As exportações do Paraná de janeiro a novembro superaram a barreira de US$ 13 bilhões, alta de 25,14% na comparação com mesmo período do ano passado. As importações somaram cerca de US$ 12,7 bilhões, uma elevação de 48,41%. O saldo segue positivo em US$ 344 milhões para o Paraná, segundo dados divulgados pelo Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior (MDIC). Mantido o ritmo atual, o Estado deve voltar aos níveis pré-crise internacional, quando vendeu mais de US$ 15 bilhões em produtos para o exterior em 2008.
Segundo o secretário da Indústria, do Comércio e Assuntos do Mercosul, Virgílio Moreira Filho, as exportações paranaenses até o momento já ultrapassaram com folga todo o ano de 2009, ano considerado crítico na economia mundial. “Foram US$ 11,22 bilhões em vendas registradas ano passado, queda de 26,39% sobre 2008. Apesar do ritmo das importações estarem subindo este ano, o Paraná mostrou fôlego e diversos setores voltaram a crescer de modo expressivo”.
No ranking entre os maiores exportadores, em onze meses, São Paulo liderou com embarques de US$ 47 bilhões, seguido de Minas Gerais, com US$ 27 bilhões, Rio de Janeiro, com de US$16 bilhões, Rio Grande do Sul, com US$ 14 bilhões, e Paraná com US$ 13 bilhões.
No período, a maior exportadora dentre as regiões brasileiras foi o Sudeste, com vendas de US$ 102,4 bilhões ao mercado externo. Entre janeiro e novembro de 2009, a região vendeu US$ 73,9 bilhões, apresentando uma variação de 38%. A região Sul aparece como a segunda maior exportadora, com embarques de US$ 34 bilhões, uma elevação de 14% no comparativo do período deste ano com o ano passado, quando as exportações foram de US$ 29,6 bilhões.
Entre os produtos que contabilizaram incremento nas exportações de janeiro a novembro de 2010 para o Paraná, destacam-se a soja em grão, com participação de 18% do total das vendas estaduais, óleo de soja, frango congelado, automóveis e açúcar. Em relação às importações, o Paraná comprou principalmente óleo bruto de petróleo, automóveis, produtos químicos, circuitos integrados e peças para o setor automotivo.
MERCOSUL - Os países do Mercosul acumulam alta de 68,20% nas exportações em onze meses do ano. Foram US$ 2 bilhões em vendas para o Paraguai, Argentina e Uruguai. Nas importações, cerca de US$ 1,8 bilhão -alta de 23% sobre 2009, o que rendeu ao Paraná saldo positivo de US$ 172 milhões. “Produtos com alto valor agregado como automóveis, motores e tratores estão na pauta de dos principais produtos de nossas exportações aos países vizinhos”, disse Moreira Filho.
A força do mercado interno, em especial de consumo de produtos industrializados, tem deixado pouca margem de saldo e até ocasionado déficit comercial na balança comercial no Paraná e em diversos estados. Entre os itens que mais cresceram nas importações estaduais estão os chamados bens de capital, que envolvem maquinaria industrial, equipamento móvel de transporte, acessórios, partes e peças para a indústria e máquinas e aparelhos para escritório e científico.
Em novembro deste ano, as vendas estaduais atingiram US$ 1,174 bilhão contra US$ 1,381 bilhão nas importações, gerando déficit em cerca de US$ 207 milhões ao Paraná. É justamente a questão da finalidade dos produtos importados que chama atenção sobre perdas e ganhos da balança comercial paranaense, como explica o secretário Moreira Filho. “São indicadores e amostras de ampliações e investimentos industriais que estão ocorrendo por todo o Paraná. Que provavelmente trarão também mais empregos e renda para o todo o estado”.
Segundo o secretário da Indústria, do Comércio e Assuntos do Mercosul, Virgílio Moreira Filho, as exportações paranaenses até o momento já ultrapassaram com folga todo o ano de 2009, ano considerado crítico na economia mundial. “Foram US$ 11,22 bilhões em vendas registradas ano passado, queda de 26,39% sobre 2008. Apesar do ritmo das importações estarem subindo este ano, o Paraná mostrou fôlego e diversos setores voltaram a crescer de modo expressivo”.
No ranking entre os maiores exportadores, em onze meses, São Paulo liderou com embarques de US$ 47 bilhões, seguido de Minas Gerais, com US$ 27 bilhões, Rio de Janeiro, com de US$16 bilhões, Rio Grande do Sul, com US$ 14 bilhões, e Paraná com US$ 13 bilhões.
No período, a maior exportadora dentre as regiões brasileiras foi o Sudeste, com vendas de US$ 102,4 bilhões ao mercado externo. Entre janeiro e novembro de 2009, a região vendeu US$ 73,9 bilhões, apresentando uma variação de 38%. A região Sul aparece como a segunda maior exportadora, com embarques de US$ 34 bilhões, uma elevação de 14% no comparativo do período deste ano com o ano passado, quando as exportações foram de US$ 29,6 bilhões.
Entre os produtos que contabilizaram incremento nas exportações de janeiro a novembro de 2010 para o Paraná, destacam-se a soja em grão, com participação de 18% do total das vendas estaduais, óleo de soja, frango congelado, automóveis e açúcar. Em relação às importações, o Paraná comprou principalmente óleo bruto de petróleo, automóveis, produtos químicos, circuitos integrados e peças para o setor automotivo.
MERCOSUL - Os países do Mercosul acumulam alta de 68,20% nas exportações em onze meses do ano. Foram US$ 2 bilhões em vendas para o Paraguai, Argentina e Uruguai. Nas importações, cerca de US$ 1,8 bilhão -alta de 23% sobre 2009, o que rendeu ao Paraná saldo positivo de US$ 172 milhões. “Produtos com alto valor agregado como automóveis, motores e tratores estão na pauta de dos principais produtos de nossas exportações aos países vizinhos”, disse Moreira Filho.
A força do mercado interno, em especial de consumo de produtos industrializados, tem deixado pouca margem de saldo e até ocasionado déficit comercial na balança comercial no Paraná e em diversos estados. Entre os itens que mais cresceram nas importações estaduais estão os chamados bens de capital, que envolvem maquinaria industrial, equipamento móvel de transporte, acessórios, partes e peças para a indústria e máquinas e aparelhos para escritório e científico.
Em novembro deste ano, as vendas estaduais atingiram US$ 1,174 bilhão contra US$ 1,381 bilhão nas importações, gerando déficit em cerca de US$ 207 milhões ao Paraná. É justamente a questão da finalidade dos produtos importados que chama atenção sobre perdas e ganhos da balança comercial paranaense, como explica o secretário Moreira Filho. “São indicadores e amostras de ampliações e investimentos industriais que estão ocorrendo por todo o Paraná. Que provavelmente trarão também mais empregos e renda para o todo o estado”.