Extensionistas do Paraná compareceram nesta terça-feira (14) à sede da Emater, em Curitiba, na homenagem ao governador Orlando Pessuti e a 50 personalidades de diferentes setores do executivo e legislativo que trabalharam nos últimos oito anos pela reconstrução e fortalecimento do serviço oficial de assistência técnica e extensão rural paranaense.
Pessuti ressaltou o papel da extensão em sua trajetória. “Para alguns profissionais talvez a extensão rural tenha sido uma opção profissional feita levando em conta apenas a oportunidade. Comigo não foi assim. Desde minha saída de Jardim Alegre, a vontade era de ser um profissional que pudesse ter contato direto com os agricultores”, afirmou.
O governador relembrou sua admissão pela Emater, em 1979, onde atuou como médico veterinário e sua passagem pela secretaria estadual da Agricultura e do Abastecimento. Ele afirmou que sempre teve o compromisso de lutar pela revitalização da Extensão Rural no Paraná porque a instituição estava próxima do sucateamento quando sua equipe chegou à secretaria. “Coube a esse governo investir no Instituto, promovendo a recuperação de perdas salariais e o aparelhamento do serviço de extensão. Em seguida teve início a luta pela autarquização da Emater, como forma de consolidar o serviço de assistência técnica oferecido aos agricultores”.
Ele agradeceu a deputados, secretários e funcionários de secretarias e do próprio Instituto pelas conquistas da organização. O governador também lembrou que em janeiro, se não tiver compromisso com a política, ele voltará a trabalhar como extensionista no Instituto Emater, que considera como parte de sua casa.
Como reconhecimento por seu apoio à extensão rural, Pessuti foi homenageado com um busto no prédio do Instituto e ainda ganhou um quadro, do artista Álvaro Borges Filho, também ex-funcionário da Emater.
O secretário estadual da Agricultura e do Abastecimento, Erikson Camargo Chandoha, também foi homenageado. “Ainda temos muito o que fazer. Mas é a força do trabalho dos extensionistas que faz do Paraná um estado de agricultura forte e com menos desigualdade social”, disse. Rafael Figueiredo, extensionista aposentado, foi homenageado com o título de “Gente da Casa”, oferecido aos profissionais com mais de 25 anos de serviços prestados à extensão.
Durante a solenidade também foram entregues três títulos de certificação às famílias de produtores rurais paranaenses atendidas pelo programa Agroindústria Familiar/Fábrica do Agricultor. Elas fazem parte de um grupo de 33 agroempreendedores que estão sendo acompanhados pelos técnicos do Tecpar e Instituto Emater que avaliam a conformidade da sua produção, segundo padrões internacionais de certificação.
Os produtos que conquistaram o certificado são acompanhados desde a produção até a gôndola dos supermercados. Com esse documento, as famílias Slongo, de Cascavel, Viccini, de Bituruna, e Klasener Girardi, de Capitão Leônidas Marques agora podem vender seus produtos em qualquer lugar do mundo.
Pessuti ressaltou o papel da extensão em sua trajetória. “Para alguns profissionais talvez a extensão rural tenha sido uma opção profissional feita levando em conta apenas a oportunidade. Comigo não foi assim. Desde minha saída de Jardim Alegre, a vontade era de ser um profissional que pudesse ter contato direto com os agricultores”, afirmou.
O governador relembrou sua admissão pela Emater, em 1979, onde atuou como médico veterinário e sua passagem pela secretaria estadual da Agricultura e do Abastecimento. Ele afirmou que sempre teve o compromisso de lutar pela revitalização da Extensão Rural no Paraná porque a instituição estava próxima do sucateamento quando sua equipe chegou à secretaria. “Coube a esse governo investir no Instituto, promovendo a recuperação de perdas salariais e o aparelhamento do serviço de extensão. Em seguida teve início a luta pela autarquização da Emater, como forma de consolidar o serviço de assistência técnica oferecido aos agricultores”.
Ele agradeceu a deputados, secretários e funcionários de secretarias e do próprio Instituto pelas conquistas da organização. O governador também lembrou que em janeiro, se não tiver compromisso com a política, ele voltará a trabalhar como extensionista no Instituto Emater, que considera como parte de sua casa.
Como reconhecimento por seu apoio à extensão rural, Pessuti foi homenageado com um busto no prédio do Instituto e ainda ganhou um quadro, do artista Álvaro Borges Filho, também ex-funcionário da Emater.
O secretário estadual da Agricultura e do Abastecimento, Erikson Camargo Chandoha, também foi homenageado. “Ainda temos muito o que fazer. Mas é a força do trabalho dos extensionistas que faz do Paraná um estado de agricultura forte e com menos desigualdade social”, disse. Rafael Figueiredo, extensionista aposentado, foi homenageado com o título de “Gente da Casa”, oferecido aos profissionais com mais de 25 anos de serviços prestados à extensão.
Durante a solenidade também foram entregues três títulos de certificação às famílias de produtores rurais paranaenses atendidas pelo programa Agroindústria Familiar/Fábrica do Agricultor. Elas fazem parte de um grupo de 33 agroempreendedores que estão sendo acompanhados pelos técnicos do Tecpar e Instituto Emater que avaliam a conformidade da sua produção, segundo padrões internacionais de certificação.
Os produtos que conquistaram o certificado são acompanhados desde a produção até a gôndola dos supermercados. Com esse documento, as famílias Slongo, de Cascavel, Viccini, de Bituruna, e Klasener Girardi, de Capitão Leônidas Marques agora podem vender seus produtos em qualquer lugar do mundo.