As perspectivas paranaenses para o futuro dos serviços portuários no Brasil foram apresentadas nesta segunda-feira (29) na edição 2010 da Conferência Portos e Terminais, que acontece no Rio de Janeiro até o dia 01 de dezembro. O superintendente dos Portos de Paranaguá e Antonina, Mario Lobo Filho, participou da primeira mesa de debates do evento, que reuniu representantes do setor de gestão de infraestrutura.
Com o tema “Entraves do déficit de infraestrutura portuária no atual cenário brasileiro de transportes marítimos”, Lobo Filho apresentou investimentos e medidas adotadas pelos terminais públicos paranaenses para aumentar sua competitividade e atrair novos negócios. “Temos buscado soluções para problemas antigos e inovações constantes para responder as demandas do mercado mundial e temos feito isso baseados em um bom relacionamento e diálogo com a iniciativa privada”, disse.
“Iniciativas inéditas como nosso corredor de exportação são exemplos que esta parceria funciona. Hoje, Paranaguá é um dos mais importantes portos graneleiros da América Latina. Investimos em melhorias no nosso pátio de triagem de caminhões, planejamos o uso de armazéns exclusivos para receber a safra recorde de milho e conseguimos, junto à Capitania dos Portos do Paraná, autorização para receber navios de até 301 metros", afirmou.
Lobo Filho apresentou os planos de dragagem e os projetos descritos no Planejamento Estratégico dos Portos do Paraná, que prevê um complexo portuário forte, formado pelos terminais de Paranaguá, Antonina, Imbucui e Pontal do Paraná, nos próximos 20 anos.
“Um dos principais entraves do setor é que muitos dos portos do Brasil estão muito próximos de atingir seus limites. Nosso desafio é pensar em alternativas que respeitem a vocação dos terminais e, ao mesmo tempo, respeitar a relação porto e cidade. Pensar não só na expansão dos negócios, mas também na qualidade de vida das pessoas que moram no entorno”, disse.
DEBATES - A conferência Portos e Terminais reúne gestores públicos, armadores portuários, operadores portuários, técnicos e usuários do setor. Entre os assuntos abordados estão impostos e tarifas, perspectivas internacionais, dragagem, operações, tecnologia, sustentabilidade ambiental, regulação, aspectos legislativos e qualificação dos trabalhadores.
Com o tema “Entraves do déficit de infraestrutura portuária no atual cenário brasileiro de transportes marítimos”, Lobo Filho apresentou investimentos e medidas adotadas pelos terminais públicos paranaenses para aumentar sua competitividade e atrair novos negócios. “Temos buscado soluções para problemas antigos e inovações constantes para responder as demandas do mercado mundial e temos feito isso baseados em um bom relacionamento e diálogo com a iniciativa privada”, disse.
“Iniciativas inéditas como nosso corredor de exportação são exemplos que esta parceria funciona. Hoje, Paranaguá é um dos mais importantes portos graneleiros da América Latina. Investimos em melhorias no nosso pátio de triagem de caminhões, planejamos o uso de armazéns exclusivos para receber a safra recorde de milho e conseguimos, junto à Capitania dos Portos do Paraná, autorização para receber navios de até 301 metros", afirmou.
Lobo Filho apresentou os planos de dragagem e os projetos descritos no Planejamento Estratégico dos Portos do Paraná, que prevê um complexo portuário forte, formado pelos terminais de Paranaguá, Antonina, Imbucui e Pontal do Paraná, nos próximos 20 anos.
“Um dos principais entraves do setor é que muitos dos portos do Brasil estão muito próximos de atingir seus limites. Nosso desafio é pensar em alternativas que respeitem a vocação dos terminais e, ao mesmo tempo, respeitar a relação porto e cidade. Pensar não só na expansão dos negócios, mas também na qualidade de vida das pessoas que moram no entorno”, disse.
DEBATES - A conferência Portos e Terminais reúne gestores públicos, armadores portuários, operadores portuários, técnicos e usuários do setor. Entre os assuntos abordados estão impostos e tarifas, perspectivas internacionais, dragagem, operações, tecnologia, sustentabilidade ambiental, regulação, aspectos legislativos e qualificação dos trabalhadores.