Os representantes do segmento de lâmpadas voltaram nesta quarta-feira (26), em Curitiba, a se reunir com o coordenador de Resíduos Sólidos da Secretaria do Meio Ambiente, Laerty Dudas, com o objetivo de solucionar o impasse na destinação final de 260 mil lâmpadas no Paraná. O problema na falta de destinação correta dos produtos foram apontados pelos integrantes do G-22 (conjunto dos 22 municípios que mais geram resíduos) como um dos principais problemas ambientais das cidades.
Nesta quarta-feira foi a vez dos importadores de lâmpadas, Associação Brasileira de Importadores de Produtos de Iluminação (Abilumi) ganharem um prazo, até o dia 30 de junho, para apresentar uma proposta viável de recolhimento das lâmpadas nos municípios. “Nosso intuito é estimular que todos os segmentos que trabalhem com lâmpadas participem deste processo para baixar o passivo ambiental do nosso Estado”, afimrou Dudas.
Antes disso, os fabricantes do produto, por meio da Associação Brasileira da Indústria de Iluminação (Abilux) já tinham assumido a responsabilidade de implantar um plano emergencial para a coleta das lâmpadas e assinar um termo de compromisso para oficializar a proposta . O próximo passo será juntar todas as propostas, inclusive as dos municípios reclamantes, para se formar uma ação integrada e permanente.
Segundo Dudas as lâmpadas pertencem à classe dos resíduos perigosos, assim como os agrotóxicos e devem ser tirado do ambiente o mais depressa possível. “Os resíduos perigosos possuem um cuidado diferente, por isso devemos retirá-los o quanto antes. Para isso precisamos do engajamento de todos os participantes da cadeia de produção até o consumidor final”, alertou.
Para o presidente da Abilumi, Alexandre Cricci, o encontro serviu para conhecer as estratégias do governo e afirmou que a associação estudará as possibilidades para traçar uma proposta que seja positiva para todos. “A postura do Estado nesta questão é muito positiva e pragmática. Acho que buscamos focar em uma solução imediata e que seja viável economicamente e sustentável”, disse Cricci.
DESPERDÍCIO ZERO – O Programa Desperdício Zero, da Secretaria Estadual do Meio Ambiente, propõe parcerias com fabricantes de resíduos como tintas, pneus, pilhas e baterias, lâmpadas, plástico, vidro, gesso, tetrapak, fabricantes de óleos lubrificantes e produtos de limpeza. O programa tem como meta reduzir em 30% o volume de lixo gerado no Paraná.
Nesta quarta-feira foi a vez dos importadores de lâmpadas, Associação Brasileira de Importadores de Produtos de Iluminação (Abilumi) ganharem um prazo, até o dia 30 de junho, para apresentar uma proposta viável de recolhimento das lâmpadas nos municípios. “Nosso intuito é estimular que todos os segmentos que trabalhem com lâmpadas participem deste processo para baixar o passivo ambiental do nosso Estado”, afimrou Dudas.
Antes disso, os fabricantes do produto, por meio da Associação Brasileira da Indústria de Iluminação (Abilux) já tinham assumido a responsabilidade de implantar um plano emergencial para a coleta das lâmpadas e assinar um termo de compromisso para oficializar a proposta . O próximo passo será juntar todas as propostas, inclusive as dos municípios reclamantes, para se formar uma ação integrada e permanente.
Segundo Dudas as lâmpadas pertencem à classe dos resíduos perigosos, assim como os agrotóxicos e devem ser tirado do ambiente o mais depressa possível. “Os resíduos perigosos possuem um cuidado diferente, por isso devemos retirá-los o quanto antes. Para isso precisamos do engajamento de todos os participantes da cadeia de produção até o consumidor final”, alertou.
Para o presidente da Abilumi, Alexandre Cricci, o encontro serviu para conhecer as estratégias do governo e afirmou que a associação estudará as possibilidades para traçar uma proposta que seja positiva para todos. “A postura do Estado nesta questão é muito positiva e pragmática. Acho que buscamos focar em uma solução imediata e que seja viável economicamente e sustentável”, disse Cricci.
DESPERDÍCIO ZERO – O Programa Desperdício Zero, da Secretaria Estadual do Meio Ambiente, propõe parcerias com fabricantes de resíduos como tintas, pneus, pilhas e baterias, lâmpadas, plástico, vidro, gesso, tetrapak, fabricantes de óleos lubrificantes e produtos de limpeza. O programa tem como meta reduzir em 30% o volume de lixo gerado no Paraná.