, explica.
Para as famílias esse é um momento de grande alegria e festa. “Eu vou mudar no sábado”, conta a cozinheira Amélia dos Santos Martinez Vaz, 51 anos. Ela avisa que vai comemorar a mudança soltando foguetes. “Estou emocionada até agora. Desde que recebi as chaves na segunda-feira (23), não consigo pensar em outra coisa. Já chorei muito, parece um sonho. Me sinto como se nossa vida começasse agora. De repente é como se o passado tão sofrido nunca tivesse existido”, lembra.
Amélia mora num barraco de duas peças, com a neta Andrielly de 10 anos, e o marido, Davi Vaz, 39 anos, que trabalha como pedreiro. “Nem mobília para trazer na casa nova eu tenho”, avisa. “Vamos aos poucos, comprar tudo novinho, como sempre quis ter numa casa”. A neta Andrielly estava feliz porque agora terá um quarto só para ela. “Aqui tudo é limpinho, vou poder organizar minhas coisas num quarto só meu”.
Amélia diz que o que mais gostaria de fazer era dar um abraço muito forte no governador para agradecer esse momento tão importante na sua vida. “Eu não tenho palavras, não saberia o que dizer numa hora dessas, tamanha é a felicidade que estou sentindo. Eu tenho consciência que isso tudo é consequência de um trabalho do nosso governador. Ele disse que ia fazer um governo voltado aos mais pobres. Minha hora chegou e eu só tenho a agradecer”.
Com a mobília na rua, a família de Joziane do Rocio Ribas, 28 anos, aguardava ansiosa a chegada do caminhão da prefeitura para levar os móveis para a casa nova. Grávida de 5 meses, ela que trabalha como empregada doméstica, mais um casal de filhos de 13 e 5 anos, e o marido Reinaldo Lopes Almada, 31 anos, pedreiro, estavam prontos para mudança. “Não vou sentir falta desse lugar. Meus filhos vivem doentes, com problema de pulmão. Tenho a sensação que estou indo para uma mansão”, observa Joziane.
A família estava vivendo num barraco de tijolos com duas peças, nos fundos da casa da sogra dela. O lugar úmido e sujo era a única condição de vida. “Durante muito tempo vivemos com luz de vela, sempre amontoados, por falta de espaço. Nem acredito que tudo vai fazer parte do passado. Os filhos terão um quarto só para eles. Teremos conforto, segurança e qualidade de vida, graças a esse programa do governo”.
PAC - O PAC de Campo Magro vai beneficiar 492 famílias, sendo que 388 realocações, 42 terão seus terrenos regularizados e outras 62 receberão benfeitorias em suas casas. O projeto prevê ainda a construção de cinco parques, num total de 61.380 m², para evitar que ocorram novas invasões na beira dos rios Passaúna e Bambeca. Os investimentos são de mais de R$ 13,2 milhões.
As famílias realocadas pagarão entre R$ 60 e R$ 70 de prestação mensal, uma vez que os recursos do PAC e a contrapartida do Estado subsidiam parte do valor das casas. As moradias são de 40 metros quadrados, geminadas ou isoladas, com dois quartos, sala, cozinha com pia, banheiro com chuveiro e louças sanitárias, uma pequena varanda e uma área de serviço nos fundos, com tanque instalado.
As mudanças estão sendo transportadas por um caminhão cedido pela prefeitura. “Serão realizadas uma média de quatro mudanças por dia”, calcula a assistente social da Cohapar, Lorena Mylla Gonçalves, coordenadora dos trabalhos junto aos moradores desde o início do projeto. Segundo ela, as casas estão sendo demolidas assim que a família deixa a casa. “No local serão construídos parques ambientais de recuperação da área degradada”, explica.
Para as famílias esse é um momento de grande alegria e festa. “Eu vou mudar no sábado”, conta a cozinheira Amélia dos Santos Martinez Vaz, 51 anos. Ela avisa que vai comemorar a mudança soltando foguetes. “Estou emocionada até agora. Desde que recebi as chaves na segunda-feira (23), não consigo pensar em outra coisa. Já chorei muito, parece um sonho. Me sinto como se nossa vida começasse agora. De repente é como se o passado tão sofrido nunca tivesse existido”, lembra.
Amélia mora num barraco de duas peças, com a neta Andrielly de 10 anos, e o marido, Davi Vaz, 39 anos, que trabalha como pedreiro. “Nem mobília para trazer na casa nova eu tenho”, avisa. “Vamos aos poucos, comprar tudo novinho, como sempre quis ter numa casa”. A neta Andrielly estava feliz porque agora terá um quarto só para ela. “Aqui tudo é limpinho, vou poder organizar minhas coisas num quarto só meu”.
Amélia diz que o que mais gostaria de fazer era dar um abraço muito forte no governador para agradecer esse momento tão importante na sua vida. “Eu não tenho palavras, não saberia o que dizer numa hora dessas, tamanha é a felicidade que estou sentindo. Eu tenho consciência que isso tudo é consequência de um trabalho do nosso governador. Ele disse que ia fazer um governo voltado aos mais pobres. Minha hora chegou e eu só tenho a agradecer”.
Com a mobília na rua, a família de Joziane do Rocio Ribas, 28 anos, aguardava ansiosa a chegada do caminhão da prefeitura para levar os móveis para a casa nova. Grávida de 5 meses, ela que trabalha como empregada doméstica, mais um casal de filhos de 13 e 5 anos, e o marido Reinaldo Lopes Almada, 31 anos, pedreiro, estavam prontos para mudança. “Não vou sentir falta desse lugar. Meus filhos vivem doentes, com problema de pulmão. Tenho a sensação que estou indo para uma mansão”, observa Joziane.
A família estava vivendo num barraco de tijolos com duas peças, nos fundos da casa da sogra dela. O lugar úmido e sujo era a única condição de vida. “Durante muito tempo vivemos com luz de vela, sempre amontoados, por falta de espaço. Nem acredito que tudo vai fazer parte do passado. Os filhos terão um quarto só para eles. Teremos conforto, segurança e qualidade de vida, graças a esse programa do governo”.
PAC - O PAC de Campo Magro vai beneficiar 492 famílias, sendo que 388 realocações, 42 terão seus terrenos regularizados e outras 62 receberão benfeitorias em suas casas. O projeto prevê ainda a construção de cinco parques, num total de 61.380 m², para evitar que ocorram novas invasões na beira dos rios Passaúna e Bambeca. Os investimentos são de mais de R$ 13,2 milhões.
As famílias realocadas pagarão entre R$ 60 e R$ 70 de prestação mensal, uma vez que os recursos do PAC e a contrapartida do Estado subsidiam parte do valor das casas. As moradias são de 40 metros quadrados, geminadas ou isoladas, com dois quartos, sala, cozinha com pia, banheiro com chuveiro e louças sanitárias, uma pequena varanda e uma área de serviço nos fundos, com tanque instalado.